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quarta-feira, 5 de julho de 2023

Complicações em feridas são responsáveis por 70% dos casos de amputações

 

      Dr. André Marchiori

Cirurgião vascular do Hospital Santa Teresa explica que tratamento correto é responsável pelo
salvamento dos membros


Um machucado que não cura, um arranhão que não cicatriza: 70% dos casos de amputações
são causados por pequenas feridas ou até mesmo um calo no pé. Segundo pesquisa da
Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular (SBACV), o Rio de Janeiro é o terceiro estado em
número de amputações de membros inferiores, tendo sido realizadas mais de 21 mil
amputações de 2012 a 2021.

“A ferida que não cura, normalmente é a ponta de um grande problema, de uma doença
progressiva que envolve a circulação. São pacientes complexos, com diabetes e outras doenças
como insuficiência arterial e venosa, não sendo um paciente de fácil manejo clínico. Muitos
chegam com feridas abertas há mais de dez anos, algumas vezes com necroses graves e
infecções. Nestes casos, precisamos ser rápidos para evitar a amputação do membro inteiro ou
até a morte, explicou o Cirurgião Vascular, André Marchiori.

Foi o caso de um paciente diabético e há nove anos precisou amputar o pé direito em
consequência de uma fissura que, em uma semana, progrediu para uma infecção. “Na época,
eu estava com a diabetes descontrolada, não tinha cuidado com a alimentação. A amputação
serviu de alerta para eu me cuidar. Não sabia do risco das feridas. Hoje, faço acompanhamento
sempre porque preciso cuidar do outro pé”, contou, durante uma consulta com o Cirurgião
Vascular.

Segundo o Cirurgião Vascular, o trabalho de tratamento de lesões vasculares, realizado no
setor de Hemodinâmica do Hospital Santa Teresa, possui 96% de eficácia: “Nossos índices de
amputação maior - que seria a perda do membro acima do tornozelo - são um dos mais baixos
do mundo. Esse resultado se deve ao acompanhamento multidisciplinar e muita dedicação
pessoal pela equipe multiprofissional deste hospital. As feridas complexas têm origem
multissistêmica, por isso, exigem muito cuidado e empenho. Muitos vivem a vida inteira sem
um diagnóstico, aguardando uma melhora que não chega. A demora na busca pelo tratamento
compromete ainda mais a saúde até não ter mais jeito. Nossa luta é poder tratar o mais
precoce possível”, destacou o médico, acrescentando que a doença é progressiva.

Toda ferida que não cicatriza deve ser avaliada por um cirurgião vascular. A atenção deve ser
redobrada no caso de pacientes que estão no grupo de risco: maiores de 60 anos, diabéticos,
hipertensos, com doença coronariana ou vascular pré-existentes (que já tenham sido
submetidos a diagnósticos ou cirurgias nessas áreas) ou que já tenham realizado amputações.
Pacientes do grupo de risco devem ser acompanhados rotineiramente pelo especialista, e
procurar atendimento sempre que ocorra qualquer tipo de ferida.

“A maioria das lesões são acompanhadas de perdas de capacidade, inclusive de caminhar.
Uma ferida malcuidada esgota a energia do paciente, determina um desequilíbrio clínico e
quando associada com outras patologias de base, dificulta em muito a recuperação”,
esclareceu o médico.

O tratamento das feridas complexas no Hospital Santa Teresa é realizado no Setor de
Hemodinâmica, com procedimentos minimamente invasivos para desobstrução do sistema
circulatório, tendo uma Unidade Coronariana para o pré e pós-operatório, especializada em
pacientes com doença vascular. A integração de equipes de Cardiologia, Cardiologia
Intervencionista e Cirurgia Vascular e Endovascular permitem o sucesso do tratamento
minimamente invasivo.

“Em muitos casos, é muito melhor para o paciente realizar o tratamento via cateter.
Conseguimos atender a todas as patologias em todas as especialidades. A estrutura é completa
para atendimentos complexos com extrema qualidade. O atendimento desses pacientes exige
uma equipe multidisciplinar já que apresentam normalmente patologias associadas”, explicou.


