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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Hospital Oto Meireles conquista selo de certificação ONA 2

 

17/01/2024

Hospital Oto Meireles celebra sua primeira certificação. No final de 2023, a instituição passou por avaliações realizadas pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que resultaram na certificação nível 2 – Acreditado Pleno, concedida a hospitais que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas.

O processo de Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de requisitos previamente definidos, reforçar a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Com isso, o Oto Meireles, antigo hospital Gastroclínica, reforça o compromisso, firmado desde sua fundação há 46 anos, em cuidar com excelência e dedicação.

“A certificação é um reconhecimento que reflete um enorme avanço do hospital ao longo dos últimos anos. Apesar de ser uma instituição com mais de quatro décadas de existência, sabemos que o crescimento, o desenvolvimento e a melhoria dos nossos serviços não podem parar. É com muito orgulho que comemoramos essa conquista. É fruto de muito trabalho de equipes incansáveis em oferecer a melhor assistência aos pacientes”, destaca o diretor médico do hospital, Marcos Alencar.

“É fundamental para o hospital o cumprimento dos protocolos de segurança e qualidade. Faz parte do nosso compromisso a melhoria contínua dos processos para levar assistência de qualidade. Estamos muito felizes, pois sabemos que é conquista de todos”, reforça Waneska Nobre, coordenadora de Qualidade da Rede OTO.

A Cura D'Alma





terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Projeto irá promover formação médica com responsabilidade social

 

16/01/2024


Fortalecer políticas públicas responsáveis pela abertura, avaliação, monitoramento e reconhecimento das escolas e da educação médica no país, considerando as desigualdades sociais que o Brasil enfrenta. Este é o objetivo do projeto Formação Médica para o Brasil: onde estamos e para onde vamos? Um olhar comprometido com a responsabilidade social do século XXI, liderado pela Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) em parceria com o Ministério da Saúde (MS), do Ministério da Educação (MEC) e Organização Panamericana de Saúde (OPAS). Sandro Schreiber de Oliveira, presidente da Abem, destaca que o projeto busca construir alternativas sólidas para avaliação do ensino médico além de qualificar as informações disponíveis. “Isso irá contribuir para que políticas públicas sejam pactuadas amplamente com a sociedade, de modo que possamos ter um cenário alinhad0 com as necessidades da sociedade”, salienta ele.

A iniciativa irá realizar oficinas em todo país, reunindo os diversos atores para ampliar a escuta e identificar os principais avanços e desafios das escolas de medicina. Dessa maneira, o projeto busca organizar um rol de boas práticas e sugestões de caminhos para alcançar a qualidade da educação médica a partir de indicadores discutidos e validados pelo conjunto de atores sociais. “Iremos reunir ações que possam trazer uma visão mais integral para a formação médica e apresentar caminhos possíveis, inclusive para a revisão das diretrizes curriculares nacionais”, explica Denise Herdy Afonso, vice-presidente da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem).

A partir das nove regionais da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) serão ouvidos gestores/as, educadores/as e educandos/as além de entidades da educação médica e das gestões regionais do SUS, partindo da experiência da Abem de que existem oportunidades diversas de organização dos currículos médicos considerando as realidades locais, sendo necessário trazer valores que sejam universais e nacionais e constituam um consenso para toda e qualquer escola e currículo. “Essa realização fortalecerá ainda mais ações que aprimorem a formação dos médicos e médicas”, destacou Camilo Santana, Ministro da Educação, no evento de lançamento.

Com duração prevista de dois anos, o projeto, que tem ênfase na responsabilidade social, reúne os Ministérios da Saúde e Educação, que buscam auxiliar na formação médica permanente e de qualidade. “Estou confiante no processo de construção democrática dos novos rumos da educação médica”, salientou Nísia Teixeira, Ministra da Saúde na ocasião do lançamento do projeto em Brasília.

A Cura D"Alma        


                       

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

IEPS Data: Pará tem a menor oferta de médicos e enfermeiros do país

 

12/01/2024


O estado do Pará apresentou a menor oferta de médicos e enfermeiros do país em 2021, segundo o Boletim IEPS Data n. 3 – Recursos, elaborado pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) com dados da plataforma IEPS Data. O boletim mostra que o estado tinha 0,9 médicos e enfermeiros para cada 1.000 habitantes, além de um dos menores crescimentos do país em relação ao número de enfermeiros entre 2010 e 2021.

