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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Hospital Márcio Cunha inaugura Centro Integrado de Medicina Nuclear e apresenta equipamento inovador para tratamento de câncer: PET-CT

 

24/11/2023

Exame pioneiro na região será referência para pacientes de 135 municípios do Vale do Aço, Leste e Nordeste de Minas, com atendimento via SUS. O equipamento foi concedido por meio de emenda parlamentar, no valor de R$ 5 milhões, com recursos do Governo Federal


Buscando ampliar a qualidade e a oferta dos serviços prestados em saúde pública, o Hospital Márcio Cunha (HMC), por meio da mantenedora Fundação São Francisco Xavier, apresentou nesta sexta-feira, 24 de novembro, o novo Centro Integrado de Medicina Nuclear implantado na unidade. Dentre os serviços prestados, o destaque é a aquisição do moderno equipamento de PET-CT (Positron Emission Tomography – PET), um dos mais notáveis avanços científicos das últimas décadas. O PET é acoplado a um tomógrafo computadorizado – CT, que permite a realização de exames de imagem em alta complexidade, para tratamento de câncer e outras doenças, a pacientes assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O PET-CT do HMC será o 11º equipamento inserido no sistema de saúde de Minas Gerais e o 7º serviço do interior do estado a oferecer o exame pelo SUS. Com a implantação do procedimento, o hospital passa a ser referência oncológica para aproximadamente 2,3 milhões habitantes de 135 municípios da macrorregião do Vale do Aço, Leste e Nordeste de Minas.

Com uma estrutura de 700m², o Centro Integrado de Medicina Nuclear tem o objetivo de centralizar e otimizar os atendimentos aos pacientes assistidos. Além do PET-CT, a unidade contará com um novo equipamento de ponta, a Gama Câmara, que irá ampliar a qualidade dos exames de cintilografia, oferecendo maior rapidez e resolução na aquisição das imagens. O espaço também abrigará um novo ambulatório de terapia com radioisótopos, que são substâncias que emitem radiação usadas tanto para o diagnóstico, quanto para o tratamento de alguns tipos de câncer, como de próstata e neuroendócrino.
Para o Diretor-Presidente da FSFX, Flaviano Feu Ventorim, a chegada do PET-CT junto com a implantação dos exames de medicina nuclear que anteriormente eram oferecidos na Unidade de Oncologia, no novo centro, em um único espaço, impactará positivamente na agilidade para no tratamento câncer, entre outras doenças.

“A FSFX, como uma Instituição fomentadora na oferta de serviços de saúde, traz para a região, um exame de alto nível de precisão aliado a um novo espaço que vai agregar os atendimentos de Medicina Nuclear, evitando a peregrinação dos pacientes e oferecendo um dos melhores atendimentos em medicina nuclear do estado”, ressalta Flaviano.

Custeado em R$ 7 milhões, o processo para aquisição do PET-CT teve início em 2021, com recursos de R$ 5 milhões disponibilizados pelo Ministério da Saúde, que foram viabilizados por intermédio dos então Senadores, Rodrigo Pacheco (atual presidente do Senado), e por Alexandre Silveira (atual Ministro de Minas e Energia). De acordo o setor de Relações Institucionais e Captação de Recursos da FSFX, para consolidar a aquisição do equipamento, foi necessário superar todas as diligências técnicas no projeto, entre avaliações e considerações perante o Governo Federal, com o apoio da Superintendência Regional de Saúde, que tem por finalidade garantir a gestão do Sistema Estadual de Saúde nas regiões do Estado de Minas Gerais.

As instituições envolvidas avaliaram diferentes quesitos como, a necessidade do equipamento na unidade, abrangência geográfica de atendimento e o impacto assistencial do serviço, entre outros. Além apresentar as evidências para ratificar a potencialidade da Instituição para adquirir o equipamento, a Fundação também entrou com uma contrapartida de R$ 10 milhões, sendo R$ 8 milhões para construção do novo Centro Integrado de Medicina Nuclear e os outros R$ 2 milhões para conclusão da compra do PET-CT.

