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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Instituto de Oncologia do Paraná conquista acreditação ONA 3


 20/12/2022

O Instituto de Oncologia do Paraná – IOP conquistou a acreditação da Organização Nacional de Acreditação – ONA nível 3, atingindo o grau máximo pela excelência dos serviços prestados, entrando para o seleto grupo de instituições brasileiras reconhecidas com este certificado de qualidade. O superintendente técnico da ONA, Péricles Cruz, informou que a certificação de uma organização de saúde mediante acreditação é um reconhecimento de que a instituição atende aos rigorosos padrões que a metodologia exige.

A acreditação da ONA é a mais importante certificação existente no país no setor de saúde. “Nosso objetivo sempre foi a segurança do paciente e a melhoria dos processos. Passamos por uma avaliação detalhada e bastante minuciosa nas mais diversas áreas, incluindo a gestão organizacional, a qualidade e a segurança na assistência prestada, além dos ciclos de melhorias. Nossos colaboradores contribuíram fortemente ao longo desse período ‘vestindo a camisa’ em busca dessa nova certificação”, ressalta Ronaldo Amorim, CEO da holding Med4U, da qual o IOP faz parte.

De acordo com o executivo, seguindo a tendência de mercado e dentro do processo de melhorias contínuas, o IOP foi se profissionalizando, investindo em seus gestores e colaboradores para uma completa percepção do que o negócio pode oferecer ao paciente, sempre com a mais alta qualidade e segurança dos serviços prestados.

Fundada em 1995, a clínica foi a primeira da cidade de Curitiba a receber, em 2005, o selo ISO (ISO9001:2000) e agora também é pioneira ao receber a ONA 3 – Acreditado com Excelência. São quatro unidades IOP localizadas em pontos estratégicos da cidade. “A qualidade, o acolhimento e a segurança dos pacientes, de seus familiares e de nossos colaboradores são a tônica e a essência do IOP, estão em nosso DNA, com início em 1997, quando implantamos os primeiros processos de qualidade. Essa dedicação incessante ao longo dos anos foi brindada pelas certificações conquistadas e hoje se traduz nesse nível máximo”, destaca Caroline de Nadai Costa, oncologista clínica e diretora técnica do IOP.

Para conquistar a ONA 3, o IOP passou por uma série de análises, seja de processos, documentos, registros. Foram realizadas também entrevistas com gestores e colaboradores de forma amostral. “Este é um reconhecimento que se deve ao fato de a instituição atender a todos os rigorosos padrões que a metodologia exige”, enfatiza Ronaldo Amorim.

A Acreditação é válida por três anos e será acompanhada, com visitas periódicas de manutenção, pelos avaliadores da ONA. Missão cumprida, mas é preciso manter o compromisso com a qualidade e, para tanto, os gestores já estão trabalhando para promover melhorias contínuas na instituição.

A Cura D'Alma




segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Desafios de um modelo sustentável para saúde pública


 15/12/2022

Por Carolina Lastra


Uma das áreas mais delicadas na gestão pública é a saúde. Não só pelo custo de equipamentos, medicamentos, terapias e outros insumos necessários nas rotinas de hospitais e unidades de saúde, mas pelos desafios operacionais de buscar a excelência no atendimento de um serviço essencial para a população, que envolve desde cuidados básicos até procedimentos de alta complexidade.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 75% da população depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS), um contingente de mais de 150 milhões de pessoas. Diante dessa demanda superlativa, que exige investimentos robustos e permanentes para tentar manter a eficiência do Sistema e a qualidade assistencial, o poder público, por meio da Lei federal n° 9.637/98, oficializou e regularizou a contratação de Organizações Sociais de Saúde (OSS) para a realização de parcerias de gestão integrada com as secretarias da saúde municipais e estaduais.