Os dados do Pará refletem as baixas taxas na oferta de profissionais e recursos físicos de saúde na região. Norte e Nordeste apresentaram 1,1 e 1,4 médicos por 1.000 habitantes, respectivamente, enquanto Sul e Sudeste possuíram 2,5 ou mais médicos por 1.000 habitantes cada em 2021.

Helena Arruda, pesquisadora do IEPS e uma das autoras da pesquisa, explica essa discrepância. “Embora os resultados não permitam analisar a qualidade dos recursos e dos serviços prestados, as baixas taxas são um indicativo da limitação do acesso da população aos serviços de saúde nas Regiões Norte e Nordeste. Essa realidade cria desigualdades regionais profundas na saúde da população ”, afirma.

Crescimento de enfermeiros no Pará foi o menor do país

De maneira geral, houve um crescimento na taxa de médicos e enfermeiros entre 2010 e 2021 em todo o país. No entanto, esse aumento não foi homogêneo, e refletiu as desigualdades regionais da saúde. O Pará foi novamente o estado com menor quantitativo de profissionais, passando de 0,3, em 2010, para 0,9 enfermeiros por 1000 habitantes em 2021. O Acre (0,8 para 1,41) acompanhou as baixas taxas do estado, enquanto Distrito Federal (1 para 2,4) e Tocantins (0,8 para 2,1), tiveram as maiores taxas.

Regiões de saúde também expressam desigualdades para recursos físicos

No nível das regiões de saúde, as desigualdades de acesso à recursos físicos também é expressiva. O Nordeste possui a maior porcentagem de regiões de saúde com as taxas mais baixas de leitos SUS (39,5 – 131,6 leitos por 100.000 habitantes), enquanto a região Sul tem as taxas mais altas (202,7 – 397,2 leitos por 100.000 habitantes).

Para os leitos não SUS esse cenário se repete, e o Nordeste possui 48% de suas regiões de saúde com as menores taxas de leito por habitante (0,5 – 23,8 leitos não SUS por 100.000 habitantes). O Centro-Oeste foi a região que apresentou a maior proporção de regiões de saúde com os maiores valores, contando com 41% de suas regiões de saúde com 79 a 231,8 leitos não SUS por 100.000 habitantes.

No período analisado, a disponibilidade de leitos cresceu apenas no primeiro ano da pandemia de Covid-19. De 2019 a 2020 houve aumento para todas as regiões do país de leitos SUS. O mesmo aconteceu com os leitos não SUS, que registraram crescimento mais constante no período, ilustrando o avanço da saúde suplementar no Brasil.

A Cura D'Alma




sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Unimed São José do Rio Preto conquista nota máxima no IDSS

12/01/2024

 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de divulgar o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – IDSS, que faz parte do Programa de Qualificação das Operadoras 2022 (ano-base 2021). A Unimed Rio Preto-SP conquistou a nota máxima pelo quinto ano consecutivo. O IDSS atribui notas, que vão de 0 (mínima) a 1 (máxima), às operadoras com base na avaliação de indicadores em quatro dimensões: Qualidade e Atenção à Saúde; Garantia de Acesso; Sustentabilidade de Mercado; Gestão de Processo e Regulação.

Por isso, o IDSS é referência para o mercado e é considerado uma das mais importantes ferramentas para o consumidor na hora de escolher e adquirir um plano de saúde, por exemplo.

“O IDSS é um índice essencial para a Saúde Suplementar como um todo e para todos os quase 300 mil clientes e 1.500 médicos cooperados da Unimed Rio Preto. Ele é o reflexo da excelência dos serviços prestados em toda área de atuação e nos coloca entre as principais empresas de saúde suplementar do Brasil”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Unimed Rio Preto, José Luis Crivellin.

