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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Dia Mundial do Coração: CIDH realiza palestras educativas para pacientes




 Em alusão ao Dia Mundial do Coração, marcado nesta quarta-feira (29), o Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH) orientará seus pacientes sobre a importância de manter as taxas da pressão arterial, glicemia, circunferência abdominal e peso sob controle para evitar agravos. As palestras serão realizadas no auditório do equipamento da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).

O descontrole das taxas pode aumentar as chances de doenças cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), doença vascular periférica, entre outras, de pessoas com diabetes e hipertensão.

A cardiologista do CIDH Ana Lúcia Sá ressalta que a coparticipação dos pacientes é fundamental para se ter qualidade de vida. “Aproveitaremos para abordar esses fatores de risco que, quando juntos e não sob controle, aumentam muito a chance do paciente vir a desenvolver uma doença cardiovascular”, afirma. “As complicações, quando surgem, causam sofrimento e piora da qualidade de vida do paciente, o que pode levá-lo ao óbito”, alerta.

Serviço

Palestras do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão
Data: quarta-feira (29)

Horário: 8h
Local Auditório da instituição, que está localizada na Rua Silva Paulet, 2406 – Aldeota

28 DE SETEMBRO DE 2021 - 12:19 #Diabetes #Doenças Cardiovasculares #Hipertensão #Sesa

Suzana Mont'Alverne - Ascom Sesa Texto
Holanda Júnior Foto

Hospital Libertas: novo empreendimento chega a Belo Horizonte com aporte de R$ 280 milhões

 


Hospital Libertas da Fundação São Francisco Xavier está sendo instalado no icônico prédio da antiga sede da Usiminas. Foto: Gláucia Rodrigues


28/09/2021

Braço social da Usiminas, a Fundação São Francisco Xavier, entidade beneficente da siderúrgica que atua há mais de 52 anos nas áreas da saúde e educação, prepara sua chegada à capital mineira com um ambicioso plano de atuação no atendimento médico-hospitalar. O aporte é de R$ 280 milhões para o Hospital Libertas, na região da Pampulha e na consolidação da operadora de planos de saúde Usisaúde. O novo hospital irá gerar em torno de dois mil empregos entre diretos e indiretos. O projeto do empreendimento está a todo vapor no icônico prédio onde funcionava a sede da Usiminas e tem previsão de inauguração para março de 2022.

Para o presidente da Fundação São Francisco Xavier, Salvador Prado Junior, o objetivo é levar toda a experiência e know-how da Instituição para a população de Belo Horizonte e Região Metropolitana. “Estamos vivenciando um momento em que todas as atenções estão voltadas para a saúde, que é o nosso bem maior. É com muita satisfação que anunciamos o nosso projeto de instalação do novo hospital, que recebeu o nome Libertas, e de consolidação do nosso plano de saúde – Usisaúde. Com certeza, são iniciativas importantes para contribuir para uma assistência à saúde de qualidade e humanizada, que são o nosso foco principal”.

Experiência

Muito conhecida dos mineiros do leste do Estado, a Fundação São Francisco Xavier administra atualmente cinco hospitais, sendo quatro em Minas Gerais e um no estado de São Paulo. Dos hospitais em Minas, dois em Ipatinga (Hospital Márcio Cunha Unidades 1 e 2), um em Itabira (Hospital Municipal Carlos Chagas) e um em Timóteo (Hospital e Maternidade Vital Brazil). Em São Paulo, o hospital em Cubatão (Hospital de Cubatão).

“Somos referência em todas as regiões onde atuamos”, ressalta Salvador. Na cidade de Ipatinga, por exemplo, o Hospital Márcio Cunha (HMC) de alta complexidade tem 548 leitos e atende a uma população de mais de 840 mil habitantes em 35 municípios do leste mineiro. Integra o seleto grupo de hospitais que possui a certificação internacional da Det Norske Veritas International Accreditation Standard (DIAS/NIAHO), patamar alcançado por apenas seis instituições brasileiras. Em 2019, tornou-se o primeiro Hospital do Brasil a conquistar o Prêmio HIMSS Elsevier Digital Healthcare Awards, dedicado a validar a excelência no uso de informações e tecnologia para melhorar a qualidade da saúde, o cuidado e a segurança do paciente. Ele é referência no Estado, sendo quarto em número de partos pelo SUS e o quinto em internações. Foi o primeiro hospital do país a obter o nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA).

“É essa experiência em cuidar de gente com respeito, carinho e eficiência que queremos também oferecer à população belo-horizontina. A nossa qualidade e competência pode ser constatada nos números, mas vai além deles. Está na simpatia de um enfermeiro, no cuidado de um técnico de enfermagem, na presteza de um recepcionista, na qualidade técnica e humana do corpo médico”, completa o Diretor de Hospitais da Fundação São Francisco Xavier, Dr. Mauro Oscar Soares de Souza Lima.