A Cura D'Alma






terça-feira, 4 de julho de 2023

Hospital Municipal Infantil Menino Jesus conquista acreditação ONA 3

 

03/07/2023


O Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (HMIMJ), instituição administrada pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), acaba de obter a recertificação nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA), atingindo o grau máximo de reconhecimento pela excelência dos serviços prestados.

A acreditação é um método de avaliação que certifica as instituições de saúde de acordo com requisitos e critérios técnicos de qualidade e segurança da assistência no setor de saúde. Para ser acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, reconhecidos internacionalmente.

“A obtenção da certificação da ONA em nível 3, que é o nível máximo, representa o reconhecimento da qualidade da assistência prestada pelo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus às crianças e adolescentes da cidade de São Paulo”, afirma Antônio Carlos Madeira de Arruda, superintendente médico do HMIMJ – Instituto Sírio-Libanês.


Conquistar a ONA 3 significa que a instituição cumpre com os padrões de qualidade e segurança; gestão integrada dos processos e possui excelência em gestão, demonstrando uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional.

A Cura D'Alma



segunda-feira, 3 de julho de 2023

Hospital em Ipatinga realiza pelo SUS procedimento inédito no Vale do Aço para posicionamento de Stent Esofágico

 

29/06/2023


A equipe de gastroenterologia e endoscopia do Hospital Márcio Cunha, administrado pela Fundação São Francisco Xavier em Ipatinga, marcou um importante avanço no tratamento do câncer esofágico na região do Vale do Aço, em Minas Gerais. No mês de junho, a instituição hospitalar realizou o primeiro procedimento endoscópico para posicionamento de stent esofagiano pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na região.

A cirurgia, coordenada pelo médico gastroenterologista e endoscopista Rodrigo Lovatti, contou com o auxílio do médico Rafael Bueno de Andrade. O procedimento foi realizado em um paciente idoso de 86 anos que está em tratamento oncológico para câncer de esôfago.

stent metálico esofágico autoexpansível é empregado em terapias para casos de obstruções, estenoses (estreitamento ou constrição de um duto ou passagem) ou fístulas (comunicação anormal entre duas ou mais estruturas do corpo). Sua função é reestabelecer a passagem no esôfago, onde o tumor obstruía o fluxo dos alimentos do esôfago para o estômago.



Até então, esse não era um procedimento coberto pelo SUS na região do Vale do Aço. No entanto, o Hospital Márcio Cunha realizou pioneiramente o procedimento de forma integral pelo sistema de saúde pública, proporcionando acesso a essa inovação terapêutica.

O gastroenterologista Rodrigo Lovatti explica que a colocação do stent é um procedimento pouco invasivo, com duração de aproximadamente trinta minutos. Após o procedimento endoscópico, o paciente ficou em observação protocolor por dois dias e recebeu alta.

O especialista destaca que o procedimento é realizado em bloco cirúrgico, sob anestesia geral e o stent foi inserido através de um aparelho de endoscopia e posicionado com o auxílio de aparelho de raio-X. “Não há necessidade de realizar cortes de emergência, o procedimento é realizado pela boca do paciente e, por isso, o paciente pode apresentar desconforto no dia seguinte”, reforça.

Segundo Lovatti, a colocação do stent esofágico é indicada para pacientes que já passaram por terapia oncológica sem resposta adequada, bem como para aqueles que apresentam contraindicações ao tratamento oncológico ou não podem ser submetidos a uma cirurgia. “É um tratamento paliativo que tem como objetivo proporcionar uma melhor qualidade de vida ao paciente”, pontua.

O paciente submetido ao procedimento continuará sendo monitorado e receberá acompanhamento médico para avaliação da eficácia do tratamento.


