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quinta-feira, 25 de maio de 2023

Glaucoma: doença silenciosa pode levar à cegueira

 

25/05/2023


Oftalmologista do Hospital São José fala sobre a importância do controle e tratamento


O glaucoma é uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e tem, como consequência, o comprometimento visual do portador. Em alguns casos, quando o diagnóstico demora a ser realizado ou tratamento não é feito corretamente, a doença pode causar até uma cegueira irreversível.

No Brasil, a estimativa é que mais de 35 milhões de pessoas tenham algum problema que cause dificuldade para enxergar. Destes casos, pelo menos 900 mil têm o diagnóstico de glaucoma. A doença atinge, no mundo, cerca de 64,3 milhões de pessoas entre 40 e 80 anos. A projeção é de que, até 2040, esse número aumente para 111,8 milhões.

“O glaucoma pode seguir um curso assintomático até que haja perda significativa de campo visual. Alguns pacientes podem apresentar respostas anormais à sensibilidade ao brilho, contraste e cores. Dentre os subtipos de glaucoma, o classificado como de ângulo fechado pode gerar embaçamento transitório da visão associado a halos ao redor das luzes, dor ocular e cefaleia”, explica Dr. Leonardo Costa, oftalmologista do Hospital São José, lembrando que no dia 26 de maio celebra-se o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma.

Todo paciente oftalmológico deve ser avaliado para a possibilidade desta doença. Contudo, alguns fatores de risco devem ser levados em consideração, como a idade acima de 40 anos, histórico familiar, pressão ocular aumentada, alta miopia e enxaqueca.

“A revolução recente da genética molecular vem levando à identificação de muitos genes para diversos tipos de glaucoma, valorizando ainda mais o histórico familiar dos pacientes”, completa o especialista do HSJ.

O médico ressalta, ainda, que a doença não pode ser evitada e nem curada, mas pode ser controlada mantendo a pressão intraocular dentro do alvo determinado. O diagnóstico precoce feito pelo médico oftalmologista, em consultas de rotina, é a melhor forma de evitar formas graves de glaucoma.

“Formas graves com importante perda de campo visual podem reduzir autonomia com grande impacto na qualidade de vida. Todos os pacientes com diagnóstico de glaucoma devem seguir as recomendações do médico oftalmologista, usar corretamente e regularmente os colírios prescritos, ter o controle glicêmico adequado, manter os níveis pressóricos e visitas frequentes para medida da pressão intraocular”, finaliza.


A Cura D'Alma






quarta-feira, 24 de maio de 2023

Especialistas do InCor e HCFMUSP lançam Atlas de Cirurgia Torácica

 

Paulo Pêgo

terça-feira, 23 de maio de 2023

Evento destaca importância da enfermagem no cuidado com o paciente

 


Ciclo de palestras, aberto ao público, acontece no Hospital Santa Teresa nos dias 23 e 24 de maio



O Hospital Santa Teresa promove, entre os dias 22 e 26 de maio, a 51ª Semana da Enfermagem. Um ciclo de palestras, que visa debater a importância da Enfermagem durante o tratamento dos pacientes, acontecerá nos dias 23 e 24. O evento, aberto ao público, será no salão nobre da instituição, das 14h às 18h. As informações sobre as inscrições estão disponíveis no site redesantacatarina.org.br/hospital/santateresa. Além da inscrição, é solicitado que os participantes doem um quilo de alimento não perecível nos dias das palestras. As doações serão destinadas a instituições filantrópicas da cidade. As vagas são limitadas.

“A pandemia da Covid-19 pôs luz sobre a atuação da enfermagem durante o cuidado com os pacientes, mas também estimulou a criação de novos fluxos e aperfeiçoamento de práticas. Foi um período que exigiu muito dos profissionais e que trouxe uma grande contribuição para a segurança dos pacientes. Em meio a pandemia, o Hospital Santa Teresa recebeu reconhecimentos importantes sobre as práticas assistenciais tanto do Conselho Federal de Enfermagem, que nos concedeu o Selo Cofen, como a certificação da Organização Nacional de Acreditação. Nosso intuito é apresentar o Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE) da Rede Santa Catarina que embasa todas as ações realizadas em nossa rotina de trabalho e que é o alicerce da excelência de nossos serviços”, avaliou o gerente de enfermagem, Márcio Bastos.

