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segunda-feira, 28 de julho de 2014

MUDANÇAS DE RUMO

Hospital Stella Maris, em Guarulhos, vai fechar maternidade nesta semana

Custo de manutenção é apontado como motivo pelo hospital.
Fechamento está previsto para ocorrer na sexta-feira (1º).

Do G1 São Paulo
O Hospital Stella Maris, em Guarulhos, na Grande São Paulo anunciou que irá fechar a sua maternidade a partir desta sexta-feira (1º). O custo de manutenção é um dos motivos que levaram à decisão.
O hospital informou através de um comunicado que os serviços de maternidade e UTI neo-natal serão desativados, tanto para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS)  quanto para convênios e particulares.
Segundo o hospital, a verba recebida do hospital e do SUS não é suficiente. O hospital tem uma despesa de cerca de R$ 700 mil por mês e receita de R$ 200 mil, segundo Ronaldo Rafael de Oliveira, diretor-geral do Hospital Stella Maris. “É uma situação que a conta não fecha”, diz Oliveira.
De acordo com a administração, os valores até então utilizados para a maternidade serão repassados para a ampliação de serviços já prestados e para a implantação de novas especialidades.
A Prefeitura de Guarulhos afirma que outras maternidades vão atender as gestantes e que repassa mensalmente R$ 400 mil ao hospital, além da verba do SUS, que é de R$ 2 milhões. O Ministério da Saúde afirma que repassou R$ 3,3 bilhões a mais para estados e municipais para fortalecer a assistência a gestantes e bebês.

sábado, 26 de julho de 2014

A MECANICA DAS SUSPENSÕES



 As operadoras recorrentes em reclamações, são notificadas, lançam novos produtos, a ANS dá
o registro e as mesmas colocam o novo em comercialização.

É assim que funciona o circo!!!!!


ANS suspende comercialização de planos de saúde de seis operadoras

Saúde Suplementar

Prestadoras terão 30 dias para transferir sua carteira de consumidores para outra operadora, mantendo todos os serviços e direitos aos beneficiários.

por    Portal Brasil publicado: 22/07/2014 10:40 última modificação: 22/07/2014 10:46

O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (22), uma resolução operacional que determina a suspensão da comercialização do plano de saúde de seis operadoras.
São elas: Medline Assistência Médica, Ameno Assistência Médica, Instituto Português Brasileiro de Assistência, Odontobet Ltda, Centro Popular Pro Melhoramento de Bom Jesus, e Sociedade Médica de Pirapora (Somepi).
Cada uma delas receberá uma intimação e terá 30 dias para promover a alienação da carteira de planos ou produtos. Isso significa que as operadoras terão de transferir sua carteira de consumidores para outra operadora que se disponha a comprá-la.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

DÁ-SE UM JEITO

A proibição pela lei, que não permite a compra de hospitais por estrangeiros  permite a venda do prédio equipado, não é o hospital????


29 jan

Rede D'Or vende prédios de quatro hospitais por R$ 725 milhões

A Rede D'Or vendeu os imóveis de quatro dos seus 32 hospitais por R$ 725 milhões para a NorthWest, fundo imobiliário canadense especializado na área da saúde. Fundada em Toronto, a gestora também é dona do prédio do Hospital Infantil Sabará - o que totaliza um investimento de R$ 800 milhões no Brasil.

 "Trata-se de uma solução interessante para os grupos hospitalares se capitalizarem, principalmente no Brasil, onde a legislação não permite investimento estrangeiro no negócio", disse Gerson Amado, diretor geral da NorthWest no Brasil.

 Em dezembro, a NorthWest fechou com a Rede D'Or a compra dos prédios dos hospitais Santa Luzia e Coração (ambos em Brasília) e Caxias (RJ) por R$ 447 milhões. Deste montante, R$ 270 milhões foram captados junto ao banco BTG, que é sócio da Rede D'Or. Um ano antes, o fundo canadense já havia adquirido o imóvel do Hospital e Maternidade Brasil, em Santo André (SP), por R$ 250 milhões, também do grupo hospitalar carioca.

 Em contrapartida, a Rede D'Or pagará à NorthWest um aluguel de cerca de R$ 70 milhões por ano pelos quatro hospitais. Os contratos de locação têm vigência de 25 anos, com direito a três renovações, de 25 anos cada uma. A taxa anual de retorno ao investidor do fundo imobiliário varia de 9,5% a 10,3%. "É uma aplicação para o investidor do Canadá, país que tem juros praticamente na casa do zero. Então, trata-se de um investimento interessante", disse Amado.

 A NorthWest também está financiando a expansão do estacionamento do Hospital Coração, que demandará investimentos de cerca de R$ 20 milhões

 A NorthWest entrou no mercado brasileiro em 2011, com a aquisição do prédio do Hospital Infantil Sabará, localizado em São Paulo. O imóvel estava na carteira do fundo imobiliário Pátria. Em 2009, o fundador do Sabará, o médico José Luiz Setúbal, vendeu o imóvel ao Pátria a fim de levantar recursos e erguer uma nova torre para seu hospital. O Pátrica investiu R$ 57 milhões na aquisição e em melhorias estruturais do prédio de 17 andares.