A Cura D'Alma




quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Hospital Mater Dei Salvador conquista Acreditação JCI

 

10/01/2024


Completando dois anos de funcionamento na capital baiana, o Hospital Mater Dei Salvador conquistou a certificação JCI (Joint Commission International), importante reconhecimento internacional que busca comprovar o cumprimento de todos os rigorosos padrões de segurança do paciente nas instituições de saúde. No Brasil, quatro hospitais da rede já possuem a acreditação, passando a ter a unidade Salvador como a quinta e mais nova integrante. Presente em mais de 70 países, a Joint Commission International (JCI) é a maior acreditadora em saúde no mundo.

“Recebemos esse reconhecimento com muito orgulho. Durante todos esses anos, a Rede Mater Dei de Saúde se consolidou como referência na prestação de assistência médica, ensino e pesquisas no setor de saúde. Portanto, esse é o reconhecimento do nosso compromisso em manter a qualidade e excelência em todos os âmbitos”, afirma José Henrique Dias, CEO da Rede Mater Dei.

De olho em garantir a segurança do paciente, a rede de hospitais dispõe de protocolos baseados em evidências científicas em todas as suas unidades. “Contamos com equipes preparadas e bem orientadas para lidar com as diversas demandas do paciente e de seus familiares, cumprindo um papel importantíssimo na garantia da saúde e bem-estar de todos”, destaca Felipe Ligório, vice-presidente assistencial da rede.

Para obter a acreditação JCI, a diretora do Hub Bahia, Rúbia Mercês, ressalta que o Hospital Mater Dei Salvador contou com aprovação com uma nota 9,89 dos padrões de segurança avaliados. “Através de visitas técnicas e entrevistas com os profissionais e pacientes, tivemos a oportunidade de atestar a qualidade dos diversos serviços, como: acesso, avaliação e cuidado ao paciente, direitos e educação dos pacientes e familiares; gerenciamento e uso de medicamentos; cirurgia e anestesia; controle e prevenção de infecções; qualificação e educação dos profissionais; gerenciamento da informação e comunicação e melhoria da qualidade e segurança do paciente”, explica.

André Soares, diretor de operações da rede, reforça que o reconhecimento é resultado de muito trabalho e esforços de todos os profissionais envolvidos. “A acreditação internacional JCI é fruto de muito empenho por parte de toda equipe e colaboradores que estão sempre em busca de prestar a melhor assistência aos pacientes e familiares, além do esforço contínuo em manter um padrão de qualidade em todos os nossos processos”, finaliza o diretor.

Para Marília Fátima Costa Corrêa, gerente executiva de qualidade da Rede Mater Dei, a acreditação valida o compromisso do Mater Dei Salvador com a cultura de segurança e entrega de excelência já praticada na Rede Mater Dei de Saúde. “Obter a acreditação JCI é garantir que em um ambiente seguro, prestamos um cuidado de qualidade e segurança comparado aos melhores hospitais do mundo. E esse é o nosso compromisso com nossos clientes, familiares, operadoras de saúde, equipes, corpo clínico e toda comunidade. A cada três anos somos reavaliados e nesse intervalo acompanhados pela JCI. Durante todo o tempo, a melhoria da qualidade e segurança do paciente é monitorada em nossos hospitais. Garantir a qualidade do cuidado e o ambiente onde ele está inserido, com segurança, requer uma eficiente gestão de riscos, revisão e adequação de processos sempre que necessário, equipes continuamente capacitadas, desde as áreas assistenciais, operacionais, administrativas ao corpo clínico, auditorias internas, avaliações simuladas anuais, análises críticas sistemáticas, e para isso, contamos com uma equipe qualificada e um programa bem implementado em toda Rede Mater Dei.

A Cura D'Alma





quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Usisaúde recebe nota máxima em Índice de Desempenho da ANS

 

10/01/2024


Usisaúde, operadora de planos de saúde da Fundação São Francisco Xavier, acaba de receber, pelo sexto ano consecutivo, a nota máxima no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – IDSS, principal avaliação das operadoras de planos de saúde feita pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Apenas 14 operadoras de grande porte do país alcançaram este resultado. A nota da ANS vai de 0,0000 a 1,0000 e, quanto mais próxima de 1,0000, melhor é a avaliação. A Usisaúde, como resultado geral, obteve a nota máxima de 1,0000. Considerando a classificação de todas as dimensões, a operadora teve o segundo melhor desempenho de todas as operadoras do Brasil e o melhor resultado em Minas Gerais.

