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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Hospital Ernesto Dornelles aumenta segurança e eficiência com automatização de gestão de escalas

 

09/05/2024

A adoção da solução da Stargrid pelo instituto de saúde de Porto Alegre trouxe mais celeridade para esse processo, crucial para garantir o pleno atendimento ao paciente.


Não há instituição de saúde que funcione sem o time assistencial. Por outro lado, organizar os horários de toda essa equipe conforme as necessidades de cada turno e especialidade é um desafio para os responsáveis pela área. A gestão da força de trabalho consiste em um dos processos mais críticos da jornada, afetando diretamente o atendimento do paciente. Tradicionalmente,  é feito manualmente, com planilhas, memorandos, bilhetes e até acordos verbais, o que pode criar um ambiente bastante conturbado com falta de profissionais para atender a demanda, elevadas taxas de absenteísmo, falta de adequação às normas trabalhistas e insatisfação dos colaboradores.

 Foi exatamente visando transformar esse cenário e garantir que os recursos humanos fossem distribuídos equilibradamente, considerando as necessidades individuais, que o Hospital Ernesto Dornelles, instituição privada de saúde, de Porto Alegre (RS), através do seu Centro de Inovação e Tecnologia em Saúde (CitS), adotou uma solução de Workforce Management, que incorpora a inteligência artificial para otimizar os processos e a criação de escalas. Desenvolvida pela Stargrid, startup que faz parte do ecossistema de tecnologias e serviços da Salux, a plataforma, por meio da análise preditiva e do aprendizado de máquina, consegue diminuir a demanda dos gestores na produção de escala, desenvolvendo a mesma em apenas alguns minutos. Com isso, é possível antecipar demandas futuras, prever padrões e auxiliar os gestores na tomada de decisões estratégicas.

De acordo com Eduardo Henrique de Franceschi, coordenador de Recursos Humanos do Hospital Ernesto Dornelles, antes da adoção da Stargrid, a gestão de escalas era feita em papel e em algumas planilhas Excel, processo que tomava muito tempo dos responsáveis pela atividade. Eram necessários de dois a três dias para fazer a escala de 200 colaboradores, por exemplo. Atualmente, em cerca de 45 minutos o processo é concluído.  

“Isso foi um ganho muito grande e ficamos muito felizes com a solução encontrada, pois tínhamos na instituição um problema de desperdício de tempo e também de satisfação do colaborador, como solicitações de folgas que não eram atendidas. Além disso, por ser tudo muito manual e moroso, algumas vezes perdia-se o controle de quando se daria uma folga para a beneficie do colaborador, porque a informação ficava dispersa em um monte de papel”, ressalta. 

A solução entrou em operação em 2022. Atualmente duas grandes áreas assistenciais (UTI e emergência), que envolvem mais de 600 colaboradores, utilizam a Stargrid. Mas a ideia é expandir gradualmente a utilização para toda a instituição, que conta com mais de 1,8 mil pessoas em seu time assistencial. Tanto gestores como colaboradores, têm a tecnologia literalmente nas palmas das mãos para resolver essas questões. O profissional acessa a plataforma e recebe as validações nela mesma. Tudo de forma transparente e ágil. 

Essas mudanças trouxeram vantagens para todos os envolvidos: equipe assistencial, instituição de saúde e até o próprio paciente, gerando economias consideráveis em indicadores importantes. O uso da plataforma StarGrid impactou em indicadores de desempenho e auxiliou na redução da taxa de absenteísmo nas duas unidades de terapia intensiva. Após 12 meses da implantação, em uma unidade onde a taxa era de 6,51%, o índice foi reduzido para 2,03%. Já na outra, o absenteísmo caiu 6,30% para 2,94% após a implementação efetiva. Tudo isso impacta diretamente na quantidade de horas extras; observando uma redução significativa em uma das unidades de R$ 19 mil para R$ 1,1 mil, e na outra unidade de R$ 6 mil para R$ 1,2 mil, respectivamente. Além disso, há também impactos em banco de horas, turnover, passivos judiciais e desperdício de tempo em geral, que demostram o quanto uso da tecnologia equilibra o investimento e os resultados. 