Esse modelo operacional de alianças estratégicas ganhou musculatura nacionalmente e tem promovido aprimoramentos substanciais na rede SUS. De acordo com o “Censo das organizações sociais de saúde brasileiras: levantamento e caracterização”, 1.015 unidades de saúde são geridas por OSS no Brasil, sendo a maioria em hospitais-dia (32,8%), pronto-atendimento (10,5%) e hospitais (10,2%). Este número representa 1,4% dos mais de 70 mil estabelecimentos públicos de saúde.

Com o propósito de assumir o protagonismo deste setor, oferecendo toda a expertise em saúde, reconhecida e consolidada no setor privado, foi criado em 2008 o Instituto de Responsabilidade Social Sírio Libanês (IRSSL). Ancorado em valores como solidariedade, excelência e resultado, temos conseguido promover tanto na rede de saúde estadual quanto municipal de São Paulo avanços expressivos no modelo operacional e no cuidado ao paciente do SUS, tornando a instituição referência em gestão de saúde pública.

Nas oito unidades geridas atualmente pelo IRSSL, investimos em capacitação, assistência humanizada, atualização das equipes médicas, enfermagem e especialidades relacionadas. As boas práticas conferiram a quatro de nossas unidades a conquista da certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Em 2021, gerimos 530 leitos operacionais, 80 leitos de unidade crítica, 19 salas cirúrgicas com aproximadamente 14,8 mil procedimentos realizados, 136,2 mil consultas médicas, 153,8 mil exames de imagem, 116,7 mil atendimentos de urgência, 24,7 mil internações e mais de 1 milhão de exames laboratoriais.

Trabalhando com base nas melhores práticas, experiência no segmento de saúde e relevância social, nossa atuação à frente de unidades que são referências no Estado de São Paulo conquistou um importante reconhecimento. O IRSSL acaba de receber o prêmio “Melhores Hospitais Públicos do Brasil”, pela excelência na gestão dos hospitais: Municipal Infantil Menino Jesus (HMIMJ), Geral do Grajaú (HGG) e Regional de Jundiaí (HRJ). O prêmio é concedido pelo IBROSS (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde) em parceria com a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e o Instituto Ética Saúde.

Esta conquista aquece o coração e motiva ainda mais o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês a concentrar todos seus esforços e expertise no desenvolvimento do SUS, levando excelência em saúde, humanização e gestão sustentável para as unidades que administramos.

*Carolina Lastra é diretora executiva do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês.

A Cura D'Alma




Hospital Unimed mantém certificado pela qualidade dos serviços

Após uma série de avaliações na primeira quinzena de dezembro, o Hospital Unimed, da Unimed Grande Florianópolis, manteve o certificado de instituição acreditada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a principal instituição que certifica qualidade em saúde do país, por cumprir requisitos de qualidade em saúde e segurança do paciente. A unidade hospitalar foi uma das primeiras da Grande Florianópolis a ter esse reconhecimento, que coloca a estrutura em um seleto grupo de hospitais acreditados no cenário nacional.

Inaugurado em 2014, o Hospital aposta na alta complexidade cirúrgica e nos rigorosos padrões de qualidade como diferenciais de atendimento. Ao todo, 141 leitos estão distribuídos entre Internação, Terapia Intensiva, Observação e Recuperação, UTI’s Adulto e UTI Pediátrica, além de salas cirúrgicas, de Hemodinâmica, Serviço de Imagem, Pronto Atendimento Adulto e Ambulatório de Especialidades.

Recentemente, a unidade lançou o seu serviço para cuidados com o coração, a UGF Cárdio, para pacientes Unimed, outros convênios e particulares, consolidando-se como referência na região continental para atendimento e procedimentos de alta complexidade, abrangendo casos de cateterismos, angioplastias, exames diagnósticos e tratamentos de arritmias e cirurgias cardíacas.