A Cura D'Alma




sexta-feira, 30 de junho de 2023

Nutricionista do Hospital São José fala sobre a alimentação durante as festas juninas

 

Nutricionista Reveliyn Cardinot

30//06/2023


O meio do ano chegou e os meses de junho e julho trazem consigo uma das comemorações favoritas dos brasileiros: as festas juninas. E é impossível pensar nessa grande festa da roça sem falar das comidas típicas da época. Afinal, é uma mais saborosa do que a outra! Pensando nisso, conversamos com a nutricionista do Hospital São José, Revelyn Cardinot, para entendermos os alimentos que devem ser evitados e o que pode ser consumido sem culpa.

A nutricionista começa explicando que os arraiás podem ter pratos muito nutritivos, já que grande parte deles é feito à base de milho, que é rico em vitaminas e nutrientes, como: a vitamina A, o complexo B, potássio, ferro etc. Contudo, é bom tomar cuidado, pois existem opções que não são tão saudáveis e que podem causar problemas se ingeridas em excesso.

“Podemos manter uma alimentação equilibrada se optarmos pelo milho verde, por caldos, churrasquinho, pipoca e amendoim. Esses alimentos são base de uma alimentação saudável (proteína, carboidrato de boa qualidade e gorduras boas), são alimentos e ingredientes (para pratos típicos) naturais, principalmente se levarmos em conta as preparações à base de milho ou o próprio milho cozido, pois é o alimento da estação e por isso não leva tantos ativos para que haja seu crescimento, preservando assim seus nutrientes.”, comenta Revelyn.

Um alerta que a especialista faz é sobre a quantidade de doces consumida nessa época. São bolos, maçã do amor, doce de leite, cocadas e muito mais! São itens deliciosos, mas ricos em açúcar. Outro item que a especialista do HSJ recomenda que seja evitado são as famosas “batidas alcóolicas”. O item, além de apresentar o álcool, que já possui uma série de malefícios ao corpo, também é acrescida de outros ingredientes nada saudáveis como: leite condensado, açúcares e outros componentes industrializados.

Por fim, Revelyn ressalta que o ideal é aproveitar a festa para encontrar amigos e familiares, socializar, dançar e se divertir – e não ter o foco somente na comida. Contudo, se os exageros acontecerem não é o fim! No outro dia, basta voltar à sua rotina normal, manter uma boa ingestão de líquidos, principalmente água, praticar atividades físicas e buscar consumir alimentos mais saudáveis como frutas, verduras, legumes e alimentos integrais.

“O ideal é ter a consciência do que está comendo, fazer as refeições devagar, mastigar bem os alimentos, escolher as melhores opções e não tentar compensar no outro dia fazendo dietas muito restritivas ou jejum por longo tempo sem orientação médica ou de um nutricionista”, finaliza.


A Cura D'Alma






quinta-feira, 29 de junho de 2023

Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição realiza procedimento inovador no Estado do Rio de Janeiro

 

29/06/2023

Cirurgia com o uso de células-tronco revoluciona o tratamento de fístula anal

Neste mês, dia 17, o Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, situado em Três Rios (RJ), realizou um procedimento inédito no estado do Rio de Janeiro. Com a participação do proctologista do HCNSC, Dr. Joaquim Leles, ocorreu a cirurgia de fístula anal com o uso de células-tronco mesenquimais. O novo modelo de tratamento tem registro na ANVISA e possui evidências científicas, sendo, especialmente, eficaz e seguro para pacientes com fístulas decorrentes da doença de Crohn.

“Por causas desconhecidas, pacientes com fístulas anais desenvolvem, geralmente após abscessos na região, uma comunicação anormal entre a parte interna do ânus e a pele ao redor dele. Por ser uma área contaminada, o processo desenvolve uma inflamação crônica com saída de secreção, acarretando prejuízos a eles”, explica Dr. Joaquim.

O coloproctologista conta também que a cirurgia convencional visa retirar essa comunicação, mas tem riscos de acarretar graus variados de incontinência, ou seja, a incapacidade de reter fezes e gases, porque danifica as estruturas musculares. Essa possibilidade não existe na cirurgia feita com o auxílio de células-tronco. Além disso, outra vantagem desta nova modalidade de tratamento é a recuperação rápida e com o mínimo de dor. O paciente operado em 17 de junho alta médica no dia seguinte à realização do procedimento.

