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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Está difícil pagar o plano de saúde? Conheça boas opções

A crise financeira que assolou o país resultou em desemprego e a perda do convênio médico foi uma das consequências.

Por Natalia Cuminale


O produtor de eventos Edilson de Souza, de 48 anos, teve plano de saúde a vida inteira. Sua renda mensal permitia que desembolsasse 680 reais por mês para ter acesso garantido a médicos, exames, pronto-socorros e hospitais. Para ele, o cuidado com a saúde sempre foi uma prioridade. Edilson também não escapou das consequências da crise. Nos últimos meses, viu o número de trabalhos diminuir. Como é profissional autônomo, ficou sem emprego e teve que cancelar o plano para pagar dívidas acumuladas. Ficou doente e, sem outra alternativa, teve que recorrer ao SUS (Sistema Único de Saúde). O atendimento, apesar de bom, segundo ele, foi demorado. Marcou uma consulta em fevereiro e só viu o médico em setembro. “Agora, as coisas estão se recuperando, mas ainda não pretendo voltar a ter plano. O valor é muito alto”, diz. A saúde pública e particular vive um momento de turbulências.
Dados da ANS apontam que, entre dezembro de 2014 e junho de 2016, cerca de 2 milhões de pessoas deixaram de ser beneficiárias de planos de saúde. A crise financeira que assolou o país resultou em desemprego e, como consequência, a perda do convênio médico. “Nos últimos dez anos, o setor teve grande...(continuar lendo)...

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Morre em Búzios Edson de Godoy Bueno, fundador da Amil

Empresário de 73 anos teve infarto fulminante em casa nesta terça (14).
Ele passou mal enquanto jogava tênis.




O empresário Edson de Godoy Bueno, fundador do Grupo Amil, morreu na manhã desta terça-feira (14) em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Saúde, Fábio Waknin. O sócio da rede de planos de saúde, de 73 anos, teve um infarto fulminante e chegou morto ao Hospital Municipal Rodolpho Perissé.

Segundo funcionários de Edson, ele passou mal quando jogava tênis na quadra da casa, em Baía Formosa. Edson desmaiou e a equipe médica que o acompanhava começou imediatamente um processo de reanimação, que durou cerca de 40 minutos, informou Waknin. Depois, o empresário foi levado de helicóptero para o hospital.

De acordo com o secretário de saúde, Edson era cardiopata e já havia passado por uma angioplastia. Por isso, sua rotina era acompanhada por médicos.
Ainda não há informações sobre velório e enterro. Ao G1, o diretor do hospital, Carlos Alberto Barroso, informou que a família chegou pela manhã à unidade. Como a morte foi natural, o corpo será liberado diretamente para os parentes. O horário ainda não foi informado.
Unidade é o único hospital da cidade (Foto: Renata Igrejas/Inter TV)Hospital para onde Bueno foi levado é o único de
Búzios (Foto: Renata Igrejas/Inter TV)
Nota de falecimento
A empresa que comprou a operadora de planos de saúde fundada por Edson divulgou uma nota de falecimento no início da tarde desta terça-feira. Leia a íntegra a seguir:
"O UnitedHealthGroup Brasil informa, com extremo pesar, o falecimento do fundador do Grupo Amil, Edson Bueno, na manhã de hoje, no município de Búzios, no estado do Rio de Janeiro. O médico, de 73 anos, veio a óbito em decorrência de um infarto agudo.

Edson Bueno ocupava a posição de Chairman do UnitedHealth Group para a América Latina e era membro de seu Conselho desde 2012, quando associou-se à organização. Durante esses quatro anos, teve papel imprescindível na sua reorganização e na escolha das novas lideranças...(continuar lendo)...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Ações contra planos de saúde sobem 600% em seis anos, em São Paulo

Segurado sai vitorioso em mais de 90% dos casos que vão parar na Justiça.
Agência Nacional de Saúde Suplementar deve fiscalizar e cobrar dos planos.



Está cada vez mais comum entrar na Justiça para obrigar os planos de saúde a cobrir tratamentos mais caros. Só no estado de São Paulo as ações aumentaram mais de 600% nos últimos seis anos. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) poderia fiscalizar e cobrar mais dos planos. Evitaria também essa enxurrada de ações na Justiça.
Não é justo pagar caro por um plano de saúde e ficar sem esse atendimento essencial na hora que precisa. A boa notícia é que o segurado sai vitorioso em mais de 90% dos casos que vão parar nos tribunais.
Quando o assunto é a saúde dos pais, a Maria Luiza faz o que pode para estar por perto. Ela inclusive paga o plano de saúde deles – que não é nada barato: R$ 1.400, cada um.

Um dinheirão, né? Aí, você pode pensar que está todo mundo satisfeito. Está não.
“É muito triste, eu tento fazer o melhor para garantir a sobrevivência e com qualidade dos meus pais. Eu falo que é uma humilhação você...(continuar lendo)...