Com o tema “Enfermagem tem o poder de salvar vidas”, a programação terá oito palestras: “MAE – Modelo Assistencial de Enfermagem da Rede Santa Catarina”, “O papel da enfermagem na sessão de hemodiálise”, “O papel da Comissão de Ética de Enfermagem”, “Protocolo Gerenciado de dor torácica ne urgência: processo de qualidade que gera resultados”, “O poder da alta performance na vida e no trabalho” e “Impactos das boas práticas assistenciais entre as equipes de enfermagem e fisioterapia”.

O diretor técnico do HST, o médico Almir Soares Junior, ressaltou a importância dos profissionais na rotina de cuidados: “Mãos que cuidam, mãos que acalentam, mãos que trazem conforto e carinho nos momentos em que todos nós, quando pacientes, nos encontramos fragilizados. Esta missão de cuidar é de suma importância na prática do dia a dia das instituições hospitalares. Estas mesmas mãos que agora escrevem estas palavras são as que aplaudem esta lida diária em busca de zelar pelo maior bem que temos: a vida! Parabéns a equipe de Enfermagem do HST por saber conduzir esta árdua missão com respeito, empatia e carinho!”.

A Cura D'Alma



segunda-feira, 22 de maio de 2023

Einstein avalia uso de antidiabético para reduzir complicações em UTI

22/05/2023

Segundo resultados do projeto UTIs Brasileiras 2021, realizado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), pacientes críticos internados em UTIs do Sistema Único de Saúde (SUS) apresentam uma taxa de mortalidade acima de 30%. Especificamente, aqueles admitidos por sepse ou com necessidade de substituição renal têm mortalidade superior a 40%. Trata-se de uma população carente de tratamento para redução uma elevada proporção de complicações.

Nesse contexto, o projeto Defender, desenvolvido pelo Einstein em parceria com o Ministério da Saúde, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), está avaliando a eficácia da dapagliflozina, uma medicação antidiabética disponível no SUS, na redução da mortalidade, necessidade de hemodiálise (tratamento para insuficiência renal aguda) e tempo de internação na UTI. O medicamento controla o diabetes e reduz a glicemia, mas apresenta outros diversos mecanismos de ação, sendo assim potencialmente útil em situações críticas, especialmente em pacientes com sepse (conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção).

O ensaio clínico irá avaliar 500 pacientes em pelo menos 20 UTIs de ao menos 4 regiões do Brasil – até o momento, 250 já foram incluídos.

“Os achados desse estudo poderão contribuir significativamente para a melhora da recuperação desses pacientes e redução de sua mortalidade. Além disso, ao reduzir o tempo de permanência na UTI, poderá trazer ganhos para a sustentabilidade do sistema de saúde como um todo”, destaca o cardiologista Caio Tavares, pesquisador da Academic Research Organization (ARO), do Einstein, e coordenador da iniciativa.

A pesquisa foi desenhada de maneira randomizada e multicêntrica, em que 50% dos participantes usarão uma dose de 10 mg de dapagliflozina e o tratamento de rotina para pacientes internados em UTI, e a outra parcela receberá isoladamente o tratamento de rotina para pacientes internados em terapia intensiva.

Os critérios para inclusão dos participantes são: pacientes admitidos em UTIs e sem perspectiva de alta em menos de 48 horas, com ao menos uma disfunção orgânica, como hipotensão (pressão arterial média abaixo de 65 mmHg, ou pressão sistólica abaixo de 90 mmHg, ou necessidade de vasopressores); sinais de lesão renal (redução de diurese nas últimas 6 horas ou elevação de creatinina em pelo menos 0,3 mg/dL) e/ou necessidade de cateter nasal de alto fluxo, ventilação não invasiva, ou invasiva.

“O estudo deve fornecer, se bem-sucedido, o primeiro resultado positivo em uma população de pacientes críticos com uma droga em mais de duas décadas. Também pode gerar benefícios secundários, como a capacitação em pesquisa clínica para as unidades participantes”, pontua Caio.

A previsão é que os resultados sejam obtidos entre o último bimestre de 2023 e o primeiro bimestre de 2024.

A Cura D'Alma




 

sexta-feira, 19 de maio de 2023

Palestras e dinâmicas marcam a semana da enfermagem no Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição

 

19/05/2023

Neste mês de maio há a celebração do Dia Internacional da Enfermagem e do Auxiliar e Técnico de Enfermagem. A iniciativa visa enaltecer o trabalho dos enfermeiros e mostrar a importante contribuição deles para a sociedade.

No Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, em Três Rios, a equipe de enfermagem é reconhecida por sua eficiência e cuidados com os pacientes. No ano de 2022, o HCNSC foi premiado na II amostra do Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE) da Rede Santa Catarina com o projeto sobre Redução da Incidência de Lesão por Pressão no Pronto Atendimento. O planejamento feito pelo HCNSC ficou em primeiro lugar entre 10 projetos apresentados.

“O sentimento em comemorar a Semana de Enfermagem por mais um ano é de extrema gratidão e profundo reconhecimento. Olhar para o desenvolvimento de toda a equipe ao longo dos anos renova nossa energia para continuar pleiteando por aperfeiçoamento na área, sempre com o objetivo de prestar a melhor assistência aos nossos pacientes. Muito orgulho do time que estamos construindo! Isso é assistência com amor e ciência, nosso Modelo Assistencial de Enfermagem”, ressaltou Gabriela Fernandes e Silva, gerente de Enfermagem do HC.

Em comemoração à data, o HCNSC preparou diversas atividades para promover internamente  a Semana da Enfermagem. Especialistas e supervisores apresentaram projetos e melhorias, bem como debateram algumas ideias com os profissionais presentes. Entre os temas abordados estavam: melhorias no Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE), projeto medicação mais segura e a importância da enfermagem na prevenção às infecções hospitalares.

“A Semana da Enfermagem é muito especial, já que é um momento em que podemos valorizar e reconhecer publicamente a importância da nossa Enfermagem no cuidado com o paciente e em toda sociedade. Promovemos palestras, realizamos dinâmicas e divulgamos nossos projetos, além de oferecer uma oportunidade para atualização e aprimoramento profissional”, contou Camila Oliveira, Coordenadora de Enfermagem HCNSC.

No último dia, 16 foi celebrada uma Missa, presidida pelo Padre Nicácio da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Comendador Levy Gasparian, em ação de graças aos profissionais da saúde com a presença de vários colaboradores e representantes da comunidade trirriense.

Para finalizar a semana de homenagens, os colaboradores ganharam brindes, participaram de um coffee break especial para comemorar a data.


A Cura D'Alma




 

Programa de Educação para Pessoas com Deficiência abre inscrições para sua 8a turma

 


Nova turma do projeto de capacitação da Rede Santa Catarina será iniciada no di12 de junho de forma online e gratuita


A Rede Santa Catarina abriu inscrições para a oitava turma do Programa de Educação para

Pessoas com Deficiência, que será iniciada no dia 12 de junho de forma online e gratuita.

Com aulas de segunda a sexta, das 19h às 21h, o programa totaliza 80 horas de carga horária

e aborda desde o comportamento no ambiente de trabalho até habilidades práticas, como

informática e língua portuguesa. Para participar do projeto, que já capacitou mais de 130

pessoas em todo o Brasil, é necessário apenas ter mais de 18 anos e o laudo caracterizador.

Entre as pessoas sem deficiência, a taxa de participação no mercado de trabalho é de 66%,

já entre as com deficiência esse percentual cai para 28,3%, revelam dados do IBGE. O

rendimento médio mensal de trabalhadores com deficiência é de R$ 1.639, enquanto os sem

deficiência recebem R$ 2.619, em média. Além da falta de oportunidades e baixa inserção no

mercado, são trabalhadores mal remunerados, aponta a pesquisa do IBGE.

Incluir essa população é fundamental para tornar o ambiente de trabalho mais diverso,

inclusivo e abrangente. Visando abrir as portas do mercado de trabalho para pessoas com

deficiência, o curso anda lado a lado com a missão da Rede Santa Catarina de promover

humanização e dar dignidade para todos, independente das suas condições financeiras ou

de saúde.

“A capacitação oferece desenvolvimento para a vida, não só para trabalhar em nossa

Instituição. O aprendizado recebido pode ser utilizado em qualquer empresa. É muito

gratificante acompanhar as turmas, as singularidades dos alunos e o envolvimento deles. Ao

final de cada treinamento, fazemos uma cerimônia de formatura e é muito emocionante”,

expõe Mariana de Oliveira, analista de Gestão de Pessoas da Rede Santa Catarina. Mariana

é Pessoa com Deficiência e, hoje, é uma das responsáveis por essa iniciativa.

