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quarta-feira, 22 de maio de 2024

Unimed Ribeirão Preto inaugura Centro de Atenção à Saúde

 

22/05/2024


Seguindo seu plano de expansão estratégica pela região nordeste do Estado de São Paulo, a Unimed Ribeirão Preto inaugurou seu novo espaço de atendimento em Santa Rosa de Viterbo. O novo local recebe o nome de Centro de Atenção à Saúde (CAS) e irá oferecer à população uma estrutura com mais conforto e comodidade. Os clientes terão à disposição maior capacidade de atendimentos nas especialidades de ginecologia, cirurgia geral, pediatria, urologia, ortopedia e psicologia infantil.

Para Julio Cesar Paim, diretor geral e CEO da Unimed Ribeirão Preto, a nova unidade de Santa Rosa de Viterbo reforça o compromisso da cooperativa médica com o munícipio, através da preservação e geração futura de empregos, desenvolvimento local e maior qualidade de vida de seus clientes. “A prestação de serviço em Santa Rita e Santa Rosa de Viterbo vem consolidar o desenvolvimento cooperativista da marca Unimed na região nordeste paulista, com mais estrutura e serviços, além da preservação das relações locais. Fora isso, todos os clientes continuarão contando com a estrutura da Unimed em Ribeirão Preto para tratamentos de alta complexidade”, complementa.

O diretor presidente da Unimed Ribeirão Preto, Nelson Hisamo Sato Júnior, explica que, através da trajetória de mais de 50 anos, pautada na ética, transparência e responsabilidade, a cooperativa médica busca constantemente oferecer acesso a tratamentos mais complexos, garantindo sua saúde com o apoio de um corpo clínico qualificado nas regiões que atua. “Nosso compromisso é promover o acesso à saúde de qualidade, fortalecendo os laços com as comunidades onde atuamos e contribuindo para o bem-estar da população. Acreditamos no exercício da medicina com ética e acolhimento e oportunizar trabalho aos médicos das cidades onde atuamos está na essência do cooperativismo”, destaca.

Novas unidades

Em agosto do ano passado, a Unimed Ribeirão Preto incorporou a carteira de clientes de três cidades da região: Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo e São Simão, sendo responsável por todos os serviços de assistência médico-hospitalar aos beneficiários. As negociações entre as cooperativas foram aprovadas pela Unimed do Brasil e ANS (Agência Nacional de Saúde).

Com a incorporação, os clientes passaram a contar com a expertise da Unimed Ribeirão Preto para tratamentos mais complexos através do Hospital da Unimed. Ao longo de seus 53 anos de atuação em 14 cidades da região, a cooperativa de Ribeirão Preto desenvolveu uma trajetória centrada nos valores como ética, transparência e responsabilidade. Hoje, conta com um corpo clínico composto por mais de 1.000 médicos que prestam atendimento aos cerca de 171 mil clientes diretos.


A Cura D'Alma




terça-feira, 21 de maio de 2024

HCM recebe Grupo Cooperativo Brasileiro Multi-institucional para o Tratamento de Extrofia de Bexiga pela Técnica de Kelly


21/05/2024


No dia 20 de abril, o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de Rio Preto recebeu o Grupo Cooperativo Brasileiro Multi-institucional para o Tratamento de Extrofia de Bexiga pela Técnica de Kelly, método complexo que repara a má formação do aparelho gênito urinário. É a primeira vez que o grupo, reconhecido internacionalmente, realiza uma cirurgia na região noroeste paulista. A cirurgia foi realizada em um paciente de 10 meses que, após 1 mês de recuperação, recebeu alta no fim da tarde da última segunda-feira, 20.

A extrofia vesical, ou extrofia de bexiga, é uma má formação complexa da parede abdominal em que o órgão genital, a bexiga e a musculatura da parede abdominal estão abertas, explica o Dr. Flavio Menin, cirurgião pediátrico do HCM. “A extrofia de bexiga faz parte de um complexo de má formações da parede inferior do abdômen. É como se não tivesse ocorrido o fechamento completo da região inferior do abdome e pelve, assim o paciente nasce com a bexiga aberta além do afastamento dos ossos e musculatura desta região além do pênis ou clitóris. Então é uma má formação congênita muito rara e muito difícil de corrigir”, explica. 