 Além do Brasil, a NorthWest atua em outros quatro países. No Canadá, é proprietário de 78 prédios de clínicas e consultórios médicos, uma vez que nesse país os hospitais são públicos. Na Austrália e Nova Zelândia, são 24 ativos sendo que a maior parte também é de clínicas. Já na Alemanha, o fundo imobiliário é dono de seis imóveis entre hospitais e consultórios médicos.

 "A NorthWest foi fundada há 20 anos no Canadá. Há três anos abrimos o capital e iniciamos um processo de internacionalização. Nosso objetivo é que a receita dos países em que estamos presente seja equilibrada", disse o executivo que comanda o escritório da NorthWest no Brasil.

 Nos nove primeiros meses do ano passado, a operação brasileira era a maior entre os negócios fora do Canadá. A receita líquida no período nos quatro países (Brasil, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia) somou cerca de R$ 32 milhões. Deste valor, R$ 23 milhões foram provenientes de aluguéis dos imóveis do Brasil. Nesse valor, não estão inclusos os três hospitais da Rede D'Or (Santa Luzia, Coração e Caxias), cujas transações foram fechadas em dezembro.Por  Beth Koike, Valor Econômico
Fonte: ademi 29/01/2014

PREFEITURA COMPRA HOSPITAL DA AMIL

Enquanto isso veja a situação do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro Sabóya,
vizinho da nova aquisição da Prefeitura :



EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA
DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.
AÇÃO CIVIL PÚBLICA C/ PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
, por seus Promotores de Justiça do GAESP -
Grupo de Atuação Especial da Saúde Pública e da Saúde do Consumidor que esta subscrevem, com fundamento e legitimados pelos arts. 1º,
inciso III, 3º, 5º caput e §§ 1º e 2º, 6º, 23, inciso II, 30, inciso VII.......

vem ajuizar a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA observando-se procedimento comum ordinário, em face do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO),que deverá ser citado na pessoa do Excelentíssimo Sr. Procurador Geral do Município.......

I - DA LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO
A Constituição Federal, em seu artigo 129, II, determina ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública....

Tem o Ministério Público a função institucional de zelar pelos serviços de relevância  pública, dentre os quais as ações e serviços de saúde, adotando as medidas necessárias para sua efetiva prestação, inclusive em face de omissão do Poder Público

O referido hospital desempenha fundamental papel na prestação de serviço de saúde pública, atendendo em média, apenas no pronto-socorro, 1.200 (hum mil e duzentos) pacientes por dia.

os equipamentos disponíveis são insuficientes para o atendimento da demanda. Faltam respiradores, monitores,  capnógrafos,  desfibriladores, ultra-som, Raio X portátil e outros equipamentos para o atendimento da demanda com segurança.Os setores afetados são recuperação anestésica, UTIs, salas de emergência ("unidade destinada à assistência de pacientes em condições de emergência")e ambulatórios

São paulo , maio 2001



Parentes dão banho em pacientes no hospital Saboya
Familiares de pacientes internados no hospital municipal Doutor Arthur Ribeiro Saboya, no Jabaquara, zona sul, têm de ir até o local dar banho nos doentes. Segundo o Coren (Conselho Regional de Enfermagem), no hospital faltam   médicos,   enfermeiros e   auxiliares    de
enfermagem.
Por causa dessa situação, o Coren entrou ontem na Justiça com uma ação civil pública contra a prefeitura. De acordo com o conselho, a falta de profissionais pode colocar os pacientes em risco.
O Saboya é o maior  hospital   público     da zona  sul  da  cidade  e  atende  casos  de   alta complexidade.
Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou que fez concurso neste ano e que profissionais foram convocados para assumir os cargos no Saboya.
De acordo com a secretaria, faltam 7 enfermeiros e 18 técnicos de enfermagem no hospital Saboya.