Com término no dia 04 de agosto, a Instituição oferece um certificado de conclusão e

aproveitamento para os alunos que obtiverem ao menos 70% de presença, além da

possibilidade de contratação em alguma de suas Unidades situadas em seis estados do país.

O término do curso não é garantia de contratação, mas é uma oportunidade, já que os

currículos dos formandos são encaminhados para um cadastro da Rede Santa Catarina.

O currículo do curso consiste em quatro módulos pensados para capacitar o profissional de

maneira completa, sendo eles:

1. Você no Ambiente de Trabalho;

2. Língua Portuguesa Aplicada do Ambiente Empresarial;

3. Informática Básica (Pacote Office);

4. Técnicas administrativas.

Serviço

Programa de Educação para Pessoas com Deficiência


Início: 12 de junho, segunda-feira

Carga horária: 80 horas

Horário: de segunda a sexta, das 19h às 21h

Inscrições aqui


A Cura D'Alma



quinta-feira, 18 de maio de 2023

Sexta-feira é o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, problema que 9 em cada 10 pessoas terá durante a vida

Neurocirurgião Eduardo Silva, do Austa Hospital
18/05/2023

Um dos problemas de saúde que mais incidem sobre os brasileiros tem seu Dia na próxima sexta-feira. Neste Dia Nacional de Combate à Cefaleia, profissionais e instituições de saúde se mobilizam para orientar sobre os riscos e formas de prevenção. Os números são impressionantes. Estima-se que 3 a 7% da população apresentam dores de cabeça frequentes, em mais de 15 dias por mês, durante pelo menos 3 meses seguidos. Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia, detectou que cerca 90% das pessoas apresentam dor de cabeça pelo menos uma vez na vida. Entre este contingente, cerca de 70% das mulheres e 50% dos homens sofrem o mal pelo menos uma vez ao mês. Há 13 milhões de brasileiros que sentem dor de cabeça 15 ou mais vezes por mês, o que caracteriza cefaleia crônica.
“Estes números explicam porque a dor de cabeça é uma das principais causas que levam as pessoas a procurarem o médico ou instituição de saúde”, afirma o neurocirurgião Eduardo Silva, do Austa Hospital e do Centro do Cérebro e Coluna (CCC) e professor da Famerp – Faculdade de Medicina de Rio Preto.
Há dois tipos de cefaleia. A primária, cuja causa é indefinida, e a secundária, provenientes de doenças orgânicas de origem intracraniana ou doenças sistêmicas. As mais comuns entre as primárias são a migrânea ou enxaqueca, tipo tensional e cefaleias autonômicas do trigêmeo.
“As cefaleias secundárias devem ser consideradas como sinais de alerta e acompanhadas, porque aparecerem em decorrência de outras enfermidades tais como os tumores, as hemorragias intracranianas, infecções, inflamações, parasitas, hidrocefalia, intoxicação exógena, distúrbios metabólicos, acidente vascular cerebral e traumatismo crânio encefálico”, ressalta o neurocirurgião do Austa Hospital e CCC.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem cerca de 200 tipos diferentes de cefaleias, sendo que a tensional atinge mais de 90% das pessoas e a migrânea ou enxaqueca constitui a segunda causa mais comum. A cefaleia de tensão é causada pela contratura muscular nos músculos da cabeça, do pescoço, dos ombros e da coluna, tem intensidade leve a moderada com duração média de 3 horas.
A enxaqueca caracteriza-se por crises repetidas de cefaleia de 4 a 72 horas, sem evidências de outra causa. A dor costuma ser unilateral, de caráter pulsátil, piora com o movimento, pode ser de intensidade grave ou moderada, com náuseas, vômitos, fotofobia e fonofobia e às vezes com manifestações transitórias (hemianopsia, parestesia, paresia, ataxia e turvação visual que caracteriza a aura). Atinge cerca de 12% da população anualmente (15% mulheres e 6% homens). A dor da enxaqueca pode ser desencadeada por luzes brilhantes, som alto, odores, fome, estresse, esforço físico, altitude, mudanças de temperatura, alterações hormonais na menstruação, falta ou excesso de sono, uso de álcool, tabaco e outras substâncias químicas. Com menos frequência pode apresentar dor e dormência nas mãos e língua, fraqueza nos braços e nas pernas, e distúrbios visuais.
Quando há a suspeita de cefaleia secundária, o médico conta com tecnologia em exames de imagem, de líquor e sangue realizados no Austa Medicina Diagnóstica. O Centro do Cérebro e Coluna também é referência em exames de imagem.     
Dr. Eduardo Silva salienta que muitos casos de cefaleias primárias podem ser evitados por mudanças no estilo de vida: alimentação saudável, sono restaurador, atividade física, evitar excesso de luz artificial azul violeta e radiações eletromagnéticas emanadas pelas telas de celulares, computadores e aparelhos de televisão e de suma importância o controle do estresse.
“Há como se prevenir também evitando os chamados gatilhos da dor, como o uso frequente de medicações analgésicas, a exposição a ambientes poluídos e muito iluminados, uso de alimentos com glutamato monossódico, refrigerantes, café, excesso de bebidas alcoólicas, queijo, frituras, frutas cítricas, enlatados e embutidos”, enumera o neurocirurgião. Atividades, como exercício aeróbico, ioga, tai chi chuan, massagem, sono reparador de 7 a 8 horas/noite, controle do estresse e meditação podem contribuir para amenizar ou parar a dor, segundo o médico.
O tratamento da cefaleia primária pode ser sintomático, isto é, utilizado na fase aguda ou álgica, e profilático, com o objetivo de controlar ou reduzir o número e/ou a intensidade das crises. Em casos de crise de forte intensidade ou recorrentes podem ser usados medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios, antiepilépticos e antidepressivos entre outras.
Já o tratamento das dores de cabeça secundárias depende da causa, pontua o neurocirurgião do Austa Hospital. “No caso de intoxicação ou infecções, por exemplo, recomenda-se tratamento sintomático, anti-inflamatórios e antibióticos; nos demais condições além do tratamento clínico na maioria das vezes há indicação de correção através de cirurgia”, diz o médico.                     
Com o objetivo de manter o cérebro sadio e principalmente sem dor de cabeça, Dr. Eduardo Silva recomenda que se elimine ou controle os prováveis gatilhos que contribuem para o desencadeamento das cefaleias de origem primária e se previna, sempre que possível, o aparecimento ou o agravamento das secundárias. “Se porventura apresentar uma dor súbita, de forte intensidade, com piora progressiva e rebelde a medicamentos, procure o mais rápido possível atendimento médico especializado para elucidação da causa e tratamento adequado”, finaliza o neurocirurgião.