Para o Superintendente de Planos de Saúde da Fundação São Francisco Xavier, Fernando César Vicente de Paula, o reconhecimento sequente dado à operadora é reflexo do compromisso em oferecer cuidados de saúde, além do aprimoramento e evolução nos serviços prestados. “A operadora segue empenhada em proporcionar excelência e qualidade aos beneficiários e, foco constante no aprimoramento para a garantia de segurança e acesso. Mantemos nosso compromisso também com a rede credenciada e no desenvolvimento de ações com foco na promoção, prevenção e assistência à saúde prestadas, de forma a garantir a satisfação dos nossos beneficiários”, assegura.



O índice faz parte do Programa de Qualificação das Operadoras e tem dentre os objetivos estimular a qualidade da prestação de serviço das operadoras, avaliando-as em quatro dimensões: Qualidade em Atenção à Saúde, Garantia de Acesso, Sustentabilidade no Mercado e Gestão de Processos de Regulação, facilitando também a capacidade do consumidor de fazer suas escolhas no momento da contratação ou troca de um plano de saúde. A Saúde Suplementar compreende os planos, seguros e serviços de saúde privados, sendo regulada pelo poder público através da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Mais informações sobre o resultado e as dimensões avaliadas estão disponíveis no site.

A Cura D'Alma




terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Tuberculose traz “custos catastróficos” para metade das famílias brasileiras afetadas


 

09/01/2024

Um inquérito nacional sobre a carga econômica das famílias afetadas por tuberculose (TB) publicado recentemente na revista científica Plos One revela que 48% das famílias brasileiras afetadas pela tuberculose tiveram “custos catastróficos” relacionados ao tratamento, diagnóstico ou incapacidade para o trabalho devido à carga da doença. O artigo The economic burden of households affected by tuberculosis in Brazil: First national survey results, 2019-2021 tem como primeira autora a professora Ethel Leonor Noia Maciel, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), e conta com a participação de pesquisadores de diversas instituições, incluindo o professor Fredi Alexander Diaz Quijano, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.

O custo catastrófico, segundo o artigo, refere-se àquele que supera 20% dos rendimentos anuais das famílias, devido à carga da doença. Esse desfecho econômico atinge em maior proporção (78%) as famílias de pacientes com tuberculose resistente. Entre os custos, destacam-se a perda de renda devido à incapacidade de trabalhar durante o tratamento, os gastos com transporte para acesso aos serviços de saúde, despesas com medicamentos e tratamentos, e custos indiretos relacionados ao cuidado e suporte aos pacientes.

Além disso, os custos foram mais frequentes em portadores de HIV e pessoas autônomas (self-employee). Por outro lado, um maior nível de educação parece atuar como fator protetor do impacto econômico da doença.

O professor Fredi Alexander Diaz Quijano, do Departamento de Epidemiologia da FSP-, integrante da pesquisa, destaca a importância dos resultados para a saúde pública no Brasil.

“O estudo é uma referência chave para ilustrar o impacto da tuberculose nas famílias brasileiras. Além disso, é um ponto de partida para o desenvolvimento e a avaliação de políticas públicas voltadas à redução da carga socioeconômica da doença”, afirma Fredi Quijano.

Distribuição dos custos totais durante o episódio de TB, por categoria de custo

Pesquisa Nacional de Custos de Pacientes com TB no Brasil, 2019–2021

Embora os serviços oferecidos aos pacientes com TB sejam gratuitos no setor de saúde pública brasileiro, a disponibilidade de serviços gratuitos de diagnóstico e tratamento não alivia a carga financeira dos pacientes no que diz respeito ao acesso aos cuidados de TB. O estudo permite identificar os custos incorridos pelos pacientes e sugere ações para mitigar o sofrimento. Além disso, o trabalho estabelece uma linha de base para monitorar custos catastróficos e promover uma política nacional para reduzir os custos para pacientes com tratamento de TB no Brasil.

O estudo foi financiado pelo President’s Emergency Plan for AIDS Relief (PEPFAR) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Para mais informações sobre o estudo, acesse o artigo completo no link.

(Com informações da agência Jornal da USP. Foto: Agecom Bahia)

A Cura D'Alma