Segundo Sabrina Capeletti, enfermeira coordenadora UTI e UCE do Hospital Ernesto Dornelles, a migração do papel para 100% digital ocorreu gradualmente e envolveu um tempo de maturação da solução e de aprendizado dos próprios colaboradores. “Em parceria com o setor de recursos humanos, após todos os colaboradores cadastrados na plataforma e treinados para o uso da ferramenta, iniciamos o gerenciamento das escalas com StarGrid, que funciona da seguinte forma: cada um solicita suas folgas e suas preferências e a plataforma gera a escala respeitando todas as normas trabalhistas. O colaborador não visualiza as escala dos seus colegas, somente recebe suas folgas diretamente no aplicativo”, complementa. 

Sabrina também reforça que uma das vantagens  mais importantes agregadas pela adoção da plataforma foi a minimização do risco judicial e financeiro que escalas mal elaboradas podem causar à qualquer instituição. “Passamos a seguir criteriosamente a legislação. No momento que coloco os critérios, como uma folga a cada seis dias trabalhados, por exemplo, o app já sinaliza quando extrapolamos essa regra. Isso nos ajuda a andarmos ‘na linha’ e evitar problemas lá na frente”, reforça.

Vale ressaltar que com essa gestão automatizada da força de trabalho ampliou-se a disponibilidade do enfermeiro para assistência à beira leito, agregando valor ao trabalho desse profissional. 

A Cura D'Alma




quarta-feira, 8 de maio de 2024

Mamografia na região Sudeste está 48,9% abaixo do recomendado pela OMS

 

08/05/2024

A cobertura de mamografias para rastreio do câncer de mama no Sudeste foi de apenas 22,1% entre 2021 e 2022, apresentando uma queda de 6,2% em comparação ao período de 2015 a 2016. Os dados foram divulgados pelo Panorama do Câncer de Mama, levantamento realizado pelo Instituto Avon em parceria com o Observatório de Oncologia com base em informações do DATASUS, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS). O indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a cobertura mamográfica alcance pelo menos 70% da população-alvo para realização dos exames – no caso do Brasil, mulheres entre 50 e 69 anos.

O estado com maior taxa de cobertura na rede pública da região foi São Paulo (26,6%), seguido por Espírito Santo (21%), Minas Gerais (20%) e Rio de Janeiro (13,1%). Apesar dos índices também estarem muito abaixo do recomendado pela OMS, o Sudeste foi a segunda região do Brasil com os melhores indicadores em termos de cobertura de exames de rastreio para câncer de mama, ficando atrás apenas da região Sul (24,3%). A região Norte apresentou o menor índice com 10,1%, seguida do Centro-Oeste (12,7%) e do Nordeste (19,9%).

“Dados como esses são fundamentais para compreender onde a rede pública de saúde desses estados deve investir esforços para ampliar e aprimorar o atendimento à população feminina de cada local, contribuindo, também, para expandir a conscientização sobre saúde das mamas e a importância da detecção precoce da doença. De acordo com a OMS, 35% das mortes pela condição podem ser reduzidas se os exames de rastreio forem realizados regularmente. Além disso, quando o diagnóstico é obtido ainda em estágio inicial, as chances de cura chegam a 95%, o que também melhora a qualidade de vida da paciente”, explica Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon.


Entre 2015 e 2022, o Sudeste apresentou o maior número de casos novos de câncer de mama do país, com 168.637 registros – correspondente a 45% do total nacional, o que pode estar relacionado ao fato da região ter a maior população do país. São Paulo foi o estado com mais casos novos do território brasileiro, com 12.613 notificações, seguido por Minas Gerais, com 7.333. No mesmo período, a região também liderou no número de internações e pacientes diagnosticados com a doença com 50,2% do total nacional. São Paulo é responsável por 25,4% desse número – o que corresponde a 135.130 mil procedimentos e cerca de 90.986 pacientes estimadas. Em segundo e terceiro lugar, estão Minas Gerais (12,1%) e Rio de Janeiro (10%).