Sobre o Austa Hospital

O Austa Hospital, de São José do Rio Preto, é uma das maiores organizações de saúde da região noroeste do estado de São Paulo e referência do setor em assistência humanizada, qualidade e segurança no atendimento e serviços. Integra a holding de serviços de saúde Hospital Care, que também reúne o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas, formando o Hub São José do Rio Preto.
O Austa Hospital possui profissionais referenciados em suas especialidades e altamente capacitados e dispõe de moderno centro cirúrgico com sete salas para realizar até grandes procedimentos, alta tecnologia em diagnósticos, 40 leitos em UTIs (adulto e pediátrica/neonatal) e mais 100 leitos de hotelaria, com quartos climatizados, ambiente confortável e seguro, tanto para pacientes quanto para acompanhantes.
Destaca-se também pelos Serviços de Exames de Imagens, com equipe multiprofissional altamente especializada e modernos equipamentos nas áreas de hemodinâmica, cardiologia, endovascular, neurorradiologia, endoscopia, tomografia, ressonância magnética e radiodiagnóstico.
O Austa Hospital é referência também no tratamento de câncer através de seu Centro de Oncologia, onde os pacientes dispõem de ambiente acolhedor, humanizado, confortável, com equipe multidisciplinar especializada e moderna infraestrutura.
Desde 2004, o Austa Hospital está comprometido com as seis metas internacionais de segurança do paciente estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a OMS. Em 2022, conquistou a recertificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) com Excelência – nível 3, que atesta que o hospital possui excelência em gestão, com foco em segurança e transparência, buscando sempre a melhoria contínua da qualidade assistencial.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Florianópolis, Curitiba e Cascavel, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.
Em São José do Rio Preto, a holding reúne o Austa Hospital, o Austa Medicina Diagnóstica, o Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC e a operadora de saúde Austa Clínicas.

A Cura D'Alma