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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz abre inscrições para o vestibular do primeiro semestre de 2024

 

17/11/2023


No total, serão ofertadas 140 vagas distribuídas entre os cursos superiores de Bacharelado em Enfermagem e Tecnologia em Gestão Hospitalar


As inscrições para os cursos superiores de Bacharelado em Enfermagem e Tecnologia em Gestão Hospitalar promovidos pela Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz já estão abertas. O curso de Bacharel em Enfermagem será realizado de forma presencial com carga horária distribuída ao longo de quatro anos (oito semestres). Para o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar, serão ofertadas 100 vagas, as aulas são na modalidade 100% EaD, com alguns encontros remotos e a carga horária ocorre no período de três anos (seis semestres). O processo seletivo ficará aberto até o dia 1 de Março de 2024. As aulas terão início no dia 19 de fevereiro de 2024, e o prazo máximo para ingresso nos cursos é até o dia 4 de março de 2024.

Os interessados em uma das vagas disponíveis podem participar do processo seletivo por meio do vestibular da Instituição, que ocorre com agendamento prévio e a taxa de inscrição é de R$ 30 reais. Para se inscrever e agendar a prova, basta acessar o Link ou entrar em contato pelo telefone (11) 3549-0673. Como critério de ingresso, os candidatos também têm a opção de utilizar a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), desde que tenham feito a prova entre os anos de 2017 a 2023.

Durante os três primeiros anos do curso de Bacharel em Enfermagem, as aulas ocorrem de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 15h. No último ano, as aulas passam a ser oferecidas das 7h às 12h, permitindo que os alunos tenham as tardes livres e a oportunidade de realização de estágio extracurricular remunerado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Desde o início do curso, o aluno já tem a oportunidade de vivenciar as atividades de um enfermeiro no Hospital, por meio de aulas práticas, prestando assistência ao time de enfermagem sob a supervisão direta e constante dos docentes. Além disso, a matriz curricular do curso, com carga horária de 5.000 horas, é compatível para que o formando atue em outros países, com possibilidade de iniciar sua carreira na Alemanha.

Já o Curso de Gestão Hospitalar, realizado 100% na modalidade EaD é destinado para pessoas que desejam uma progressão na carreira profissional e necessitam de uma formação de nível superior de qualidade ou um incremento profissional. Dessa forma, visando o alcance para melhores oportunidades em instituições e empresas de saúde.

A Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz recebeu nota máxima, de acordo com avaliação do MEC nos dois cursos ofertados. Além disso, o corpo docente é formado por mestres e doutores especializados nas áreas de atuação dos cursos e, assim, viabiliza a participação dos alunos na prática das atividades em sua plenitude. De acordo com a Professora Elaine Emi Ito, coordenadora de Educação Acadêmica da Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a iniciativa é uma oportunidade excelente para quem deseja se destacar no mercado e garantir um aprendizado efetivo em um dos melhores Hospitais privados do Brasil, referência em saúde há mais de 126 anos.

Serviço:
Processo Seletivo para o Bacharelado em Enfermagem – Primeiro Semestre de 2024
Inscrições: O processo seletivo ficará aberto até ocorrer o preenchimento de todas as vagas
Agendamento do processo seletivo: pelo Link ou pelo telefone (11) 3549-0673
40 vagas disponíveis

Processo Seletivo para o curso on-line de Tecnologia em Gestão Hospitalar – Primeiro Semestre de 2024
Inscrições: O processo seletivo ficará aberto até ocorrer o preenchimento de todas as vagas
Agendamento do processo seletivo: pelo Link ou pelo telefone (11) 3549-0673
100 vagas disponíveis

Link : https://www.fecs.org.br/graduacao/bacharel-em-enfermagem/

Fonte: Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

A Cura D'Alma





Este 




Hospital Mãe de Deus inaugura sala cirúrgica inédita no Brasil

 

17/11/2023



Hospital Mãe de Deus inaugurou a ampliação da capacidade cirúrgica da Unidade Carlos Gomes do HMD, além da reformulação e da qualificação do fluxo de atendimento. A unidade passa a contar com a Sala MEDGlas, primeira desse tipo na América Latina. A sala, construída com tecnologia alemã, é uma das sete novas construídas no bloco cirúrgico.