Hospital Libertas – Fundação São Francisco Xavier

O Hospital Libertas é uma oportunidade para toda a região de BH. “Atualmente temos uma grande concentração de hospitais e clínicas na região central da cidade. Toda a cidade de Belo Horizonte, incluindo vetor norte, bem como municípios vizinhos, serão beneficiados com o novo hospital”, comenta Marcelo Teixeira, diretor comercial da FSFX.

A primeira unidade hospitalar da FSFX em BH terá 380 leitos para atendimentos de alta e média complexidade. A expectativa é que o Hospital Libertas ofereça uma estrutura multifuncional de serviços de saúde, com suporte de urgência e emergência, hospital-dia e uma linha especial de cuidado ao idoso.

A previsão é que o funcionamento seja iniciado em etapas com a abertura inicial de 140 leitos e um corpo clínico com aproximadamente 250 médicos, além de toda a equipe multidisciplinar como enfermagem, fisioterapia, nutrição, psicologia, assistência social e de suporte. O hospital irá oferecer inúmeras especialidades médicas à população, além de exames de ponta e alta tecnologia. Também está prevista uma unidade de Pronto-Socorro e atendimento 24 horas de urgência e emergência.

Usisaúde

Além de inaugurar o Hospital Libertas, a FSFX também tem planos de ampliação e consolidação da Usisaúde. Com mais de 210 mil clientes nos setores médico-hospitalar, odontológico e transporte aeromédico, a Usisaúde é a operadora de planos de saúde da Fundação São Francisco Xavier. Há mais de três décadas no mercado, ela é o plano de saúde dos mais de 13 mil colaboradores da Usiminas, além de muitos outros clientes. E a partir de setembro está sendo comercializado em Belo Horizonte e região metropolitana.

A Usisaúde é hoje a maior operadora filantrópica do país e a mais renomada do Vale do Aço. Além de oferecer uma rede própria de hospitais, o cliente Usisaúde também pode contar com atendimentos em hospitais que são referência em Belo Horizonte.

“A Usisaúde tem hoje 225 hospitais parceiros e mais de três mil médicos conveniados, sendo referência em Atenção Primária. O nosso compromisso tem sido o de oferecer atendimento médico-hospitalar, odontológico e transporte aeromédico com excelência, preço, qualidade e cobertura. Quem já conhece o Usisaúde sabe da sua eficiência e agora esse serviço será ampliado com a inauguração de mais um hospital na capital mineira”, conclui Marcelo Teixeira.

Simepe lança campanha "Quebre o Silêncio" para acolhimento da classe médica

 

Estudos apontam que os médicos possuem uma vulnerabilidade 2,45 vezes maior que o restante das pessoas de desenvolver transtornos mentais

 

Por Marjourie Corrêa29/09/21 às 08H00 atualizado em 28/09/21 às 23H10




A saúde mental da população é bastante discutida durante o nono mês do ano, quando acontece o Setembro Amarelo — campanha brasileira de prevenção ao suicídio, realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) junto ao Conselho Federal de Medicina (CFM). E o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) desenvolveu, dentro da ação, a campanha "Quebre o silêncio", a fim de entender melhor como é possível promover o acolhimento da classe médica.

Pois, no mundo, cerca de 300 a 400 médicos tiram a sua própria vida por ano, e o Brasil está em 8º dentre os países com maior incidência de casos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, a OMS constatou também que o Brasil é o país mais ansioso de todo o mundo e apresenta um volume alto de transtornos da mente, que cresceram ainda mais durante a pandemia. 

 

Apesar de a preocupação ser voltada, sobretudo, para a população em geral, estudos recentes deram conta de que os médicos possuem uma vulnerabilidade 2,45 vezes maior que o restante das pessoas.  "A categoria médica adoece mentalmente de maneira constante e este é o maior motivo de a campanha estar sendo realizada", declarou a presidente do Simepe, Claudia Beatriz.

Já em andamento nas redes sociais do Sindicato, a campanha visa compreender quais os fatores que trazem o médico ao extremo. É por meio dela que o Simepe está realizando um levantamento para colher dados que auxiliem no domínio do que é o autocídio entre médicos do estado.

A pesquisa está sendo realizada por meio de um formulário, que está disponível no Instagram do Sindicato. Nele, são questionados qual a área de atuação predominante do profissional, se ele é da rede pública ou privada, se ele considera o trabalho como um fator que compromete a saúde mental, se o profissional sofre de algum transtorno mental, além de tentar entender o nível de problema do médico. Além do levantamento, o Sindicato se coloca à disposição dos médicos para lidar melhor com os transtornos psicológicos.