Em relação aos procedimentos para tratamento da doença, São Paulo (25,4%) e Minas Gerais (11,9%) foram os estados que mais realizaram quimioterapia nas pacientes de câncer de mama em comparação ao restante do Brasil. Ambos os estados também encabeçaram a lista nacional com o maior número de radioterapias feitas durante o período, com percentuais de 24,2% e 13,7% do total nacional de procedimentos realizados, respectivamente.

Além disso, o maior percentual nacional de óbitos pela doença também foi concentrado no Sudeste (49,6%) entre 2015 e 2022. São Paulo é o estado com o maior número de notificações do país, com 25,6% dos óbitos, seguido por Minas Gerais (13%) e Rio de Janeiro (9,3%). Em contraponto, São Paulo empatou com o Rio Grande do Sul com o menor percentual de diagnósticos em estadiamento 3 ou 4– os níveis mais graves da doença – com 33% dos resultados entre 2015 e 2021.

“O Brasil é um país continental e diverso, por isso a atenção oncológica em cada região precisa ser planejada e executada de maneira direcionada às necessidades loco regionais. Precisamos, com urgência, trabalhar intensamente para que todas as brasileiras, independentemente de raça, classe social, local de residência e questões econômicas, tenham acesso à informação sobre a importância de realizar os exames preventivos e, sobretudo, que possam ter garantia de acesso igualitário à cobertura de mamografia, diagnóstico precoce e tratamento adequado e oportuno de qualidade”, diz Catherine Moura, médica sanitarista e líder do Observatório de Oncologia.

Impacto da pandemia na cobertura mamográfica da região

Entre 2020 e 2022, 50,2% do total de mamografias realizadas no Brasil foi na região Sudeste. São Paulo foi o estado que apresentou o maior número de mamografias aprovadas nessa época no país, o equivalente a 29,5% do total nacional, seguido por Minas Gerais com 12,5%.

No entanto, no auge da pandemia de Covid-19, em 2020, a região apresentou uma queda de 41% na realização dos exames para rastreio de câncer de mama em comparação a 2019. O Rio de Janeiro foi o estado mais impactado do Sudeste, com uma redução de 47,2%, seguido do Espírito Santo (46,4%), Minas Gerais (44,1%) e São Paulo (36,8%).

A pesquisa

Para a construção do Panorama do Câncer de Mama, foi realizado um estudo observacional transversal com informações públicas dos Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA), Hospitalar (SIH) e Mortalidade (SIM) do DATASUS e de Registros Hospitalares de Câncer (RHC) do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Originalmente lançada em 2022, a plataforma agora conta com dados atualizados e melhor funcionalidade. Além disso, ela deve ser alimentada anualmente com novas informações fornecidas pelo Ministério da Saúde.

A Cura D'Alma




terça-feira, 7 de maio de 2024

Hospital da Baleia investe em tecnologia para humanizar a experiência do paciente oncológico

 

07/05/2024

Hospital da Baleia, instituição que atende pacientes oncológicos via SUS em Belo Horizonte, firmou parceria com a healthtech Nilo, com o objetivo de humanizar a experiência do paciente oncológico, além de garantir prazos, otimizar o processo de atendimento, desde a captação até o acompanhamento durante o tratamento, priorizando a eficiência e a comunicação clara e engajada por intermédio da tecnologia.

Com o compromisso da excelência na oferta de cuidado aos pacientes, o hospital busca aprimorar ainda mais seus processos, visando promover uma experiência de cuidado mais próxima, integrada e personalizada para todos os pacientes atendidos pelo hospital.