MEDGlas é um vidro de segurança endurecido e temperado, com características térmicas e mecânicas mais avançadas. As paredes pré-fabricadas MEDglas não amassam ou mostram sinais de envelhecimento ou amarelamento e são mais resistentes a arranhões do que outros materiais de construção. O sistema de iluminação LED integrado apresenta uma variedade de opções de cores para se adequar a cada situação clínica, entre elas uma opção de luz do dia projetada para simular o espectro de luz do sol, dependendo da hora do dia. Tudo isso contribui para um maior bem-estar dos pacientes, mas também para os cirurgiões. Além da alta qualidade e prontas para a instalação, as paredes são totalmente recicláveis, contribuindo para uma solução de desperdício zero.

“Entre soluções inovadoras para resolver uma demanda crescente por serviços de qualidade, com eficiência e de maneira sustentável, o modelo de hospital-dia tem se mostrado um grande destaque. A confiança do Mãe de Deus nessa proposta, aliada ao empreendedorismo presente em muitos de nossos médicos, que nos provocaram a apostar na ampliação da Unidade Carlos Gomes, é o que nos faz dar este passo importante para a saúde e o bem-estar da população gaúcha”, diz o diretor-geral do Hospital Mãe de Deus, Rafael Cremonese.

A expansão do espaço duplicou a capacidade para realização de cirurgias, especialmente em cirurgia plástica. De janeiro a setembro, 2.827 procedimentos do tipo foram realizados na unidade. Também foram construídos novos consultórios para o pronto atendimento em Traumatologia e Ortopedia, que já acumula mais de 6,4 mil atendimentos desde janeiro. Tudo isso resultou também em 40% de aumento de empregos, com a contratação de novos enfermeiros e técnicos em Enfermagem.

Além disso, a Unidade Carlos Gomes passou a contar com boxes individuais de espera e preparação para os procedimentos, uma sala de recuperação com leitos premium individualizados e um estar médico também com vista externa para uma área de bosque, permitindo luz natural e mais conforto para os profissionais.


A Cura D'Alma





Novembro Azul: mitos e verdades sobre a reposição hormonal e o câncer de próstata

 

Dr. André Sá Earp
17/11/2023

Urologista do Hospital Santa Teresa explica que o uso da testosterona pode fazer com que o câncer de próstata cresça e se manifeste quando este já está presente no organismo.


Usada erradamente como fonte da juventude e vitalidade por muitos homens, a reposição de Testosterona chamou a atenção do Conselho Federal de Medicina (CFM), que publicou uma portaria proibindo o uso do hormônio com fins estéticos ou para melhorar o desempenho esportivo. De olho nos benefícios do tratamento, o público masculino desconhece os riscos atrelados ao uso indiscriminado da Testosterona, que pode acelerar a manifestação do câncer de próstata, segunda doença oncológica que mais atinge os homens, atrás apenas do câncer de pele, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

 

“A Terapia de Reposição Hormonal pode e deve ser indicada, mas com muito critério, pois o uso da Testosterona pode trazer efeitos colaterais ou prejudiciais para a saúde”, afirma o chefe da Urologia do Hospital Santa Teresa, Dr. André Sá Earp, explicando que é comum com o passar da idade que a produção do hormônio diminua e, inclusive, alguns homens podem sofrer do Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM). Condição em que há uma diminuição da produção do hormônio com sintomas como a diminuição da libido, irritabilidade, desânimo, diminuição da força, massa muscular e no volume do esperma. Nesses casos, o médico pode indicar o tratamento de reposição hormonal, mas sempre tendo em vista os riscos e vantagens para o paciente.