 

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Artigo – Legado da pandemia para o setor de saúde

27/09/2021

Não há dúvidas de que as instituições do setor de saúde sairão mais fortalecidas após a pandemia da Covid-19. A maior crise sanitária do século trouxe uma ruptura nos modelos tradicionais de assistência à saúde em todo mundo, impondo aos gestores de instituições e aos profissionais de saúde a necessidade repentina da implantação de protocolos rígidos de segurança e de novos fluxos e processos em planejamento, cadeia de suprimentos, tecnologia e atendimento aos usuários.

A nova rotina trouxe para as unidades de saúde novos equipamentos, mais recursos humanos e, sobretudo, humanização ainda mais presente na relação entre os profissionais de saúde e os pacientes e suas famílias, o que reforça a atenção aos aspectos não apenas relacionados à saúde física, mas também à saúde mental. Esse acolhimento veio para ficar e, certamente, as instituições mais responsáveis estão atentas a essas condutas, incorporando-as às suas diretrizes assistenciais.

A complexidade e a gravidade da Covid-19 exigiram uma resposta rápida das equipes que se colocaram na linha de frente, e a surpresa diante da pandemia trouxe o desafio de lidar com o desconhecido. Nesse cenário de incertezas, profissionais experientes e qualificados foram fundamentais para enfrentar e aprender mais rápido com a crise. O espírito solidário, bem como a capacidade de aglutinar pessoas em torno de uma mesma filosofia de trabalho, foram aspectos fundamentais para o enfrentamento dos momentos de maior estresse nos hospitais.

A pandemia da Covid-19 nos trouxe diversos ensinamentos. Deixou claro que é preciso investir mais em saúde pública e em saneamento básico, e que o sistema de saúde fragilizado não interessa a ninguém. Ensinou também que sair da crise requer solidariedade e união. Assim, foi de extrema importância a realização de ações coordenadas de apoio às comunidades mais vulneráveis. A Rede Mater Dei de Saúde somou-se a tantas outras organizações nesta corrente do bem e disponibilizou 180 leitos para o SUS, assessoria técnica para produção de respiradores, compra de EPIs para hospitais públicos, dentre outras ações.

A pandemia demonstrou que a saúde é o bem mais precioso da humanidade e que as instituições do setor, públicas e privadas, precisam estar qualificadas, robustas e trabalhar em uma rede de apoio à população. A crise deixou as pessoas e as equipes de saúde mais próximas e mais engajadas. Esses são legados que a pandemia nos trouxe e, com certeza, irão permitir a consolidação e o fortalecimento dessas instituições que estiveram ao lado da vida. Da minha parte, como presidente da Rede Mater Dei de Saúde, tive a certeza de que estamos no caminho certo ao pautarmos, há 41 anos, nossa conduta na humanização do atendimento e no acolhimento ao paciente.

Dr. Henrique Salvador é presidente da Rede Mater Dei de Saúde

Hospital Márcio Cunha realiza implante de válvula aórtica

28/09/2021                                                                             




Nesta quarta-feira, 29 de setembro, é comemorado o Dia Mundial do Coração. Mas para uma família, a celebração começou uma semana antes. É que no dia 22 de setembro foi realizado, de forma inédita no Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga (MG), administrado pela Fundação São Francisco Xavier, um Implante Percutâneo de Válvula Aórtica (TAVI). A paciente, Nirce de Almeida Campos, de 88 anos, apresentava um quadro de estreitamento da válvula de saída do coração (aorta) e passou pelo procedimento.

Atualmente, o implante está restrito a pacientes que, pela idade avançada (acima de 65 anos) e comorbidades associadas, tenham contraindicação ou risco elevado para o tratamento cirúrgico convencional. Nesse grupo, a abordagem por cateter tem elevada chance de sucesso.

O cardiologista responsável pelo implante, Dr. Pedro Paulo Neves de Castro, explica que o procedimento é minimamente invasivo e permite a correção em uma redução no diâmetro da válvula aórtica. “Antes, era necessária uma cirurgia de peito aberto, extremamente invasiva. Essa nova válvula permite reestabelecer volumes normais de passagem do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta, normalizando o fornecimento de oxigênio para os diferentes órgãos do corpo humano”, explicou.

Como funciona o procedimento

Após definido o diagnóstico pelo tratamento percutâneo, o paciente deverá passar por avaliação com médico hemodinamicista para que seja avaliado a viabilidade da intervenção e inicie o protocolo para solicitação do procedimento, que consiste em colocar uma prótese no anel valvar aórtico.

O implante percutâneo da prótese é realizado por punções na virilha. A prótese é guiada por um cateter através da aorta, sob visão de radioscopia e ecocardiografia, até ser posicionada no anel aórtico. Ela vem compactada em um dispositivo que libera a prótese e, uma vez posicionada, confirma-se sua localização com a ecocardiografia e pequenas injeções de contraste. Em seguida, retira-se o cateter, terminando a intervenção.