O cirurgião pediátrico explica ainda que estes pacientes não costumam apresentar anomalias de outros locais além da extrofia. “São pacientes neurologicamente normais que possuem uma má formação grave que necessitam de uma correção cirúrgica para terem continência urinária e um aspecto o mais próximo possível de uma pessoa sem esta anomalia. Além do aspecto estético, visto que a bexiga e a região íntima são “abertas”, temos que pensar na continência e no aspecto da função sexual no futuro”, finaliza.

A extrofia de bexiga é uma patologia rara, com incidência entre 1/30.000 a 1/50.000 e devido à falta de especialistas nesse tipo de cirurgia, foi criado o Cooperativo Brasileiro Multi-institucional, que pela técnica de Kelly já realizou cirurgias em 16 estados brasileiros e 2 internacionalmente. No HCM, o grupo realizou sua 106ª operação.

O cirurgião pediátrico e coordenador do grupo, Dr. Nicanor Macedo, explica que é a cirurgia pela técnica de Kelly é uma cirurgia complexa e delicada, levando em médica cerca de 10 horas de duração. “Essa não é uma cirurgia reconstrutora, é uma cirurgia construtora, porque a natureza começou e não finalizou. Então a gente vai construindo cada partezinha que o corpo humano tem e que as pessoas normalmente nem sabem que possuem”, diz.

Ele conta ainda que, por serem incontinentes, os pacientes com extrofia de bexiga são vítimas de preconceito do ponto de vista da sociedade, em razão do odor de quem usa fralda cronicamente, e que a cirurgia tem dado resultados excelentes na restauração da continência urinária.

“Com essa cirurgia estamos conseguindo ter resultados muito bons, fantásticos, pois conseguimos dar a capacidade de o paciente ser normal, ser normal é aquilo que a gente nem sabe que tem. Como no caso da urina, em que temos a capacidade de armazená-la e enviar uma mensagem ao cérebro quando devemos eliminá-la. É uma honra termos essa capacidade de aprender essa técnica e restaurar essa funcionalidade em nossos semelhantes. Nosso objetivo é ensinar, para que daqui a pouco, Rio Preto aprenda e ganhe sua autonomia para que as crianças dessa região sejam beneficiadas”, disse.

A coordenadora do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HCM, Dra. Danielle Teixeira Ferdinando fala sobre a parceria do HCM com o cooperativo. “No HCM temos profissionais que fazem parte do grupo Kelly, que acompanham as discussões e fica ciente dos casos, mas nunca participamos de uma cirurgia do grupo. Entramos em contato com o Dr. Nicanor e passamos o caso do nosso paciente para ele, colocando nosso serviço a disposição para que o grupo viesse para realizar a cirurgia e eles aceitaram”, explica. “Para nós foi um prazer receber o grupo Kelly. Nosso hospital está sempre de portas abertas para novos conhecimentos e para que todo mundo cresça. A intenção do nosso serviço de cirurgia pediátrica é crescer sempre e trazer o que há de melhor para nossa população”, finaliza.

Conheça o caso

A autônoma Mariane Cristina Mazoco, de Catanduva, é mãe do paciente que passou pelo procedimento no HCM pelo método de Kelly. Ela conta que recebeu o diagnóstico da condição quando o filho Marcos José Aparecido Jacob nasceu e que desde então enfrentava dificuldades para encontrar um tratamento adequado. Antes de ser encaminhando ao HCM, Marcos realizou uma cirurgia de extrofia em outro serviço hospitalar, com outra técnica, mas com base nos resultados precisava ser submetido a um novo procedimento.

“Cada vez que eu ia ao médico, era um desânimo total. Ninguém sabia o que fazer com ele e qual cirurgia fazer ao certo. Mas quando conseguimos encaminhamento para o HCM, enfim tivemos todo o amparo. Os médicos me disseram que ainda não realizavam a cirurgia no hospital, mas que iriam contatar o Cooperativo Multi-institucional, que faz a cirurgia pelo método de Kelly, então eu senti novas esperanças. Em menos de 2 meses conseguimos marcar a operação”, relata.

O procedimento foi realizado no dia 20 de abril e a cirurgia levou cerca de 11 horas, sem intercorrências. Durante a alta, a mãe fala do alívio. “Ele está bem, graças a Deus! Praticamente já se recuperou da cirurgia. Foi tudo bem e ele já está conseguindo, assim, segurar um pouco mais o xixi, graças à Deus”, completa.