A Cura D'Alma




 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

HCNSC é premiado em Amostra do Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE)


 16/12/2022

Premiação reconhece o desempenho de todas as casas de saúde da Rede Santa Catarina através das práticas assistências aplicadas no MAE


O Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição foi premiado na II amostra do Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE) da Rede Santa Catarina com o projeto sobre Redução da Incidência de Lesão por Pressão no Pronto Atendimento. O planejamento feito pelo HCNSC ficou em primeiro lugar entre 10 projetos apresentados.

O projeto do HC consiste em melhorar a rastreabilidade dos pacientes com risco potencial, realizar mudança de decúbito de 2/2 horas para pacientes com alto risco de lesão (celular do guardião desperta de 2/2 horas), realizar a avaliação nutricional e a hidratação da pele do paciente. A nomeação dos guardiões da lesão (técnico de enfermagem) foi um grande diferencial para o sucesso do projeto, assim como a participação das enfermeiras especialistas em pele do HC.

De acordo com a supervisora do pronto atendimento do HC, Érica Stelmann, o projeto é fruto de muitos treinamentos e de uma equipe que executou com excelência. Com ações de custo zero, otimização do tempo e mudança na forma de dimensionar a equipe foi possível transformar as histórias dos pacientes internados no PA.   

“Esse prêmio é de vocês, Equipes PA / HCNSC. Muito orgulho, admiração e gratidão por ter a honra de fazer parte dessa equipe. Agradeço a Rede Santa Catarina, Direção, Gerência, Coordenação, Enfermeira Da Educação Continuada, Enfermeiro Especialista da Segurança do Paciente e a Comunicação pela oportunidade de mostrar nosso trabalho. E que venham muitos outros Projetos”, ressaltou Érica.

Para o especialista em Qualidade e Segurança do Paciente, Vitor Matheus Vieira, o MAE é a criação da identidade da enfermagem da Rede, baseada no cuidado com amor e embasado cientificamente. Um modelo que tem como pressupostos filosóficos a pessoa em todas as suas dimensões, o profissional como ser humano e o cuidado por meio do diálogo.

A escolha dos ganhadores foi realizada através da comissão avaliadora composta por 2 gerentes corporativos, 2 coordenadores corporativos, uma profissional externa e consultora da T&D. De acordo com os critérios de avaliação, por meio dos resultados dos indicadores sensíveis à prática de Enfermagem.


Hospital Moinhos de Vento lança aplicativo para consulta em telemedicina


 16/12/2022

Agendar consultas e exames, acesso a histórico de atendimento, consulta de telemedicina e monitoramento diário da saúde e do uso de medicamentos são alguns dos serviços que podem ser acessados na palma da mão com o aplicativo +Moinhos. O objetivo do Hospital Moinhos de Vento é facilitar o dia a dia das pessoas, proporcionando agilidade para o cuidado com a saúde.

“O Hospital Moinhos de Vento dá mais um passo na construção da jornada digital do indivíduo, que é o futuro não apenas da saúde. É uma ferramenta que vem para auxiliar a vida dos nossos pacientes, com foco na digitalização da experiência e que acompanha o atual movimento de renovação do posicionamento da instituição que reforça a necessidade de redefinir a saúde do Brasil”, ressalta o CEO do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini.

aplicativo está disponível para download gratuito nas lojas do Google Play e do Apple Store. Desde 2016, o paciente já tinha à disposição o autosserviço de agendamento online por meio do site da instituição, mas agora com o aplicativo também permite o acesso a outras funcionalidades e com a facilidade de ser feito pelo celular de onde estiver.

O gerente de TI do Hospital Moinhos de Vento, Vitor Tadeu Ferreira, que coordenou o processo de concepção do aplicativo junto com sua equipe, destaca que esta é uma melhoria operacional relevante para a instituição. “A saúde precisa acompanhar as transformações tecnológicas, e o aplicativo permite uma gestão mais integrada entre pacientes e profissionais da área médica. Além disso, possibilita uma liberdade ao usuário de realizar suas tarefas no momento que for conveniente”.