 

“É necessário que seja realizada uma avaliação da próstata, pois o uso da Testosterona pode fazer com que o órgão cresça e pode acelerar a manifestação do câncer. Importante ressaltar que o uso da Testosterona não faz com que apareça o câncer na próstata, mas caso ele esteja presente e sem se manifestar, o hormônio pode fazer com que ele cresça e se manifeste”, explica o Urologista do Hospital Santa Teresa. Inclusive, em alguns casos uma das formas de tratamento do câncer de próstata é o bloqueio hormonal, realizado para diminuir e retardar a evolução da doença.

 

Além desta questão do câncer de próstata, o uso da Testosterona pode provocar efeitos colaterais como doenças cardiológicas, aumento da possibilidade de trombose, sobrecarga do fígado e aumento das mamas. Portanto, a reposição hormonal deve sempre ser realizada com acompanhamento médico. “A reposição de hormônio está autorizada para ser utilizada em homens que apresentem sintomas relacionados à queda da testosterona e comprovação laboratorial de baixos níveis hormonais no sangue. Como o tratamento pode trazer efeitos colaterais, o acompanhamento médico deve ser realizado com toda a atenção”, conclui o Dr. André Sá Earp.



A Cura D'Alma







quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Hospital Dona Helena recebe o Selo Prata no Programa Brasileiro GHG Protocol

 

16/11/2023


Centro de excelência em serviços médicos, o Hospital Dona Helena, de Joinville (SC), é a única instituição de saúde em Santa Catarina a entrar no Registro Público de Emissões, plataforma pioneira no país para divulgação transparente dos inventários de emissões de gases de efeito estufa das organizações participantes do Programa Brasileiro GHG Protocol. Mais de 1.450 organizações já ingressaram no sistema, que se constitui na maior base de inventários organizacionais públicos da América Latina.

A instituição catarinense acaba de receber o Selo Prata do programa, a partir das informações sobre os impactos de sua atividade na emissão de gases de efeito estufa. Banco de dados multissetorial, a presença na plataforma promove o reconhecimento das organizações pela iniciativa voluntária de transparência e exercício de responsabilidade socioambiental corporativa. A adesão do Dona Helena é resultado de uma parceria entre o InovaDona, o centro de inovação do hospital, e a Organa Biotech Soluções Ambientais, startup de biotecnologia. Chander Turcatti, gerente do InovaDona, salienta que a iniciativa partiu de uma demanda do hospital, que buscou suporte na Biotech para viabilizar a ideia. “A conexão de empresas de todos os portes com as startups fomenta o seu crescimento, contribuindo para o desenvolvimento econômico das cidades”, reforça.

A equipe da Organa Biotech produziu um minucioso levantamento sobre o consumo de recursos operacionais e energia necessários para o funcionamento do hospital, apurando a emissão de gases de efeito estufa – a chamada “pegada de carbono” de sua operação. “A parceria foi extremamente frutífera e demonstra a intenção do hospital em fazer a sustentabilidade, de fato e de direito, em sua área”, avalia o CEO da Biotech, Guilherme Ottoni Zimmermann. O executivo destaca que o programa não deve ser visto como um ranking, mas como um posicionamento de que a instituição está disposta a mostrar o impacto ambiental de sua atividade.

“Temos o maior orgulho por mais este reconhecimento por nossas boas práticas, o que demonstra, mais uma vez, o nosso pioneirismo e o nosso compromisso com a comunidade”, afirma o diretor geral José Tadeu Chechi.

No campo da sustentabilidade, entre outras iniciativas, o Dona Helena adota a logística reversa, reencaminhando para o fornecedor materiais descartáveis que possam ser reciclados – e, assim, reduzindo o volume de lixo hospitalar. Recentemente, também em parceria com fornecedor, implementou o rastreamento por chip em todas as peças de hotelaria utilizadas por pacientes e funcionários, o que permite a otimização dos estoques, com melhor gerenciamento da vida útil das roupas, além da redução do índice de carbono e consumo de água para a lavagem das peças. Outra ação foi a substituição de aventais descartáveis por aventais reutilizáveis – em seis meses, 210 mil aventais no padrão anterior deixaram de ser descartados.

