plasamed

plasamed

terça-feira, 10 de outubro de 2023

Outubro Rosa: Radiologista da Casa de Saúde São José destaca a importância da mamografia anual

 



Mulheres a partir dos 40 anos ou com fatores de risco devem ter o exame no calendário de cuidados pessoais  


O câncer de mama é o tipo de doença oncológica mais comum em mulheres no mundo todo. Somente em 2020, por exemplo, foram mais de 2,3 milhões de casos da doença, o que representa quase 25% dos novos casos de câncer em mulheres, revelam dados da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC). 

No Brasil, não é diferente. Em 2021, foram estimados mais de 66 mil casos novos de câncer de mama no país. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o tipo de câncer que mais mata mulheres no país, além de ser o mais incidente em todas as regiões do Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma. 

No Outubro Rosa, mês de conscientização do câncer de mama, diversas campanhas sobre a prevenção, tratamento e cuidados envolvendo o câncer de mama ganham destaque. Principalmente no que se refere à realização da mamografia, principal exame que representa o combate contra o câncer de mama.

Para a médica radiologista especialista em mamas da Casa de Saúde São José, Dra. Cristina Barbosa, “Falar de Outubro Rosa é falar de autocuidado e o principal exame que representa esse cuidado é a mamografia, procedimento de rastreio e diagnóstico precoce. Na Casa de Saúde São José, nós realizamos a mamografia e indicamos o exame anual para todas as mulheres a partir dos 40 anos”.

A Cura D'Alma






segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Hospital São Vicente de Paulo investe em Medicina Hospitalista

 

09/10/2023


Prática amplamente utilizada nos Estados Unidos, a contratação de médicos hospitalistas vem ganhando cada vez mais espaço e está sendo implementada no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP-RJ). “Esta é uma especialidade cujo foco primário é o cuidado clínico integral de pacientes em internação, na maioria das vezes por patologias não cirúrgicas. Em geral, os médicos hospitalistas são profissionais que fazem especialização em Clínica Médica”, explica Adriana Pinheiro, coordenadora das Unidades de Internação do HSVP e do projeto. “Estes profissionais têm um papel fundamental na promoção da qualidade e na busca incansável pelos mais altos níveis de excelência e eficiência nos cuidados de saúde no ambiente hospitalar. Essa atenção diferenciada é mais um importante passo para colocar o paciente no centro do cuidado”, ressalta a diretora técnica do HSVP, Karina Carvalho Tenan.

O papel dos novos médicos hospitalistas é estratégico, como explica a coordenadora do projeto: “estes profissionais vão acompanhar os mesmos pacientes. Com o conhecimento acerca do fluxo assistencial, vai ser possível aprimorar o cuidado, aplicando tratamentos mais adequados e ágeis, capazes de proporcionar uma recuperação mais eficiente e mais humanizada. Além disso, vão prevenir situações de declínio do paciente”, destaca Adriana.

A diretora técnica do hospital complementa salientando que contar com profissionais treinados para esta especialidade garante aos gestores melhores resultados em eficiência, qualidade e segurança dos pacientes. “Importante frisar ainda que os médicos hospitalistas vão estar interagindo direta e assertivamente com toda a equipe multidisciplinar, de forma a evitar qualquer divergência sobre o plano terapêutico”, diz Karina. Adriana acrescenta: “uma equipe mais alinhada reduz falhas e consegue desenvolver o seu trabalho de forma muito mais efetiva”.

Entre os principais benefícios de contar com uma equipe de médicos hospitalistas estão: a redução do tempo de permanência do paciente no hospital e, consequentemente, minimizar os custos e o risco de eventos adversos, desta forma, melhorando a qualidade da assistência à saúde. A nova equipe do HSVP é formada pelos médicos Paulo Victor Benício, Marcelo Morato, José Paulo Amoedo Bueno Brandão e Lucas da Silveira Martins.


A Cura D'Alma





sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Centro Cirúrgico do HU-UFSC implanta metodologia Lean

 

04/10/2023


Redução de cancelamentos e de atrasos de cirurgias, otimização da disponibilidade operacional de salas e equipamentos e maior integração das etapas, desde o agendamento até a alta (incluindo autorizações, materiais, nivelamento de equipes, setup de salas cirúrgicas e leitos) são algumas das vantagens que o mapeamento do processo assistencial no Centro Cirúrgico do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC), vai proporcionar.

“Esse mapeamento ocorre com a participação ativa dos profissionais que realizam a atividade-fim em todas as etapas do processo, incluindo o fluxo de informações, atividades, recursos empreendidos tanto no sentido quantitativo, como no qualitativo, além do tempo necessário para realização de cada atividade e nível de qualidade que se espera alcançar”, explica a professora do Departamento de Enfermagem da UFSC, Diovane Ghignatti, que atua na coordenação da iniciativa, ao lado da também professora Aline Magalhães.