No aplicativo é possível ter acesso ao histórico de atendimento, que além de consultas e exames realizados no Hospital Moinhos de Vento, o paciente também poderá incluir arquivos de exames realizados em outras instituições para que as informações fiquem centralizadas em um só lugar. A marcação e consulta da telemedicina também poderá ser feita totalmente por meio da ferramenta, com a possibilidade de incluir mais pessoas em diferentes localidades ao atendimento online.

De acordo com Ferreira, novas funcionalidades devem ser oferecidas em breve. Como a realização de check-in nos totens por meio do QR Code gerado no aplicativo, agilizando etapas no processo de atendimento, como otimização de identificação e redução do tempo de espera. Também haverá conteúdos exclusivos publicados na ferramenta, como notícias relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. Uma maneira de também informar o usuário, além de oferecer os serviços.

A Cura D'Alma




quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Einstein usa células CAR-T em pacientes com mieloma múltiplo


 13/12/2022

Einstein inicia, nos próximos dias, o uso de células CAR-T em participantes de uma pesquisa clínica que estuda o uso desta terapia em participantes que não querem ou não podem — devido a condições de saúde — fazer transplante de medula óssea. Até o momento, este tratamento é feito somente em pacientes chamados refratários, que não respondem a outros tratamentos.

O Cartitude-5, como é chamado o estudo, vai usar células CAR-T – grupo de glóbulos brancos (linfócitos) responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos — da farmacêutica Janssen, em cerca de 650 pacientes com mieloma múltiplo. Além dos primeiros participantes da pesquisa inscritos, o estudo deve incluir um novo participante a cada mês em nossa Instituição, chegando a cerca de 12 participantes.

A técnica utilizada, células CAR-T, consiste em reprogramar geneticamente células do sistema de defesa do próprio participante, caso dos linfócitos T, para reconhecer e combater seu tumor.

O primeiro participante da pesquisa a ser submetido a este tratamento de Mieloma Múltiplo no Brasil colheu suas células brancas no Einstein em setembro de 2022 e teve este material transferido ao laboratório da Janssen, nos Estados Unidos, onde será processado e voltará ao Brasil para ser aplicado na unidade de transplante de medula óssea e terapia celular do Einstein, de forma pioneira, em novembro deste ano.

Diferentemente das aplicações de CAR-T que já têm autorização da Anvisa, esta pesquisa estuda o uso das células para o momento inicial do tratamento, logo após o uso por alguns ciclos da combinação de três medicamentos já aprovados e utilizados contra o mieloma múltiplo.

Nelson Hamerschlak, hematologista, coordenador do Programa de Hematologia e Transplantes de Medula Óssea do Einstein e pesquisador principal comenta a respeito do uso de células CAR-T para outras indicações/fases da doença. “Os primeiros estudos usando esta técnica tiveram taxas de resposta superiores a 80% e receberam aprovação dos principais órgãos sanitários do Brasil e do mundo, mostrando que, à medida que o tempo passa, o processo se torna cada vez mais seguro”, comemora.

Além do Einstein, conduzem o estudo outros dois centros, Hospital São Rafael, de Salvador, e Hospital AC Camargo, de São Paulo.

A Cura D'Alma




Cirurgia bariátrica: especialista do HCNSC explica procedimento

                                      Dr. Bruno Fagundes Muniz

15/12/2022

Número de pacientes que optam pela intervenção cresce anualmente no Brasil


Recentemente, a cantora Jojo Toddynho noticiou em suas redes sociais que faria uma cirurgia bariátrica. O tema gerou uma série de questionamentos sobre o procedimento. Pensando em sanar essas dúvidas, o cirurgião geral e do aparelho digestivo do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Bruno Muniz, falou um pouco sobre os cuidados que o paciente deve ter antes e depois da cirurgia.