Sobre o exame
O PET-CT é um aparelho que realiza exame de diagnóstico por imagem de alta precisão, por meio da emissão de pósitrons, capaz de verificar de forma ampla, o estágio da neoplasia, ou seja, as condições em que se encontra a doença no organismo do paciente. O procedimento reúne medicina nuclear e radiologia, e permite analisar com profundidade a anatomia e o metabolismo do paciente diante do câncer, além da resposta terapêutica ao tratamento. Por meio da administração de um fármaco no organismo do paciente, que libera a radiação, o aparelho escaneia e capta informações importantes que auxiliam a equipe médica na tomada de decisão para o tratamento. O exame é classificado como seguro pelos especialistas, não apresentando efeitos adversos significativos para a saúde do paciente. O equipamento também é funcional para a realização de tomografias habituais.

“Com o PET-CT, os especialistas terão acesso a imagens mais precisas e detalhadas, revolucionando a abordagem no tratamento oncológico. É tão eficaz que em determinados casos, elimina a necessidade de o paciente fazer outros exames, sendo efetivo não somente para o paciente oncológico, como também para outros atendimentos na área assistencial. Vale destacar que para garantir a eficiência do procedimento, o HMC dispõe de uma equipe especializada e treinada para a realização do exame, manutenção e aquisição dos insumos, para atuar com eficiência no atendimento aos pacientes”, evidencia o Diretor de Negócio do HMC, Eduardo Blanski.

Na nova unidade de Medicina Nuclear, o exame será feito mediante agendamento prévio, visto que o fármaco utilizado provém de tempo para garantir a eficácia do medicamento que tem a meia-vida de 2 horas e precisa ser solicitado com um prazo de até 24 horas de antecedência ao procedimento, de forma programada.

O exame é indicado para pacientes que estão em tratamento de câncer, para aqueles que já trataram (acompanhamento) e para os que acabaram de receber o diagnóstico, como também, para casos de doenças neurológicas e cardíacas. Em pacientes oncológicos, a necessidade do procedimento é avaliada pelo especialista responsável pelo tratamento do paciente. Para atendimentos realizados pelo SUS, o procedimento é permitido para quatro casos de neoplasia, linfoma Hodgkin e não Hodgkin, câncer de pulmão de pequenas não-células e colorretal.

“A implantação do Centro Integrado de Medicina Nuclear, e a aquisição do PET-CT reforça o trabalho desenvolvido no Hospital Márcio Cunha, de oferecer à comunidade o melhor em tecnologia e expertise em saúde. O novo Centro oferta serviços e equipamentos, para que com técnicas seguras e indolores permita ao médico definir com mais propriedade a conduta de tratamento a ser adotada caso a caso. Uma alternativa que não se restringe ao diagnóstico oncológico, mas com uma ampla aplicação em várias especialidades médicas”, ressalta Blanski.

Fonte: Hospital Márcio Cunha

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

A Cura D'Alma




Sobrasp e Santa Joana debatem engajamento dos pacientes no tratamento

 

24/11/2023



Um em cada 4 pacientes sofre algum evento adverso durante o processo de internação hospitalar em países de baixa e média renda, contribuindo para cerca de 2,6 milhões de mortes todos os anos, segundo o Plano de Ação Global para a Segurança do Paciente 2021-2030 da OMS, Organização Mundial de Saúde. No Brasil, foram quase 300 mil eventos adversos na assistência à saúde em 2022, de acordo com a Anvisa. A maioria desses eventos, em todo o mundo, pode ser evitada.

Para mudar esse cenário, uma das medidas prioritárias é o engajamento dos pacientes no próprio tratamento. A OMS afirma que esse envolvimento reduz potencialmente a carga de danos em até 15%, salvando inúmeras vidas e economizando recursos, todos os anos. Tanto que o envolvimento do paciente e da família foi incorporado como um princípio fundamental na resolução da Assembleia Mundial da Saúde e no Plano de Ação Global para a Segurança do Paciente 2021-2030.

No dia 25/11, em Recife, a SOBRASP – Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente – e o Hospital Santa Joana se unem para discutir a questão no primeiro Fórum Norte/Nordeste de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente – SOBRASP/Hospital Santa Joana. O evento que inaugura a parceria será das 8h30 às 18h no Auditório do Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro Boa Viagem.

Entre os vários temas abordados, estarão: Letramento em saúde como base para o envolvimento do paciente: Desafios e perspectivas dos profissionais de saúde frente ao fornecimento de informações aos pacientes/familiares para decisão compartilhada, e O que temos aprendido com os usuários dos sistemas de saúde?: Abordagens bem-sucedidas para envolver os usuários no planejamento, avaliação e melhoria dos serviços de saúde, entre outros.