A Cura D'Alma




Hospital São José possui espaço exclusivo para tratamento de doenças imunológicas e/ou inflamatórias

 

21/05/2024

Inaugurado no ano passado, o Centro de Infusão Não Oncológica atende pacientes que precisam de tratamento com medicações intravenosas, subcutâneas ou intramusculares


Ganhando cada vez mais espaço na medicina por apresentar bons resultados, a Terapia Infusional é o termo utilizado quando algumas medicações são administradas por meio de agulha ou cateter, podendo ser por via intravenosa, subcutânea, intramuscular ou intradérmica. Contudo, é comum encontrar pessoas que nunca ouviram falar deste método e possuem diversas dúvidas sobre o seu funcionamento. Diante disso, a reumatologista do Hospital São José, Drª Maria da Glória, esclareceu os principais pontos sobre o tema.

A terapia infusional se divide em ‘oncológica’ (processo de quimioterapia) e ‘não-oncológica’ (que é suporte ao tratamento de outras doenças). A não-oncológica, no HSJ, conta, desde o ano passado, com um espaço exclusivo que possui uma equipe multiprofissional qualificada e humanizada, incluindo acompanhamento médico especializado durante todo o processo e um lugar que proporciona mais conforto e tranquilidade durante as infusões.

O serviço é estratégico para o HSJ porque, além de atender pacientes de toda região, conta com um movimento alto e tem como responsável a Dr.ª Maria da Glória, reumatologista referência na Região Serrana.

“A maioria dos nossos pacientes faz tratamento com medicações subcutâneas ou intravenosas para controle de doenças crônicas, como por exemplo: artrite reumatóide, espondilite/ espondiloartrite, lúpus, osteoporose, Doença de Crohn, retocolite ulcerativa, esclerose múltipla, asma grave. Também fazemos tratamento com reposição de ferro venoso dentre outros”, esclarece Drª Maria da Glória.

Sobre os efeitos colaterais, a médica explica: “Essas medicações injetáveis devem ser realizadas com a supervisão de uma equipe qualificada e preparada para realizar as aplicações de forma correta e atender prontamente a possíveis complicações, como por exemplo, reações cutâneas, prurido, cefaleia e náuseas”.

Por fim, Drª Maria da Glória ressalta que esse tratamento proporciona a melhora da qualidade de vida do paciente, permitindo que ele retorne a praticar suas atividades antes da doença crônica surgir, como estudar, praticar esportes e trabalhar. A duração do método vai depender da resposta do paciente e da patologia. Existem medicações para serem realizadas de forma semanal quinzenal, mensal ou até semestral

A Cura D'Alma








segunda-feira, 20 de maio de 2024

Rede Mater Dei adota cirurgia robótica para tratamentos ginecológicos

 

20/05/2024

Precisão e eficiência. Essas vantagens têm levado a tecnologia robótica à sala de cirurgia. Presente em alguns hospitais brasileiros de excelência, a automação aplicada à medicina tem redefinido padrões cirúrgicos. A ginecologista, obstetra e coordenadora da pós-graduação de cirurgia ginecológica da Rede Mater Dei de Saúde, Sálua Calil, explica que, particularmente na ginecologia, a cirurgia robótica oferece uma série de benefícios significativos para pacientes e profissionais de saúde. “Com base na experiência clínica e nas perspectivas de especialistas, a cirurgia robótica oferece resultados superiores”, comenta.

Outro ponto alto, segundo ela, é a resposta dos pacientes, que após a cirurgia robótica é notavelmente positiva. A médica explica que os pacientes submetidos a procedimentos ginecológicos utilizando tecnologia robótica tendem a experimentar tempos de recuperação mais curtos, muitas vezes recebendo alta em até 12 horas após o procedimento. “Comparativamente, isso representa uma melhoria significativa em relação aos métodos tradicionais, onde a recuperação pode exigir internações prolongadas devido à complexidade do procedimento e às comorbidades do paciente”.

Além disso, a precisão e destreza dos robôs cirúrgicos desempenham um papel crucial na melhoria dos resultados clínicos, especialmente em casos de câncer ginecológico. A capacidade dos robôs de realizar movimentos de dissecção de 360 graus com extrema precisão oferece aos cirurgiões uma vantagem incomparável, permitindo o tratamento de patologias complexas próximas a estruturas vitais com segurança e eficácia.