Após o implante, o local onde foi feita a punção é comprimido por aproximadamente dez minutos e uma faixa é colocada ao redor de toda a perna, na altura da virilha, para evitar que o paciente tenha sangramento pelo local da punção. A faixa deve ser utilizada por até 24 horas após o procedimento.

Cuidados pós-cirúrgicos

Após a alta hospitalar é importante o acompanhamento do paciente pelo médico assistente em caráter ambulatorial. Além disso, o paciente recebe orientações no momento da alta, como tempo de repouso, medicações e cuidados que deverão ser observadas para uma boa evolução clínica.

Projetos de desospitalização e de app para equipe médica são reconhecidos pela inovação

 Iniciativa mostrou uma redução de 53% no tempo de hospitalizações de média complexidade

27/09/2021

Uma alternativa para continuar o tratamento de doenças de forma mais assertiva, deixando mais leitos disponíveis, com economia no orçamento e maior bem-estar aos pacientes. 

Essa foi uma das iniciativas aplicadas por hospitais do Brasil, mesmo em meio à pandemia e indicadas como exemplos para outras instituições. O projeto de ‘desospitalização’ de pacientes em tratamentos de média complexidade foi implantado pelo Hospital Universitário Cajuru, referência no atendimento a traumas no Paraná. 

O estudo, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), mostrou uma redução de 53% no tempo de hospitalizações de média complexidade e – no caso do HUC – gerou uma economia de cerca de R$ 1 milhão nos últimos dois anos.

“Nós percebemos um número significativo de pacientes que estavam internados apenas para a aplicação de antibióticos, então, concluímos que muitos deles poderiam realizar o tratamento, seja via oral ou intravenoso, em suas próprias casas ou, até mesmo, em visitas periódicas ao hospital. Em tempos de pandemia, inclusive, a desocupação de leitos promovida por essa medida permite que outros pacientes sejam hospitalizados e mais procedimentos sejam realizados. Além disso, o impacto social é enorme, uma vez que podemos aumentar o número de internamentos e girar de forma mais flexível a oferta de leitos”, explica o médico infectologista do Hospital Universitário Cajuru e um dos responsáveis pela pesquisa, Felipe Tuon.

A iniciativa recebeu nesta semana o Prêmio Referências da Saúde 2021, durante a 7ª edição do Healthcare Innovation Show, maior evento de tecnologia e inovação para a saúde. O projeto foi vencedor no eixo Gestão Administrativo-Financeira.

Em Governança Corporativa, o Hospital Marcelino Champagnat, também de Curitiba e parte do Grupo Marista, assim como o HUC, ficou em primeiro lugar com o aplicativo que está desenvolvendo para médicos que desejam fazer parte do corpo clínico da instituição e para a comunicação interna entre eles. “A acreditação internacional da Joint Commission International (JCI) exige uma série de documentos e cursos para os médicos que desejam ingressar no hospital. O aplicativo vai agilizar esse processo e disponibilizar os cursos necessários”, esclarece a gerente de projetos, Elaine Costa.

Reconhecimento

O Prêmio Referências da Saúde 2021 é resultado de um estudo anual realizado pelo Portal Saúde Business com o propósito de retratar e destacar o grau de maturidade de gestão das empresas do setor da saúde. Neste ano, 35 projetos de diferentes estados foram finalistas e os vencedores apresentaram os trabalhos durante o Healthcare Innovation Show.


segunda-feira, 27 de setembro de 2021

No Alvorada, Bolsonaro recebe ministro e filho neste domingo

 

O presidente está no Palácio desde a volta dos EUA. Anderson Torres e Flávio Bolsonaro chegaram ao local na manhã de hoje


·         BRASÍLIA Kelly Almeida e Jéssica Moura, do R7, em Brasília

26/09/2021 - 09H59 (ATUALIZADO EM 26/09/2021 - 16H12







O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) segue isolado no Palácio da Alvorada desde que voltou dos Estados Unidos, na última quarta-feira (22). Na manhã deste domingo (26), o presidente recebeu a visita do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e do filho Flávio Bolsonaro. Torres chegou ao Palácio por volta das 9h30. Flávio, cerca de 10 minutos depois.

R7 apurou que ontem Torres fez teste para Covid-19 e o exame deu negativo. Ele integrava a comitiva que foi com o presidente a Nova York para a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou o isolamento do grupo. Nele estava o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, diagnosticado com Covid-19 ainda nos EUA.

O ofício da Anvisa foi encaminhado na madrugada de quarta-feira (22) à Casa Civil da Presidência da República. A agência pediu que os membros da comitiva permanecessem isolados por 14 dias, conforme preconiza o Guia de Vigilância Epidemiológica para Covid-19, publicado pelo Ministério da Saúde.