Para a Diretora Científica da SOBRASP, Claudia Vidal, médica do Serviço de Infectologia do Hospital das Clínicas/UFPE, filiado EBSERH:

“O objetivo do Fórum é reunir profissionais e lideranças da área da saúde que atuam na região para propiciar difusão do conhecimento baseada em evidências científicas, além da troca de experiências sobre medidas implementadas para a redução de riscos, com consequente prevenção de incidentes e eventos adversos, considerando a inclusão de pacientes e familiares como colaboradores nesse processo”.

No Hospital Santa Joana, várias dessas medidas estão em curso, reforçando o engajamento do paciente para um cuidado mais seguro, segundo Erica Batista, Diretora-executiva da instituição:

“Todos os dias repassamos com os próprios pacientes e familiares a agenda de tratamento, identificando quais visitas de profissionais serão feitas no dia, do médico que o acompanha, de quais membros da equipe multidisciplinar. Também destacamos atitudes que são de responsabilidade do paciente, como o jejum pré-operatório, já que não estamos 100% do tempo dentro dos quartos. Outro exemplo é a orientação expressa de que é preciso pedir ajuda da equipe de enfermagem no momento do banho, no caso de paciente que apresente risco de queda. Danos podem acontecer porque o paciente não entendeu e/ou não seguiu as orientações”.

A Cura D'Alma






Cirurgia bariátrica: Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza o procedimento

 

24/11/2023


Especialista do Hospital São José ressalta a importância dos cuidados no pré e pós-operatório


Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o número de procedimentos realizados no último ano foi quase 23% maior em relação a 2019. O procedimento vem ganhando espaço nos últimos anos entre pacientes que têm dificuldade de perda de peso com métodos tradicionais (dieta, exercícios, entre outros) e que tenham obesidade grau II associada a doenças relacionadas ou obesidade grau III (IMC > 35 + doenças ou IMC > 40).

De acordo com o cirurgião geral do Hospital São José, Dr. Mauro Savattone, antes da realização do procedimento, alguns cuidados e uma série de exames pré-operatórios devem ser realizados a fim de ajudar a entender o quanto a obesidade está impactando a vida do indivíduo.

“É muito importante que a cirurgia e o processo de emagrecimento sejam conduzidos por equipe especializada – com, no mínimo, cirurgião bariátrico, nutricionista, endócrino e psicóloga especializada”, alerta o médico.

Dr. Mauro afirma que hoje a cirurgia é muito segura, atingindo mortalidade menor que 0,1% em algumas séries. Os riscos dependem da técnica empregada, mas, de maneira geral, são: refluxo gastroesofágico, dumping, fístulas, sangramento, reoperação, hérnias e trombose.

No pós-operatório os cuidados não podem ser deixados de lado. É importante manter uma dieta especial e adotar um estilo de vida mais saudável, que conte com exercícios físicos, afinal, a realização da cirurgia não é uma garantia de nunca mais engordar.  Como todas as terapias para perda de peso, é possível ter recidiva do peso após a cirurgia. Contudo, hoje a cirurgia bariátrica é considerada o procedimento que tem melhor perda ponderal, controle das comorbidades com uma das menores recidivas de peso.

“Para evitar esse problema é muito importante que o paciente siga com a equipe multidisciplinar e tenha, de fato, uma mudança no estilo de vida.  Além disso, algumas adaptações alimentares são necessárias após a cirurgia. O paciente bariátrico deve ingerir uma quantidade maior de proteína, além de ter uma limitação relativa à quantidade que consegue se alimentar. Alguns pacientes de algumas técnicas cirúrgicas podem ter também dificuldade na ingestão de doces ou alimentos ricos em carboidratos. Tudo deve ser conversado com o médico que realizou o procedimento”, comenta o médico.

O tempo até que consigam ser percebidos os resultados é individual e depende do organismo e histórico do paciente. Ele comenta que muitos resultados são praticamente imediatos, como ajuste no controle da pressão arterial e melhora no controle do diabetes, enquanto os estéticos e perceptíveis podem demorar um pouco mais. De maneira geral, o esperado é que em 30 dias o paciente perca, em média, 10% do peso inicial.