Outro destaque é a possibilidade de amplificação de imagem proporcionada pela tecnologia robótica, que oferece uma visão detalhada e aprimorada do campo cirúrgico, proporcionando aos cirurgiões uma visão sem precedentes que não seria possível com métodos convencionais. “A Rede Mater Dei possui a plataforma robótica mais moderna que existe no mercado e ela dispõe isso para os seus clientes e para todas as áreas da cirurgia, especialmente a cirurgia ginecológica, com grandes benefícios para a realização de cirurgias complexas como útero muito volumosos, miomas volumosos, endometrioses, casos complexos, onde equipes multidisciplinares podem entrar e sem dúvida com grandes benefícios para os casos oncológicos”, destaca a medica.

Os benefícios tendem a melhorar ainda mais em um futuro breve, segundo ela. “No futuro, a convergência da cirurgia robótica com a inteligência artificial representa um marco emocionante no campo da medicina”, prevê. Isso porque, a integração de algoritmos inteligentes com sistemas automatizados tem o potencial de melhorar ainda mais a precisão e eficiência dos procedimentos cirúrgicos, permitindo previsões de erros, operações à distância e uma gama de outras aplicações inovadoras que estão moldando o futuro da medicina.

A Cura D'Alma




sexta-feira, 17 de maio de 2024

Maternidade do Santa Teresa é destaque na segurança, cuidado e assistência ao nascimento e gestação

17/05/2024
 

                                   Hospital de Petrópolis realiza, em média, 50 partos por mês


Maio é reconhecido como um momento especial para homenagear as mães, sejam elas novas na jornada ou veteranas experientes. Na maternidade do Hospital Santa Teresa, testemunhamos diariamente a força e a dedicação das mães, que enfrentam desafios com graça e determinação, para garantir o bem-estar de seus filhos.

Nela, nascem, em média, 50 crianças por mês. O local se destaca pela segurança, cuidado e assistência ao nascimento e gestação, seguindo práticas baseadas em evidências e respeitando o momento do nascimento.

“A nossa grande ferramenta de cuidado são nossos protocolos gerenciados. Com eles podemos acompanhar pontos importantes na assistência da mãe e do bebê como, por exemplo, o monitoramento da temperatura do recém-nascido, episódios de hipoglicemia e o controle de sangramento pós-parto. Outro fator diferenciado é que a gestante pode ser acompanhada desde o início de sua gravidez em nosso ambulatório, sendo acolhida e orientada com segurança”, explica a Dra. Diane Leite, ginecologista e obstetra do Hospital Santa Teresa.

A médica conta também que acolher o recém-nascido desde os primeiros instantes do seu nascimento promovendo o contato imediato pele a pele e a amamentação é um dos trabalhos realizados equipe. “Oferecemos o alojamento conjunto e orientamos os cuidados iniciais de amamentação, banho e acalento do choro, apoiando a mãe e a família”, conta a especialista.

Para se preparar para o grande dia, Drª Diane deixa um recado para as mamães: “Muito se fala sobre as tensões e expectativas para o dia do parto. Mas, não podemos esquecer que esse momento é construído durante muitos meses, desde o início do pré-natal. São cuidados e pesquisas realizadas durante as consultas do pré-natal que garantem um parto seguro e respeitoso para a gestante. No pré-natal tiramos dúvidas, descontruímos medos, esclarecemos sobre o parto e o pós-parto. Por isso, converse com os profissionais que estarão com você nesse momento e com a rede de apoio, para que tudo caminhe conforme planejado”.

 

A Cura D'Alma




Dia Mundial da Hipertensão: doença aumenta o risco de AVC, infarto e aneurisma, e, em casos mais graves, pode levar à morte

 

17/05/2024



Cardiologista do HCNSC explica os riscos da pressão alta e alerta sobre a prevenção e o tratamento da doença silenciosa

Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada 3 adultos em todo o mundo sofre com a hipertensão, mas desconhece o diagnóstico. Para falar sobre o tema, o cardiologista do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dr. Luís Senna, alerta sobre a importância de manter a pressão arterial controlada.

 

O médico explica que a hipertensão arterial é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Além disso, os sintomas são muito inespecíficos e, na grande maioria das vezes, a hipertensão é assintomática, por isso é considerada uma doença silenciosa. “O corpo avisa por meio de dores no peito e de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal”, pontua.