O processo começou oficialmente no último dia 15 de setembro e deve se estender até junho de 2024. Antes, aconteceram ações preparatórias, tais como duas capacitações para os profissionais do HU sobre os aspectos conceituais a respeito da metodologia, além de uma reunião de alinhamento com a equipe do Centro Cirúrgico. “Ações como essas valorizam o trabalho de cada profissional da equipe com foco na qualidade assistencial e segurança do paciente”, afirma Aline Magalhães.

A metodologia utilizada é a Lean, uma ferramenta de gestão de recursos na cadeia de suprimentos, que simplifica e enxuga processos, proporcionando maior eficiência ao reduzir etapas, evitar o desperdício de tempo, além de diminuir custos e volume de material estocado. “Com as informações coletadas, elabora-se o MFV (Mapa de Fluxo de Valor) do estado atual e projeta-se o MFV futuro, a partir da mitigação dos desperdícios identificados”, destaca Diovane Ghignatti.

A operação é detalhada e inclui até os requisitos para cada profissional realizar a atividade, além de incluir clientes e fornecedores. “Na perspectiva do paciente, seus requisitos para receber o atendimento também são mapeados, considerando que este é o principal cliente do processo, na linguagem do mapeamento é considerado o ‘input’ e o ‘output’, quando inicia o atendimento e quando finaliza, com sua alta”, pontua Diovane Ghignatti.

A iniciativa é uma parceria do HU com o Departamento de Enfermagem da UFSC e conta com a participação de estudantes dos cursos de Enfermagem e de Engenharia de Produção da universidade. A aplicação da metodologia Lean tem resultado em economia em diversos setores como o de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) e no Setor de Hotelaria Hospitalar (na área de Nutrição e Dietética, envolvendo dietas enterais).

Projetos

O mapeamento é fruto de dois projetos em atividade no HU-UFSC. O primeiro é o projeto de pesquisa “Gestão de Operações em Saúde: Estratégias para Otimizar Processos Assistenciais com Foco na Segurança do Paciente”, coordenado por Diovane Ghignati, contemplado com a bolsa de Iniciação Científica Edital PIC/Ebserh no Programa de Iniciação Científica (PIC) da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

E o segundo é o projeto de Extensão “Aplicação da Metodologia Lean na Gestão de Operações em Saúde, que é coordenado por Aline Magalhães, e foi contemplado com bolsa de extensão Edital Probolsas Proex-UFSC 2023, tendo iniciado em maio passado.


A Cura D'Alma





quinta-feira, 5 de outubro de 2023

HNCSC em parceria com a Suprema realizam palestras sobre Doação de Órgãos

 



O evento foi inspirador para comemorar a data e incentivar a solidariedade, visando salvar vidas e proporcionar uma segunda chance a quem precisa


05/10/2023


Na última semana, o auditório da Suprema foi palco de uma palestra emocionante e esclarecedora sobre a importância da doação de órgãos. O evento foi realizado em comemoração ao Dia Nacional de Doação de Órgãos, e contou com a participação de renomados profissionais da área médica e psicológica.

A programação teve início às 11h, com a palestra "Diagnóstico de Morte Encefálica", ministrada pelo Dr. Ricardo Martello, coordenador da CIHDOTT do HCNSC e HU UFJF, docente na Suprema TR. Martello compartilhou seu conhecimento e experiência sobre o diagnóstico preciso e ético da morte encefálica, um aspecto fundamental para a identificação de potenciais doadores de órgãos.

Em seguida, às 12h, a psicóloga do HCNSC Angélica Saldanha conduziu a palestra "Abordagem Familiar". Com sensibilidade e empatia, a psicóloga abordou a importância do suporte emocional às famílias envolvidas no processo de doação de órgãos. Ela destacou a necessidade de compreensão, acolhimento e respeito nesse momento delicado, visando facilitar a tomada de decisão e promover o consentimento informado.

À noite, a programação continuou com a palestra "Manutenção do Potencial Doador", novamente ministrada pelo Dr. Ricardo Martello que abordou os cuidados e procedimentos necessários para manter o potencial doador de órgãos, visando preservar a qualidade e viabilidade dos órgãos até o momento do transplante.

Em seguida, às 20h45, o palestrante Robson Ferreira apresentou a palestra "Cenário Atual: Transplante de Órgãos". Ele trouxe informações atualizadas sobre os avanços e desafios no campo dos transplantes de órgãos, destacando a importância da conscientização e do engajamento da sociedade nesse processo.