Por fim, o cirurgião explica que, atualmente, chama-se de cirurgia bariátrica e metabólica pelo potencial que o procedimento tem na melhora das comorbidades. Esta possui vários benefícios para o paciente, além da própria perda de peso. São eles: perda ponderal, melhora das comorbidades, melhora da autoestima, além de pacientes mais bem dispostos às atividades do dia a dia.


A Cura D'Alma







Novembro Azul: Especialistas do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição alertam para a importância da realização do exame preventivo

 

24/11/2023

Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que 71 mil novos casos de câncer de próstata serão diagnosticados até o ano de 2025


Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre homens. Esse número está se tornando maior a cada ano no Brasil e estima-se que entre 2023 e 2025 cerca de 71 mil novos casos sejam diagnosticados. Pensando em trazer mais informação sobre essa doença que ainda é um tabu para muitos, a campanha do Novembro Azul foi criada visando incentivar a realização de exames preventivo e o autocuidado. 

No mês que ficou conhecido mundialmente pelo incentivo ao combate ao câncer de próstata, o urologista do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dr. Tiago Elmor, ressalta que o cuidado deve ser realizado o ano inteiro.

“Uma das informações mais importantes sobre o câncer de próstata é que ele não apresenta sinais e sintomas em seu estágio inicial, daí vem a importância do rastreamento.  À medida que a doença avança, os primeiros sinais podem ser dificuldade para urinar, dor miccional e sangue na urina (hematuria)”, explica o médico.

O risco de aparecimento da doença aumenta com a idade. O primeiro fator de risco é ter mais de 55 anos. Além disso, também existem outras pré-disposições conhecidas, como: histórico familiar, sobretudo se um parente de 1° grau, pai ou irmão, já teve a doença anteriormente e o sobrepeso e a obesidade, conforme estudos recentes apontam.

Os exames de rastreamento, chamados preventivos, devem começar aos 50 anos de idade para a população em geral, e aos 45 anos para homens com o histórico familiar da doença.  O exame de dosagem de PSA pelo sangue e o toque retal permanecem como os principais, para rastreamento populacional, e são complementados por outros mais acurados se necessário.

“Quando detectado em estágio inicial, a chance de cura para câncer de próstata chega a 90%.  Caso seja descoberto em estágios mais avançados, essa probabilidade irá variar caso a caso”, comenta Dr. Tiago ressaltando a importância do diagnóstico precoce.

A psicóloga Angélica Saldanha, que também atua no HCNSC, explica que a reconstrução da masculinidade em relação à prevenção de doenças envolve repensar e redefinir tabus e crenças tradicionais de comportamento masculino.

“A prevenção de câncer de próstata está diretamente ligada a mitos implantados no inconsciente masculino, algumas destas crenças incluem: ideia de que o exame está diretamente ligado à orientação sexual, vulnerabilidade, medo do diagnóstico, o desconforto físico, vergonha e o estigma do exame associado ao envelhecimento. Superar esses tabus requer um esforço psíquico e mudança cultural dos estereótipos masculinos”, comenta a especialista.

Angélica ressalta que a psicologia tem um papel crucial em apoiar os homens na realização do exame. Algumas estratégias incluem: proporcionar informações detalhadas abordando preocupações específicas, diálogo aberto em um espaço seguro para expressão de suas preocupações e medos, descrição realística do exame destacando sua brevidade, abordagem gradual, suporte emocional após o exame independente do resultado, momento em que poderá lidar com as emoções pós exame. Além disso, a família   também desempenha um papel fundamental na promoção da saúde mental do homem e na superação de possíveis barreiras psicológicas, contribuindo para a redução da ansiedade e do medo, e incentivando a busca por cuidados de saúde.

“O diagnóstico do câncer não é individual. Ele é coletivo, pois envolve a família, os amigos, o trabalho e a sociedade como um todo. Reforçar a ideia do cuidado à saúde é a melhor forma de ser humano, ser homem e ter o controle do seu bem-estar, permitindo uma vida plena, tanto física quanto mentalmente. Educar e prevenir são as melhores formas de cuidado”, relembra a psicóloga.

Por fim, o urologista diz que o tratamento do câncer de próstata, como em toda neoplasia maligna, depende do estágio em que foi diagnosticado.  Para os casos iniciais, pode ser indicado o tratamento cirúrgico para a retirada da próstata, assim como radioterapia e braquiterapia. Para os outros estágios, são mais comuns a radioterapia, o bloqueio hormonal, quimioterapia, isolados ou em associação.