Fonte: Hospital Dona Helena

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

A Cura D'Alma




CHN inaugura Centro de Terapia Intensiva pós-operatório

 

16/11/2023


Entre operações e procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade, o Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), que integra a rede de saúde Dasa, realiza, anualmente, cerca de 8.500 cirurgias. Para ampliar sua linha de cuidado, acaba de ser inaugurado o Centro de Terapia Intensiva (CTI) Pós-operatório, com 18 leitos privativos, banheiro individual e acomodação confortável para possibilitar a permanência da família durante esse período.

O novo CTI receberá os pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização contínua por possíveis instabilidades clínicas que podem acontecer após cirurgias de médio e grande portes. Com o espaço, o hospital totaliza 125 leitos de terapia intensiva, entre ambientes para adultos, distribuídos em 30 leitos gerais, 25 cardiológicos, 10 neurológicos e, agora, com 18 de pós-operatório; e a ala pediátrica, com 24 leitos neonatais e 18 para crianças e adolescentes.

“A atuação por especialidades médicas é uma tendência e uma grande aliada na recuperação do paciente. Esse diferencial permite que os pacientes contem com a expertise e a habilidade da equipe médica em cada condição de saúde, além dos profissionais multidisciplinares especializados em diversas patologias. A unidade também é uma ponte direta com os cirurgiões responsáveis pelo procedimento e/ou médicos assistentes, que, por sua vez, se sentem seguros com o acolhimento dispensado a seus pacientes”, explica Simone Vinhas, coordenadora médica do CTI adulto.

Mauro Bizzo, diretor-geral do CHN, enfatiza que o projeto do CTI pós-operatório configura uma nova etapa de expansão do CHN e contar com a unidade especializada influencia muito no resultado de uma cirurgia, na recuperação e no tempo de permanência do paciente no ambiente hospitalar, evitam reinternações, possíveis sequelas e garantem uma alta hospitalar segura.

“Com essa inauguração, entregamos uma nova etapa do nosso projeto de expansão e melhoria de estruturas para nossos pacientes. Ampliamos nosso bloco cirúrgico com novos setores e tecnologia de ponta para oferecer uma jornada ainda mais segura. Ações e espaços projetados para proporcionar o melhor desfecho clínico e a garantia da saúde”, finaliza.


A Cura D'Alma




Dia Mundial de Prevenção de Lesão por Pressão: ferimentos podem causar piora na condição clínica do paciente

 

16/11/2023


Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a doença chegou a atingir mais de 29 mil brasileiros em 2020


Nesta quinta, 16, é celebrado o Dia Mundial de Prevenção de Lesão por Pressão. A data visa sensibilizar pacientes, familiares, profissionais de saúde e gestores sobre a importância da prevenção desse evento adverso.. No ambiente hospitalar é muito comum que haja pacientes acamados, em cadeiras de rodas, em imobilização ou sujeitos a outros fatores de risco para o desenvolvimento de feridas. Um relatório produzido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre maio de 2019 e abril de 2020, revela que só neste período mais de 29 mil casos da doença foram notificados no Brasil. 


Pensando em esclarecer algumas dúvidas, o médico coordenador da UTI do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Rômulo Gonçalves, e a supervisora de enfermagem da UTI, Patrícia Almeida, falam sobre o problema.


Eles iniciam explicando que a lesão por pressão consiste em um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato. As partes do corpo mais comuns de serem afetadas são: lombar, sobre o osso sacral, trocanteres, calcanhares, maléolos, escápulas, ísquios, occipital, e outros locais menos comuns como cotovelo, dedão do pé, ombros, queixo, orelha e coluna.