Diferente do que muitos acreditam, a cirurgia bariátrica não pode ser realizada por questões estéticas. Desde 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS), considera a obesidade uma doença e a cirurgia bariátrica é considerada uma forma de tratamento para a mesma. A pessoa para realizá-la precisa se enquadrar em alguns requisitos baseados na presença de comorbidades e no Índice de Massa Corporal (IMC), como explica Bruno Muniz.

¨Só pode realizar a bariátrica, pessoas que são portadoras de obesidade e que tenham o IMC acima de 35. Além disso, estas também devem ter alguma comorbidade que justifique a cirurgia. Por exemplo: ser portador de hipertensão arterial, diabete mellitus, apneia do sono, entre outras doenças. Pacientes que possuem o IMC acima de 40, que é considerado obesidade mórbida, não precisam ter nenhuma comorbidade associada e os que possuem IMC entre 30 e 35 podem realizar a cirurgia desde que tenham diabetes de difícil controle e usem insulina¨, explicou o médico.

O preparatório do paciente é o mesmo de uma cirurgia comum, o que modifica é a bateria de exames que é um pouco mais extensa. Além disso, a pessoa que deseja operar deve passar por uma avaliação com o psicólogo, com o nutricionista e com o endocrinologista, em conjunto com o cirurgião. Esse acompanhamento multidisciplinar é fundamental para saber se a pessoa quer realizar aquele procedimento e passar todas as orientações e dificuldades que podem surgir antes e depois do processo.

Sobre perder peso, o especialista explica que o importante a ser avaliado é o percentual de peso perdido e não a quantidade de quilos, já que os efeitos no corpo variam de acordo com a individualidade de cada paciente.

¨Normalmente se fala em sucesso da cirurgia quando a pessoa em 1 ano de pós-operatório perdeu cerca de 30% do seu antigo peso total. Isso é uma referência que usamos, não é uma obrigação a ser alcançada por todo mundo, cada paciente deve ser individualizado. Além disso, também é importante avaliar outros dados métricos do paciente, como percentual de gordura e percentual de massa magra também¨, completou Bruno.

A técnica da cirurgia vem evoluindo de acordo com os avanços da medicina. No início dos anos 2000, quando popularizou, era realizada através de um corte grande na barriga do paciente, chamado de cirurgia ̈a céu aberto ̈ e usualmente utilizava-se um anel no estômago, que era reduzido. Hoje em dia, quase todas as pessoas realizam a cirurgia por vídeo e sem a colocação de anel gástrico, além de terem surgido outras técnicas, como a Sleeve, em que se faz apenas a redução do estômago e não precisa fazer uma ligação com o intestino. O novo método é muito menos agressivo e invasivo. Contudo, o pós-cirúrgico também deve ser muito bem planejado se o paciente deseja obter resultados. Depois da cirurgia uma das coisas mais importante que devem ser priorizadas é a alimentação equilibrada.

¨A pessoa tem que seguir uma dieta muito regrada. Obviamente, depois que ela opera, o estômago fica muito reduzido. Então, normalmente, os pacientes não aguentam comer muito. Mas tem que tomar cuidado! Se a pessoa ficar comendo muito doce, por exemplo, que são alimentos que às vezes pequenas porções têm muitas calorias, ela vai voltar a engordar.  É vigilância para o resto da vida¨, disse o doutor.

Por fim, o médico ressalta que, normalmente, o procedimento cirúrgico é feito em adultos entre 18 e 65 anos. Contudo, cada paciente deve ser avaliado individualmente. Pode ocorrer de um menor de idade ser autorizado a realizar a cirurgia a fim de evitar desdobramentos graves em sua saúde. Pacientes que possuem doenças psiquiátricas, como depressão severa e esquizofrenia, por exemplo, podem não ser autorizados a realizar o processo. Além destes, pacientes com cirurgias prévias, como: câncer de estômago, úlcera ou traumas que modificam a anatomia do estômago, também são avaliados cuidadosamente.