Por intermédio da plataforma e toda tecnologia nela envolvida, será possível realizar a captação dos pacientes encaminhados pelas secretarias de saúde dentro do prazo estipulado, além de realizar a manutenção do engajamento e navegação do paciente a cada 14 dias, conforme protocolo estabelecido.


“Estamos apostando na entrega de uma assistência contínua e de qualidade em todas as etapas do tratamento, fortalecendo ainda mais nosso compromisso com a saúde e o bem-estar de todos”, afirma Alice Dias, Gestora do Cuidado do Hospital da Baleia.

O Hospital atende a mais de 30 especialidades médicas e conta com mais de 300 médicos em seu Corpo Clínico, todos reconhecidos em suas respectivas áreas. Com mais de 132 mil consultas e atendimentos laboratoriais, o hospital é referência para todo o tratamento dos pacientes. A instituição oferece um Serviço de Apoio ao Diagnóstico abrangente, que vai desde simples exames de sangue até exames de imagem, garantindo uma abordagem completa e integrada para as necessidades diagnósticas dos pacientes.

A Cura D'Alma




segunda-feira, 6 de maio de 2024

Agência Nacional de Saúde (ANS) adia início de novas regras de inadimplência para planos de saúde

25/04/2024

Agora, o início da resolução ficou fixado para 1.º de setembro deste ano

 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) adiou o início de vigência da Resolução Normativa (RN) 593/2023, que estabelece novas regras para tratar a inadimplência em planos de saúde, incluindo exclusão, suspensão ou rescisão de contrato. Agora, o início da resolução ficou fixado para 1.º de setembro deste ano.

Em comunicado, a ANS afirma que o adiamento dará mais prazo para o desenvolvimento de material informativo que esclareça dúvidas que possam surgir com as mudanças criadas pela resolução. Além disso, ele visa a dar tempo adicional para as operadoras se adaptarem às novas regras. Com as novas diretrizes em vigor, os planos de saúde terão que contatar o beneficiário para discutir a inadimplência até o 50º dia de atraso no pagamento, antes de considerar qualquer exclusão, suspensão ou rescisão unilateral do contrato.

Alterações no contrato em decorrência da inadimplência só serão válidas se a operadora conceder prazo de dez dias, após o 50º dia de atraso, para que o pagamento pendente seja efetuado, contando a partir do momento em que o beneficiário é contatado.

A exclusão do beneficiário ou a suspensão e rescisão unilateral do contrato por inadimplência só poderão ocorrer após pelo menos duas mensalidades não pagas, consecutivas ou não, num período de 12 meses. Cabe à operadora comprovar a notificação da situação de inadimplência. Novas formas de contato serão permitidas, como e-mails, mensagens de texto e telefonemas. Só serão aceitas as notificações por SMS ou aplicativo se o destinatário responder, confirmando que recebeu a mensagem.
Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 25 de abril de 2024 08h53


A Cura D'Alma





sexta-feira, 3 de maio de 2024

STJ define que operadora de plano de saúde deve custear transporte de beneficiário

 

                                      Crédito: Unsplash

03/05/2024

3ª Turma considerou desproporcional que o beneficiário seja obrigado a custear deslocamento a cidade distante para receber tratamento


BRASÍLIA, SÃO PAULO

quinta-feira, 2 de maio de 2024

A aposta desse plano de saúde para ter mais clientes - e cada cliente pagar menos pela cobertura

 

02/05/2024

A Sami está ampliando modelo de coparticipação para empresas com uma ou duas vidas e prevê desconto de 17% no valor dos planos


O país registrou uma das maiores inflações médicas no ano passado entre os seus pares globais. Segundo a consultoria de saúde Aon, a alta ficou em 14,1%, só atrás dos indicadores de países da África e Oriente Médio, com 15,1%. São dados que pressionam - e não é de hoje - o sistema privado de saúde no país.