Uma novidade marcante no evento foi a disponibilização das palestras online, permitindo que um número maior de pessoas pudesse ter acesso ao conteúdo e se engajar na causa da doação de órgãos. O evento reforçou a importância de disseminar informações corretas sobre a doação de órgãos, desmistificar tabus e incentivar a solidariedade, visando salvar vidas e proporcionar uma segunda chance a quem precisa.


A Cura D'Alma



--




Prevenção e reconstrução: as diferentes fases do câncer de mama

 


Hospital Santa Teresa realiza cirurgia plástica pós mastectomia desde 1986
05/10/2023




A campanha conhecida como Outubro Rosa visa compartilhar informações e alertar mulheres sobre os perigos do câncer de mama, uma doença silenciosa e que é o segundo tipo de tumor mais comum entre mulheres no Brasil. De acordo com uma projeção feita pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2023, foram estimados 73.610 casos novos em relação ao ano anterior. Este número representa uma taxa ajustada de incidência de 41,89 casos a cada 100 mil pessoas.

“O câncer de mama não tem sintomas em sua fase inicial ou intermediária. Por isso, é importante o autoexame e fazer sua consulta ginecológica anual para ser examinada. Já quando está em fase avançada pode-se perceber um nódulo, doloroso ou não”, esclareceu a ginecologista do Hospital Santa Teresa, Dra. Diane Leite.  

A médica lembra que o autoexame não faz a prevenção da doença e sim ajuda no diagnóstico em fase inicial, tornando as chances de tratamento e cura maiores. Alguns hábitos que podem auxiliar nessa prevenção é a melhora na qualidade da alimentação, não fumar, não fazer tratamentos hormonais sem orientação médica e realizar atividades físicas diariamente.

“Alguns fatores que podem aumentar o risco de câncer de mama são a pré-disposição genética, idade e a história reprodutiva. Além disso, rotinas comportamentais como fumo, alimentação, uso de hormônios, exposição à radiação ionizante, obesidade e inatividade física também podem ser perigosos”, completou a ginecologista.

Hoje, as técnicas estão mais avançadas e integradas e, com isso, existem diversas possibilidades de tratamento para redução ou eliminação do câncer de mama. O médico responsável define o método mais adequado de acordo com o estágio do paciente.  Um dos métodos são as cirurgias para retirada do nódulo que podem ser conservadoras ou invasivas, dependendo do grau da doença no organismo da paciente. As cirurgias invasivas são conhecidas como mastectomia onde toda a mama é retirada.

Grande parte das mulheres que passam por mastectomia têm indicação de realizar a cirurgia para reconstrução mamária. Esta funciona como uma plástica reparadora que possui o objetivo de restabelecer a estética corporal e melhorar a autoestima da paciente. Além disso, também restaura o volume perdido e assegura simetria com a mama contralateral.

No Hospital Santa Teresa, a reconstrução de mama é realizada frequentemente pela equipe da mastologia e cirurgiões plásticos. Um desses cirurgiões é o Dr. João Medeiros que já realizou inúmeras cirurgias deste tipo e trouxe de volta o sorriso de muitas mulheres.

“A primeira reconstrução de mama realizada por nós no Hospital Santa Teresa foi em 1986. Reconstrução tardia com o retalho do músculo reto abdominal. Posteriormente realizávamos reconstrução pelo SUS, convênios e particular. Em 2015, realizamos um mutirão no Hospital Santa Teresa quando fizemos 10 cirurgias em único dia”, contou o médico.

O especialista explica que toda paciente submetida à cirurgia de retirada de tumor da mama (segmentectomia, tumorectomia, quadrantectomia, adenomastectomia e mastectomia), pode realizar uma reconstrução mamária. “A reconstrução da mama pode ser imediata ou iniciar as etapas de reconstrução após o procedimento da Mastologia, ou tardia após o tratamento e liberação pelo mastologista e oncologista. O procedimento pode ser realizado com o tecido da própria mama, com os tecidos vizinhos como a pele e gordura do abdome, a pele do dorso, enxerto de gordura, expansores de tecidos e implantes”, explica o cirurgião plástico.

Por fim, sobre os riscos da cirurgia, Dr. João afirma que são semelhantes a qualquer outra cirurgia do mesmo porte. Desta forma, a paciente deve estar clinicamente preparada para o tipo de reconstrução que será realizada. Geralmente, no pós-cirúrgico, a paciente recebe acompanhamento do mastologista, cirurgião plástico, oncologista, fisioterapeuta e outros profissionais, caso seja necessário.

Caso alguma alteração seja observada nas mamas, procure imediatamente um mastologista ou ginecologista. E, mesmo que nenhuma mudança seja detectada com o autoexame, é importante realizar um acompanhamento de rotina com um especialista na área.