“As lesões se formam através da pressão não aliviada na pele que comprime os pequenos vasos sanguíneos que fornecem nutrientes e oxigênio. Quando a pele fica sem nutrientes e oxigênio por muito tempo, os tecidos morrem e assim aparecem os ferimentos”, esclarece o médico.


As causam mais comuns para o surgimento destas feridas são: baixa perfusão e oxigenação, situação nutricional deficiente, aumento da umidade da pele e da temperatura corporal, idade avançada, limitações de mobilidade, pacientes acamados ou confinados a cadeiras de rodas, bem como estado geral de saúde.


“O tratamento da ferida envolve a avaliação das condições clínicas do paciente, o uso de analgésicos, o cuidado com o curativo e o desbridamento do tecido inviável. Também é necessária a avaliação diária da evolução da ferida no sentido de continuar ou modificar as condutas até então estabelecidas”, diz a enfermeira.


No Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição são adotados alguns protocolos para a condução correta desses casos, afim de evitar desdobramentos desagradáveis. Por exemplo: Avaliação de Lesão Por Pressão (LPP) na admissão de todos os pacientes, nas primeiras 4 horas, com o objetivo de detectar lesões já instaladas e avaliar o risco de desenvolvimento de LPP; reavaliação diária de risco de desenvolvimento de LPP de todos os pacientes internados 12/12 horas na UTI; inspeção diária da pele   12/12 horas; manejo da umidade: manutenção do paciente seco e com a pele hidratada; otimização da nutrição e hidratação; e minimização da pressão.


Os profissionais finalizam explicando que, se não houver sinais de infecção sistêmica, as lesões podem ser tratadas em casa com orientação de um profissional de saúde especializado. Contudo, se não forem tratadas corretamente podem causar necrose dos tecidos, trombose, osteomielite, dor, agravamento do quadro clínico, prolongamento do tempo de internação, e risco de infecções de amputação e de morte.


A Cura D'Alma





Dia Mundial da Prevenção de Lesão por Pressão: cuidados com a doença

 

16/11/2023

Enfermeira da Casa de Saúde São José explica a importância da prevenção contra esta condição muito comum em ambientes domiciliares e hospitalares


Nesta quinta, dia 16 de novembro, é comemorado o Dia Mundial da Prevenção de Lesão por Pressão, visando conscientizar a população acerca dos cuidados em relação ao surgimento da doença. A lesão por pressão, ou úlcera por pressão, é uma condição que afeta principalmente idosos, pacientes com circulação prejudicada, em desnutrição e imobilização. As lesões acontecem sob proeminências ósseas causadas por pressão, fricção, umidade, cisalhamento ou também dispositivos médicos.

A gravidade das lesões por pressão pode variar de acordo com quatro estágios da lesão, o que também vai conduzir o tratamento. “As lesões em fases iniciais podem ser tratadas em ambiente residencial, já as lesões mais avançadas geralmente necessitam de atendimento hospitalar pelos riscos ao paciente. O principal fator adotado, além de uma cobertura adequada, é a mudança de decúbito e redução de área de pressão local”, explica a enfermeira da Casa de Saúde São José, Thaís Gomes.

No ambiente hospitalar é muito comum que haja pacientes acamados, em cadeiras de rodas, em imobilização ou sujeitos a outros fatores de risco para o desenvolvimento de lesões por pressão. Relatório produzido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, entre maio de 2019 e abril de 2020, revela mais de 29 mil casos notificados de lesão por pressão no Brasil.

Logo, como afirma a enfermeira da Casa de Saúde São José, é papel dos hospitais atuarem ativamente não só no tratamento dessas lesões, mas, em primeiro lugar, contra seu surgimento. “É fundamental que haja um bom protocolo de prevenção institucional com medidas preventivas instaladas antecipadamente. A Casa de Saúde São José conta com um grupo que acompanha todos os casos, avalia, traça condutas, conversa com familiares, realiza orientações de alta dentre outras atividades”, conclui a especialista.



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