Com altos índices de sinistralidade, o setor acumulou nos nove primeiros meses de 2023 um déficit de R$ 6,3 bilhões. De acordo com a ANS, agência que regula o mercado no país, a cada 100 reais que as operadoras recebem, R$ 88,20 vão para a cobertura de despesas.

Por que a Sami está ampliando o modelo de coparticipação

Operadora digital de saúde, a Sami está acompanhando a tendência e expandindo o sistema de coparticipação para a sua cartela de clientes.

Os novos usuários de empresas com uma ou duas vidas poderão contratar apenas neste modelo a partir desta quarta-feira, 1º de maio. A opção sem coparticipação continua disponível para negócios que registram números maiores de beneficiários.


Os beneficiários são acompanhados por uma equipe com coordenador, médico e profissional de enfermagem, além de terem acesso ao app de atividades físicas e bem-estar Gympass (agora, Wellhub). Esse foco na saúde preventiva tem feito com que a empresa registre uma taxa de sinistralidade menor, na casa de 70%, segundo números internos.

O forte da operação está nos atendimentos digitais, que responde por 95% do total, incluindo os serviços de telemedicina, triagens, encaminhamentos e outras práticas. Para as consultas presenciais e exames, a startup tem entre os parceiros os hospitais Beneficência Portuguesa e Santa Virgínia.

A coparticipação não é cobrada na telemedicina nem pelos serviços de médico da família. Tratamento de câncer, hemodiálise e exames com coleta domiciliar também ficam de fora.

“A coparticipação é um fator de moderação para ajustar a pessoa na jornada certa e, com isso, trazer a medicina que ela precisa no custo que ela pode pagar”, afirma Vitor Asseituno, cofundador e CEO da Sami.  

Qual será a redução para os beneficiários

De acordo com o profissional, o modelo contribui para que os usuários façam apenas os procedimentos necessários - reduzindo utilizações exageradas, que acarretam em mais custos. 

“Nas empresas acima de 100 funcionários, a  coparticipação é a regra. O RH já entendeu, por padrão, que o funcionário tem um uso racional do plano, o que faz com que o reajuste seja mais baixo e permita à empresa continuar oferecendo o benefício. Todos os planos terão coparticipação e nós estamos tentando acelerar para acompanhar essa tendência”, afirma Asseituno.

Na Sami, a adoção ao novo modelo vai significar uma redução de 17% no custo dos planos, atualmente em torno de R$ 450,00. Usuários antigos não serão afetados pela mudança - mas podem optar pelo novo modelo.  

Qual é o ritmo de crescimento da startup

A expectativa é de que a mudança contribua para que a healthtech alcance mais usuários e feche o ano com 28.000 beneficiários. O número levará ao faturamento de R$ 150 milhões neste ano, 50% de alta em relação a 2023. No ano passado, a expansão foi de 80%. 

Segundo o CEO, o foco da startup atualmente está em ampliar o ganho em eficiência, exemplo que vem pela aplicação de IA generativa. Com o uso de uma ferramenta de transcrição de consultas, com 81% de assertividade, a Sami conseguiu economizar mais de 700 horas dos médicos por mês.

“Hoje, a empresa já tem capital suficiente no caixa para fazer breakeven. É uma questão de executar o orçamento, mas quando focamos em eficiência, reduzimos o custo e, consequentemente, acabamos crescendo”, diz.

A empresa é um Negócio em Expansão

A Sami foi uma das vencedoras do ranking EXAME Negócios em Expansão 2023, levantamento da EXAME e do BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME), com suporte técnico da PwC Brasil. A empresa ficou na quinta colocação na categoria de 30 a 150 milhões de reais.

Os resultados vieram a público num evento para mais de 400 convidados em São Paulo, em julho do ano passado.

Marcos Bonfim
Marcos Bonfim

Repórter de Negócios

Publicado em 1 de maio de 2024 09h00.

Última atualização em 1 de maio de 2024 10h15


A Cura D'Alma