A Cura D'Alma





 

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Hospital Monte Sinai inaugura primeiro Centro de Coletas de Células-Tronco de Minas Gerais

 

23/11/2023

Células-tronco mesenquimais: primeiras coletas já aconteceram


A Medicina já se prepara para acolher cada vez mais a longevidade. O número de idosos no Brasil deve ultrapassar o de crianças em 2030, de acordo com o Ministério da Saúde e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas não basta às pessoas viverem mais, o esforço é para que também vivam melhor, com mais qualidade de vida.

Doenças, hoje, incuráveis como Alzheimer, Esclerose Múltipla, lesões da medula espinhal, doença de Parkinson, diabetes, lesões cardíacas, lesões ósseas e muitas outras condições poderão ter uma nova forma de tratamento.

Diante disso, o Monte Sinai inaugurou, recentemente, o primeiro Centro de Coletas de Células-Tronco de Minas Gerais, quando foram realizadas as primeiras coletas de células-tronco. Este é um passo importante na Medicina Regenerativa que passa a ter o Monte Sinai como uma referência de atuação numa área da Ciência que já dá suporte a pesquisas e procedimentos da terapia celular avançada, em franco desenvolvimento em todo o mundo.

Este passo estratégico do Monte Sinai nasce de uma importante parceria com a R-Crio – Centro de Processamento Celular, especializado em isolamento, expansão e armazenamento de células-tronco mesenquimais em condições de uso para tratamentos de saúde, sediada em Campinas (SP) – e com a ANADEM – Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética. “Com o correto emprego das técnicas de extração e armazenamento, estará garantida a qualidade e a multiplicação do material. O melhor momento de se coletar é agora. A célula de hoje tem qualidade superior a de amanhã”, afirma o cientista José Ricardo Muniz Ferreira, líder da R-Crio. O responsável pela articulação da parceria é o diretor de Novos Negócios do Hospital Monte Sinai, Dr. Gustavo Ramalho, “eu acredito no futuro de um universo inexplorado que está disponível em nosso organismo. Este remédio está dentro de nós. Basta sabermos onde coletar, como explorar e utilizar para que seja uma solução para tratamento de doenças degenerativas que, tanto nos afligem assim como problemas de saúde, hoje, sem cura”.

Fonte: Hospital Monte Sinai

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp


A Cura D'Alma




Hospital Moinhos de Vento apresenta resultados do Projeto Paciente Seguro

 

23/11/2023



Quedas, lesões por pressão, higiene de mãos, identificação, cirurgia segura e dispensação correta de medicamentos foram

 os seis protocolos que nortearam o projeto Paciente Seguro, do Ministério da Saúde, liderado pelo Hospital Moinhos de

 Vento, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) nos últimos

 sete anos.

O estudo integrou uma das frentes de ação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, instituído em 2013 pelo governo federal. O balanço das conquistas alcançadas, bem como os resultados do último triênio (2021-2023) foram apresentados por integrantes do projeto em Brasília. Ao longo de sete anos, 96 hospitais públicos e 6.646 profissionais de saúde se envolveram diretamente no Paciente Seguro, sempre com resultados positivos relativos às metas propostas.

Para a coordenadora-geral do Proadi-SUS no Ministério da Saúde, Kathleen Machado, os resultados representam bem o que o programa propõe. “O Proadi busca, por meio de parcerias singulares, hospitais de excelência, direcionar para as políticas públicas ações que tornem o SUS cada vez melhor”, disse.

No último triênio (2021-2023), 36 hospitais receberam e incorporaram a metodologia do projeto. No total, foram 201 projetos de melhoria desenvolvidos, 89 visitas técnicas e 4.172 profissionais de saúde participantes.

As atividades educativas também foram destaque no último período: 40 horas de capacitação virtual e 5.317 profissionais capacitados; 20 web aulas com 1.436 participantes; e mais de 10h de oficinas presenciais com 1.131 pessoas, além de 1.030 reuniões virtuais.