“O uso de células-tronco revoluciona o tratamento. Por meio da coleta das células na camada de gordura e após um processo de filtragem e purificação delas, elas podem ser aplicadas na área da fístula, promovendo a regeneração dos tecidos doentes e sem riscos de incontinência”, ressalta o médico.

A Cura D'Alma




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quarta-feira, 28 de junho de 2023

Hospital de Base de Bauru promove Arraiá para pacientes com doenças renais crônicas

 

28/06/2023


Nesta semana, nos dias 28 e 29 de junho (Dia de São Pedro), bandeirinhas, danças típicas e muita animação tomam conta do Serviço de Terapia Renal Substitutiva do Hospital de Base de Bauru (SP) nos três períodos de atendimento, entre 6h e 20h.


O calendário da saúde e as datas comemorativas, como as festanças de junho, são ocasiões perfeitas para as comissões de eventos que atuam nos hospitais sob gestão da Famesp, como é o caso do Hospital de Base de Bauru, colocarem em prática programações que privilegiam a interação entre pacientes e equipes assistenciais e qualificam o tempo dos usuários de saúde dentro das unidades. Os pacientes com doenças renais crônicas, por exemplo, passam, em média, cerca de 12 horas por semana dentro do Serviço de Terapia Renal Substitutiva para sessões de hemodiálise. São três sessões na semana, cada uma com quatro horas de duração.


“Os pacientes em diálise estão sujeitos a rotinas em tratamentos de saúde que acabam estigmatizando tanto o tratamento quanto eles mesmos como pacientes. Desenvolver atividades não rotineiras nos ajuda a quebrar esses estigmas, principalmente levando em consideração o conceito de saúde integral”, observa o médico nefrologista Alexandre Brabo, da equipe de assistência do Hospital de Base.



“Esta é nossa terceira festa. E eles pedem e esperam a festa todos os anos. São ocasiões em que eles ficam mais animados e me relatam que a sessão fica mais leve e rápida”, conta a enfermeira supervisora da unidade Josiane Saggioro Barbosa.

Nos dois dias de festa, o Arraiá da Hemodiálise vai ter duas apresentações de quadrilha: às 10h30 e às 16h. Além da dança, serão servidos lanches especiais aos pacientes e sorteadas prendas num bingo junino.

Sanfona e viola

O arrasta-pé será por conta da sanfona do paciente João Carlos Tavares, que faz hemodiálise na unidade há 10 anos, e das violas do médico nefrologista Alexandre Brabo e de Elizeu Padilha, ex-funcionário do Hospital.

O médico destaca que esse tipo de atividade ajuda muito na questão social e emocional, tanto dos pacientes quanto dos profissionais que atuam no setor. “Conseguimos combater a ansiedade, tirar um pouco o foco de medo, de frustrações, e acabamos estimulando outra realidade para a vida de quem está naquele ambiente. E a gente acaba conseguindo ter mais vínculo com os pacientes e entre nós da equipe. É uma atividade essencial para que a gente possa levar ainda mais saúde para nossos pacientes do Hospital de Base”, conclui o médico Alexandre Brabo.

Atualmente, o Hospital de Base de Bauru atende 144 pacientes em hemodiálise e acompanha outros 32 em diálise peritoneal, que é um tipo de terapia que pode ser feita em casa enquanto o paciente dorme (ler sobre tipos de diálise).

Tipos de diálise

Diálise é o nome genérico que se dá a qualquer procedimento que promova a remoção das substâncias tóxicas que ficam retidas quando os rins deixam de funcionar adequadamente. De uma maneira muito simplificada seria a filtragem do sangue.