 

A doença envolve fatores genéticos e comportamentais do indivíduo como obesidade, histórico familiar, tabagismo, alcoolismo, estresse contínuo, consumo exagerado de sal, níveis altos de colesterol, má alimentação e sedentarismo. Outro ponto a destacar é que o número de casos aumenta com o avançar da idade e são maiores entre homens com até 50 anos, entre mulheres acima de 50 anos e em pessoas com diabetes. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da doença.

 

O cardiologista do HCNSC ressalta que o diagnóstico deve ser estabelecido em mais de uma visita médica, geralmente de 2 a 3 visitas com intervalos de 1 a 4 semanas, dependendo do nível de pressão. Ele se dá em uma única visita se a pressão arterial do paciente estiver maior ou igual a 180/110 mmHg, popularmente chamado 18X11, e se houver evidência de doença cardiovascular.

 

“É preciso estar alerta às complicações mais graves associadas à hipertensão não tratada, como acidente vascular encefálico, que pode ser hemorrágico ou isquêmico, insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal aguda ou crônica, retinopatia que pode levar à cegueira definitiva e comprometimento dos próprios vasos sanguíneos”, aconselha Dr. Senna.

 

O médico destaca que o tratamento da HAS pode ser realizado com medicamentos anti-hipertensivos, como diuréticos tiazídicos e inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA), e por meio de mudanças nos hábitos de vida. “Praticar atividade física regular é fundamental para se manter saudável, enquanto aproveitar momentos de lazer é importante para aliviar o estresse rotineiro. Além disso, é primordial manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares, não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos, evitar alimentos gordurosos e controlar a diabete. Também é essencial abandonar o fumo e moderar o consumo de álcool”, explica.


A Cura D'Alma





 

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Instituto do Câncer recebe selo de reacreditação internacional

 

16/05/2024

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), unidade ligada ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) e à Secretaria de Estado da Saúde de SP, recebe o selo de reacreditação da Joint Commission International (JCI), acreditação internacional que reconhece a excelência no atendimento e serviços oferecidos à população.

Em 2014, o Icesp foi o primeiro hospital da rede pública de saúde localizado na capital a ser acreditado pela organização. Desde então, a cada três anos, tem sido reacreditado pela organização, que é considerada uma das principais referências mundiais para atestar qualidade da assistência em saúde. A visita da JCI aconteceu no final de fevereiro e foram avaliados protocolos de tratamento, procedimentos, controle de infecções, manutenções de equipamentos, com o objetivo de promover a melhor experiência ao paciente.

Ao todo, o Instituto já está em sua quarta acreditação, com selos conquistados anteriormente nos anos de 2014, 2017 e 2021, o que reflete todo o comprometimento e capacitação dos profissionais que atuam na Instituição para garantir o melhor atendimento aos pacientes oncológicos.

“Este reconhecimento é resultado de todo o empenho dos profissionais que atuam no Icesp para garantir a melhor assistência ao paciente. Ao mantermos esta acreditação, não só demonstramos que atendemos todos requisitos em uma rigorosa avaliação, como também apresentamos as melhores práticas em qualidade e segurança e nos consolidamos como referência em Oncologia no mundo”, destaca o Prof. William Nahas, presidente do conselho diretor do Icesp.

“Com apenas 16 anos, o Icesp conquista sua 4º acreditação consecutiva pela Joint Commission International (JCI). Este ano, como único hospital do país, que atende integralmente pela rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS), com esta importante certificação. Um resultado que divulga, internacionalmente, a cultura de qualidade e segurança vigente no Instituto desde a sua implantação e que reflete o empenho de toda a comunidade Icesp, com as melhores práticas em assistência, ensino, pesquisa e gestão”, afirma a diretora executiva do Icesp, Joyce Chacon Fernandes.

Alguns números da JCI no Brasil e no mundo mostram a importância da reacreditação:

  • A Joint Commission International é referência em Qualidade e Segurança e atestou o comprometimento do Icesp com a sociedade brasileira.
  • Referente ao Programa Hospitalar, 678 instituições no mundo receberam o selo da JCI. No Brasil, há 73 instituições de saúde que possuem o selo, sendo 53 hospitais. Desse total, o Icesp é a única instituição que atende integralmente pela rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • No estado de São Paulo são 26 instituições com selo JCI, sendo 24 delas localizadas na capital.        

A Cura D'Alma