“Estamos, de fato, colocando o paciente no centro do cuidado. Mais um projeto que carrega a união de esforços, a inovação e o comprometimento que faz a diferença — cumprindo o nosso propósito de cuidar das pessoas, ao melhorar a segurança do paciente”, Daniela Cristina dos Santos, Coordenadora do escritório de projetos do Proadi-SUS do Hospital Moinhos de Vento.

Os resultados

Os resultados foram positivos no primeiro e no segundo ciclo do triênio, que compreendeu 2021-2023 em todos os seis protocolos estabelecidos.

Conforme tabela descritiva:

A líder do projeto, Vanessa Mantovani, que apresentou os números, destacou o sucesso do projeto como melhoria nos índices de todos os eixos. “Milhares de pacientes estão se beneficiando ao correr menos riscos, com uma conduta assistencial que teve melhoria em todos os indicadores. Destaco o último ciclo que conquistou 70% de redução em medicamentos dispensados com erro e aumento de 1.131% na adesão do checklist de cirurgia segura”, celebra.

Impactos

A coordenadora de projetos Proadi no Hospital Moinhos de Vento, Daniela Cristina Santos, que também já foi líder do Paciente Seguro, comemorou os índices. “Passamos pela vida de inúmeros trabalhadores dos hospitais públicos brasileiros, conseguindo beneficiar os pacientes e contando diferentes histórias de superação”, enfatiza.

A ausência de medidas de protocolos de segurança tem alto custo social. Além do impacto na saúde, no bem-estar e até na vida de inúmeras pessoas, há custos financeiros para os hospitais e para o SUS.

“No caso das quedas, por exemplo, os números apontam para mais de 7 mil ocorrências em um ano. A consequência financeira para os hospitais fica em torno de R$ 400 mil/ano e para o SUS, mais de R$ 10 milhões. Com a redução alcançada nas quedas — 50% no primeiro ciclo e 70% no segundo ciclo —, a estimativa de redução de custos para o SUS chega a mais de R$ 2 milhões”, destaca Vanessa Mantovani, ao apresentar uma estimativa com base nos dados das instituições hospitalares participantes.

Também estiveram presentes Carla Ulhoa André, assessora técnica do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), e Nilo Bretas, coordenador técnico do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conasems). Da equipe do Hospital Moinhos de Vento, também participaram Lucas Barbieri, gerente de projetos Proadi, Marina Gassen, consultora técnica; as enfermeiras Daniela Bernardes, Veronica Farina e Eduarda Bordini; as farmacêuticas Karine Curvello, Daiane de Lima e Alyne Maciel; e Luiza Payeras, do Escritório de Projetos.


A Cura D'Alma




Colégio Santa Catarina realiza festa para celebrar o dia da padroeira

 

23/11/2023

Programação do evento contará com apresentação de dança, show ao vivo e missa campal


Em celebração ao Dia de Santa Catarina de Alexandria, o Colégio Santa Catarina realizará no próximo dia 25 (sábado) uma grande festa. O evento, que ocorrerá a partir das 12h na própria escola, contará com uma programação repleta de atividades e visa arrecadar fundos para a aquisição de mobiliário escolar adequado para a primeira turma do Ensino Fundamental I da instituição.

A festividade é gratuita e aberta ao público. A programação será iniciada com a apresentação do grupo de danças folclóricas germânicas Blumenberg Volkstanz. Além disso, haverá a encenação da vida de Santa Catarina pelos talentosos alunos do Colégio. Às 16h, está programada uma apresentação ao vivo da Banda Tokaia, e às 18h acontecerá a Missa Campal, presidida por Padre Omar, reitor do Santuário Cristo Redentor, com bênçãos especiais para estudantes, professores, advogados, filósofos e mães lactantes. Participação especial do DRM.

Os presentes poderão desfrutar também da praça de alimentação com o Restaurante Família Scharder Essen & Bier e a Doce Sensação Doceria.  Além disso, os deliciosos pães artesanais preparados pelo Colégio Santa Catarina também darão um toque especial ao evento.

Venha comemorar e relembrar a história de perseverança, bondade e sabedoria da mártir, será um dia recheado de festividades e gratidão!

 

Serviço:

Evento: FESTA DE SANTA CATARINA

Data: 25 DE NOVEMBRO

Horário: 12H

Local: COLÉGIO SANTA CATARINA (Rua Montecaseros, 278 | Centro – Petrópolis)

Informações: (24) 2243-1606.


A Cura D'Alma