A Cura D'Alma









 


quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Hospital Madre Theodora investe R$ 30 milhões em nova unidade

 

03/10/2023


Hospital Madre Theodora, da rede Americas, anuncia a Unidade Nova Campinas, localizada na região central da cidade. O novo espaço, que recebeu investimento de R$ 30 milhões, oferecerá inicialmente um pronto atendimento adulto e ortopédico, centro cirúrgico ambulatorial para pequenos procedimentos com capacidade para realizar 200 cirurgias por mês – em formato day clinic, com alta no mesmo dia –, unidade de diagnóstico por imagem com ressonância magnética, tomografia e ultrassom, laboratório de análises clínicas, unidade cardiológica com M.A.P.A., Holter, teste ergométrico, ecocardiograma, além de áreas para exames de endoscopia e colonoscopia.

O espaço passa a compor ofertas mais completas nas áreas de neurologia, neurocirurgia, cardiologia, ortopedia, urologia, ginecologia, proctologia, cirurgia do aparelho digestivo, pneumologia, hepatologia, nefrologia, cirurgia cardíaca (adulto), cirurgia vascular e pneumologia. Esta é a terceira unidade da rede Américas em Campinas.

“A Unidade Nova Campinas do Hospital Madre Theodora tem como propósito ampliar o acesso à saúde em um complexo inovador que reúne, em um só local, os mais diversos tipos de exames, procedimentos das mais variadas especialidades médicas, com equipes multidisciplinares essenciais para proporcionar maior acessibilidade aos serviços de saúde “, afirma Átila Vendite, gerente médico do hospital.

Para José Emílio Bueno, Diretor Sênior de Operações da rede Americas, o grande benefício, além do atendimento dedicado à alta complexidade e qualidade, é também a localização na região central da cidade que facilitará o acesso do público. “A nossa missão é oferecer cuidado integrado, com atuação em conjunto com as demais unidades da rede.”

A nova unidade avançada, que abre suas portas em modelo soft opening, trará ainda mais tecnologias para a cidade. As principais são tomógrafo computadorizado de 64 canais e ressonância magnética de 1,5 Tesla, além de três equipamentos de ultrassom e um equipamento de ecocardiografia. Para a unidade serão gerados, em um primeiro momento, 52 empregos diretos e mais 120 indiretos.


A Cura D'Alma






terça-feira, 3 de outubro de 2023

Hospital São Domingos inaugura Centro de Arritmia e Eletrofisiologia

 

03/10/2023


Para oferecer uma melhor e mais completa jornada de cuidado do paciente cardíaco, o Hospital São Domingos (HSD), que faz parte da Dasa, acaba de inaugurar o Centro de Arritmia, Eletrofisiologia e Marca-passo. O serviço é o primeiro do estado do Maranhão com dedicação exclusiva à prevenção, diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas: alterações no ritmo de batimentos do coração que podem causar sérios problemas à saúde, como insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral (AVC) e morte súbita. De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), as arritmias acometem 20 milhões de brasileiros e são responsáveis por 320 mil mortes súbitas/ ano. Diante de números tão alarmantes, o diagnóstico precoce salva vidas e melhora a qualidade do dia a dia do paciente.


O Centro de Arritmia dispõe de uma equipe de especialistas formada por profissionais de referência no país e exames de alta precisão que auxiliam na decisão do tratamento mais adequado, como afirma José de Ribamar Costa, coordenador do serviço de cardiologia do HSD. “O desenvolvimento de técnicas inovadoras está transformando a forma como as doenças cardíacas são diagnosticadas e tratadas. Acompanhamos esses avanços para oferecer o que há de mais seguro e preciso para os nossos pacientes”.

O novo serviço do Hospital oferece exames de elevada acurácia. “O estudo eletrofisiológico avalia o sistema elétrico do coração. É uma importante ferramenta de diagnóstico para pacientes com palpitações, síncope, bradicardia e risco de morte súbita. Para casos mais complexos, dispomos do mapeamento tridimensional eletroanatômico, que mostra a atividade elétrica do coração em tempo real, facilitando a identificação do tipo e local da arritmia”, explica o coordenador do Centro de Arritmia, Pablo Bringel.

Com base nos resultados dos exames, é possível analisar e decidir pelo tratamento mais adequado. “A depender da condição clínica do paciente e do tipo de arritmia, seguimos com terapias medicamentosas ou intervencionistas, como ablação por cateter ou implante de dispositivos cardíacos eletrônicos, como marca-passos, ressincronizadores e desfibriladores”, complementa o coordenador.

O Centro de Arritmia do Hospital São Domingos está integrado com diversos serviços do hospital, como o de Hemodinâmica e Radiologia Intervencionista, que oferecem assistência às doenças do coração, para promover um atendimento rápido e preciso, garantindo resolutividade dos casos e o melhor em cuidado para os pacientes.


A Cura D'Alma