Já o termo “hemodiálise” diz respeito ao uso de um equipamento específico que filtra o sangue diretamente e o devolve ao corpo do paciente com menos impurezas. O procedimento libera do corpo os resíduos prejudiciais à saúde, como toxinas, excesso de sódio, potássio e de líquidos. A Hemodiálise é realizada em serviços de nefrologia especializados e tem duração habitual de quatro horas por três vezes na semana.

Já a diálise peritoneal é a modalidade de terapia renal substitutiva através da infusão e drenagem de uma solução especial diretamente no abdômen do paciente, sem contato direto com o sangue. A terapia é realizada habitualmente no domicílio do paciente, todos os dias da semana, podendo ser manual ou automática. Este último, o mais comum no nosso meio, é feito por equipamento especializado e durante o sono do paciente.

A Cura D'Alma



terça-feira, 27 de junho de 2023

Hospital Dom João Becker inaugura estrutura para endoscopia e exames similares



 

27/06/2023


Em cerimônia ocorrida na terça-feira (27), a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre inaugurou sua nova área destinada a endoscopia (EDA), colonoscopia e fibrobroncoscopia em Gravataí (RS). Instalado no quinto andar do Hospital Dom João Becker, o espaço conta com sala exclusiva para os procedimentos, bem como salas de preparação, recuperação e vestiário. A estrutura vai atender, tanto pacientes do SUS, quanto de convênios e particulares. A solenidade contou com a presença de autoridades de Gravataí e também com a direção da Santa Casa.

O HDJB realiza em média 1.400 exames de EDA anualmente, no entanto eles ocorriam no Centro Cirúrgico. Por serem realizadas no bloco, os procedimentos exigiam o bloqueio de uma das oito salas do local. “Com a transferência para o quinto andar, estamos proporcionando duas melhorias com apenas uma ação. Os pacientes que precisam do exame contam agora com uma área exclusiva e o Centro Cirúrgico poderá ampliar a sua produção e atender a demanda”, afirma o superintendente do Dom João Becker, Antonio Weston. A obra da nova área foi construída com verba oriunda do poder público e também de recursos próprios da Santa Casa.

Para a provedoria da Santa Casa, essa é mais uma entrega da instituição para a população de Gravataí. “Nossa maior satisfação com a nova estrutura da endoscopia do Hospital Dom João Becker é evidenciar que a Santa Casa mantém um processo de qualificação permanente deste hospital, compromisso assumido com os gestores públicos e com a comunidade já há algum tempo”, comenta o provedor Alfredo Englert. Segundo ele, a nova área tem como grande beneficiária a população de toda a região, que contará com ainda mais qualidade e segurança assistencial, além de melhores condições de trabalho para os colaboradores da Santa Casa no município.



De acordo com o prefeito Luiz Zaffalon, Gravataí precisa que a sociedade abrace a causa da saúde. “Olhando sempre para o futuro, podemos melhorar e muito nossa cidade. Os reflexos da Santa Casa são visíveis aqui no município. E quando inaugurarmos a nova emergência, a população terá uma nova visão da saúde em Gravataí”, comenta. Segundo ele, a nova área de endoscopia e exames similares é mais um degrau rumo ao novo paradigma assistencial no município.

OS EXAMES

A endoscopia é uma importante ferramenta para a detecção de doenças do aparelho digestório. Favorece o diagnóstico na parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. É realizada introduzindo um aparelho flexível pela boca do paciente, que permite a visualização de todo o trajeto examinado ao médico.

A fibrobroncoscopia, por sua vez, é um procedimento que proporciona a visualização direta da árvore traqueobrônquica, incluindo laringe, traqueia e os brônquios. Já a colonoscopia garante a visualização do interior do cólon, permitindo a detecção de doenças do intestino.

São exames relativamente rápidos, com o paciente retornando para a casa em poucas horas. No Hospital Dom João Becker ainda há o diferencial de contar com a presença de um médico anestesista, garantindo maior segurança e conforto ao paciente.

Os agendamentos pelo SUS são realizados via posto de saúde. Já os exames via convênios e particulares podem ser marcados pelo telefone (51) 3043-8504 ou pelo WhatsApp (51) 99893-8733.

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