 São Paulo, 25 de julho 2014

O JOGO CONTINUA POLITICOS 100 X POPULAÇÃO 0

Primeiro hospital de Haddad ficará a cargo do Albert Einstein

Santa Marina, no Jabaquara, terá 260 leitos e começará a funcionar este semestre. Recursos serão garantidos por Ministério da Saúde e isenções fiscais do SUS, sem verbas da prefeitura
por Sarah Fernandes, da RBA publicado 07/02/2014 11:59
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Cesar Ogata/SECOM
Hospital
Na gestão de Gilberto Kassab 4.049 leitos hospitalares foram fechados na cidade
São Paulo – O primeiro dos três hospitais municipais de São Paulo, parte do plano de metas do governo de Fernando Haddad (PT), será gerenciado pela Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A entidade será responsável pela manutenção dos 260 leitos do Hospital Santa Marina, na zona sul da cidade, e pelos serviços de apoio técnico e administração. A expectativa da prefeitura é que a unidade comece a funcionar até julho de 2014.
O Hospital Albert Einstein foi a única entidade a manifestar interesse pela gestão do Santa Marina em uma chamada pública da secretaria. Segundo o órgão, o “Einstein contempla as exigências em relação à gestão”.
Entre 2010 e 2011, na gestão de Gilberto Kassab (PSD), 4.049 leitos hospitalares foram fechados em São Paulo, passando de 34.715 para 30.666, segundo levantamento da Rede Nossa São Paulo. Com a alteração, a proporção de leitos públicos na cidade por mil habitantes caiu de 3,08 para 2,71. Na zona sul, onde será instalado o Santa Marina, a taxa chega a 0,4 leito por mil habitantes, segundo a secretaria.
Para o custeio das atividades está prevista a aplicação anual de R$ 134 milhões, dos quais R$ 18 milhões serão do repasse do Ministério da Saúde ao município e R$ 116 milhões, do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, um benefício fiscal que a entidade recebe e que deve ter como contrapartida o atendimento público de saúde.
O Einstein investirá R$ 24 milhões na reforma do hospital, que inclui adequações elétricas, hidráulicas e atualização do parque tecnológico, com tecnologia da informação, equipamentos de imagem, laboratório, cozinha, lavanderia, centro cirúrgico e central de material esterilizado. As obras deverão ser concluídas em até 120 dias a partir da assinatura do contrato.
Como contrapartida, o Einstein ficará com a administração dos serviços de saúde e com a gestão das instalações do Hospital Santa Marina, que deverá atender pacientes de alta e média complexidade. A edição do Diário Oficial do Município de 16 de janeiro ressalta que “não haverá, em qualquer hipótese, repasse de recursos financeiros por parte da Administração Municipal”.
Na última terça-feira (4) foi formada uma comissão técnica na Secretaria de Saúde, sob coordenação do secretário-adjunto, Paulo de Tarso, para acompanhar o plano de trabalho e propor possíveis alterações necessárias no projeto. O hospital contará com 170 leitos de internação geral, 60 leitos de internação especializada, 30 de UTI, cinco salas de cirurgia, e área para diagnósticos e tratamentos, com locais especializados em hemodinâmica, endoscopia, ecocardiografia, tomografia, raio-X e ultrassonografia, além da área administrativa.
O hospital, localizado na Avenida Santa Catarina, 2785, Vila Mascote, esteve fechado por quatro anos e foi vendido para a prefeitura pela Assistência Médica Internacional (Amil) por R$ 60 milhões. A entrega das chaves ocorreu em setembro do ano passado. Na ocasião, seria definido se a unidade ficaria a cargo de uma organização social (OS) ou de um grande hospital que recebe incentivo fiscal, entre eles os hospitais do Coração, Samaritano, Oswaldo Cruz, Sírio-Libanês e o próprio Albert Einstein.
Na ocasião, o secretário de Saúde, José de Filippi Júnior, declarou que a secretaria municipal sozinha não vai conseguir colocar esse hospital para funcionar. "Vamos solicitar serviços de terceiros e de empresas especializadas."
“O faturamento através das regras do SUS financia cerca de 30% do funcionamento do hospital. Vamos buscar 70%, que podem ser por convênio com hospitais de excelência que temos em São Paulo e que tem benefício de renúncia fiscal. Parte disso deve voltar como prestação de serviços no SUS. Volta, mas de forma espaça e dispersa e nós queremos concentrar nesse hospital”, disse Filippi.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

COMO PODE ???? PERDI ALGUMA COISA???



Termina mandato do Mauricio Ceschin na ANS



 Em 19 de novembro de 2012 encerraram os mandatos dos diretores Mauricio Ceschin - então Diretor Presidente e Diretor de Normas e Habilitação dos Produtos -, e de Leandro Reis Tavares - então Diretor de Normas.

Imagina quem é o Diretor Presidente da Qualicorp ????

ELE ERA BONZINHO MAS DEPOIS QUE SE JUNTOU COM ESSE...

Blog do Mino    ( fonte)

Lula e o novo rei do gado.
10/01/201313:52
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O ex-presidente Lula passou os dias de férias na mansão cinematográfica do milionário José Seripieri Júnior, dono da QualiCorp, maior gestora de planos de saúde do Brasil, em Angra dos Reis. 

Lula tem uma historia de vida muito parecida com a de Seripieri, ambos saíram do nada e chagaram no todo, um com o poder político e o outro com o poder econômico. 

Seripieri visitou na tarde de ontem o ex-presidente e levou um amigo empresário no ramo de exportação de carne bovina, ao chegar na mansão Lula reconheceu o empresário que tinha sodo apresentado pelo seu filho Lulinha. 

A visita foi de cortesia mas o empresário que não quis ser identificado já conta com uma parceria. Será que Lulinha vai se transformar no rei do gado brasileiro.