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domingo, 17 de outubro de 2021

Semana da Criança é comemorada com muita animação no Hospital Universitário de Jundiaí

 


15/10/2021

A comissão de Humanização e Eventos do Hospital Universitário de Jundiaí (SP) promoveu durante esta semana a comemoração do Dia das Crianças. A ação foi desenvolvida na pediatria, UTI Infantil, PSI e na recepção da instituição.

Vestida de princesas, mosqueteiros, fadas, bailarinas, ursos e palhaços, equipe alegrou a semana das crianças com entrega de brinquedos recebidos da empresa de brinquedos ZucaToys, localizada em Itatiba, que foi uma das grandes colaboradoras da campanha “Doe brinquedos, faça uma criança feliz”, realizada em conjunto pelo Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), Hospital Universitário (HU) e Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). A fabricante de brinquedos, que atua há 25 anos no setor, doou 86 brinquedos novos para a iniciativa.

O ponto alto foi as presenças do Robô Megatron da equipe DJPeterson Sonorização que passeou pelos corredores e a Companhia de Palhaços da dupla Rick e Kelly distribuindo brindes do McDonald’s e brinquedos com muita música.

De acordo com a presidente da comissão de humanização e eventos do HU, Renata Gentil, o objetivo desta ação foi levar um pouco de alegria às crianças e também aos familiares, já que quando um filho adoece e precisa ficar internado, a rotina de toda a família muda

Dia do Médico: mulheres ainda são minoria em cargos de liderança na saúde

 

15/10/2021


O Brasil já ultrapassa a marca de meio milhão de médicos, com uma população profissional cada vez mais numerosa, jovem e feminina. É o que comprova o último levantamento da Demografia Médica do Brasil, realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 2020, os homens representavam 53,4% da população de médicos e as mulheres, 46,6% (cinco anos antes, os médicos homens somavam 57,5% do total e as médicas, 42,5% e, há trinta anos, elas representavam apenas 30,8%). Neste mês de outubro, quando se comemora o Dia do Médico (18 de outubro), o debate sobre a igualdade de gêneros, quando se fala também em cargos de liderança na Medicina, é lembrado pelas médicas intensivistas Ana Luiza Valle e Marina Fantini. Aos 31 e 36 anos, respectivamente, elas são sócias da empresa ECMO Minas e representantes do empreendedorismo feminino.

As profissionais de saúde ressaltam que a presença feminina, além de um fenômeno quantitativo, deveria também refletir em igualdade de salários e uma maior presença no corpo docente das faculdades, nas associações representativas e nos cargos de lideranças das entidades de saúde. “O aumento da presença feminina no mercado de trabalho médico é uma grande conquista e motivo de comemoração. No entanto, precisamos fortalecer e levar todo esse protagonismo e essa ascensão também às funções de liderança no nosso segmento. Ainda é um ambiente majoritariamente masculino”, opinam.

Mesmo antes da pandemia de Covid-19, essas duas mulheres intensivistas (mais a enfermeira Izabela Fernandes) trabalham dia e noite para salvar as vidas de pacientes, em várias regiões do Brasil, com complicações respiratórias ou cardiorrespiratórias. Participaram de forma ativa da formação do maior centro de ECMO mineiro e foram pioneiras na estruturação de um serviço de ‘Ecmo Mobile’ ao criarem a empresa ECMO Minas. O foco do atendimento é levar a terapia a todos os pacientes, independente do local em que estejam. “É um modelo de negócios diferenciado que mescla atendimento médico de ponta, alta tecnologia e a ruptura das barreiras geográficas”, explicam.

Tudo começou em 2014, quando a cardiologista pediátrica e cardiointensivista, Marina Fantini, conheceu um recém-nascido que precisou passar por uma cirurgia, mas acabou tendo complicações e não resistiu. O cirurgião, que o atendeu, explicou que a criança teria sobrevivido caso tivessem ECMO no centro cirúrgico. “Esse médico me disse que se tratava de uma terapia muito distante da nossa realidade e que não valia a pena nem tentar”, conta. A história mobilizou a profissional que, a partir daí, buscou especialização em outros países. Passou por uma imersão em ECMO na Extracorporeal Life Support Organization (ELSO), autoridade máxima no tema, que regulamenta o uso da terapia no mundo. A diretora da ECMO Minas, também é professora da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG), coordenadora dos departamentos de cardiologia pediátrica e ECMO da Rede Mater Dei de Saúde, além do Centro ELSO de ECMO 814.

A outra sócia, diretora clínica da ECMO Minas, Ana Luiza Valle teve a oportunidade de vivenciar uma experiência em um dos maiores centros de terapia intensiva do mundo, em Bruxelas, na Bélgica. Além de Research Fellow no Hospital Erasme de Bruxelas, aperfeiçoou-se também junto ao grupo de ECMO da Universidade de Toronto (Canadá), um dos berços da ECMO no Ocidente. Ela é intensivista e doutoranda do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em ECMO adulto e pediátrico pela ELSO, também atua nas UTIs do Hospital Mater Dei.

sábado, 16 de outubro de 2021

Pró-Saúde apresenta Classe Hospitalar do Oncológico Infantil em evento nacional

 


15/10/2021

Pela primeira vez, o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, gerenciado pela Pró-Saúde em Belém (PA), apresentará a experiência desenvolvida pela Classe Hospitalar Prof. Roberto França, no 11º Encontro Nacional de Atendimento Escolar Hospitalar e Domiciliar. O evento, realizado de modo remoto, acontece entre os dias 15 e 17 de outubro.

As Classes Hospitalares foram criadas para assegurar às crianças e adolescentes, a continuidade das atividades escolares durante o processo de internação hospitalar, possibilitando um enfrentamento menos traumático e minimizando os prejuízos no retorno às atividades convencionais após a alta.

Quem organiza o evento é o Grupo Interdisciplinar de Educação e Inclusão (GIEI), uma rede de cooperação internacional formada por pesquisadores associados em atividades de acessibilidade e inclusão. O tema do encontro deste ano é “Campo interdisciplinar do atendimento educacional em classe hospitalar e domiciliar: políticas, formação e práticas”.

No dia 17 de outubro, a administradora Alba Muniz, diretora Hospitalar da Pró-Saúde, integrará a Mesa-Redonda VI, que discutirá sobre interdisciplinaridade com o trabalho desenvolvido em brinquedotecas e classe hospitalar.

O case apresentado por Alba será da Classe Hospitalar do Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, referência em oncologia pediátrica no Norte do país. Ela destaca sua expectativa em relação à participação no evento. “Será mais uma excelente oportunidade de compartilhar a experiência do Oncológico Infantil em âmbito nacional, pois, em seis anos, partindo do zero, muito foi feito pelas crianças do Estado do Pará, não só no aspecto de tratamento contra o câncer mas também com ações educativas”, observou.

Alba Muniz, que esteve à frente do Oncológico Infantil no período entre 2015 e 2020, afirma que foram diversas ações desenvolvidas para proporcionar um cuidado com o paciente no sentido amplo. “Ao longo dos seis anos do hospital foram criadas diversas oportunidades para desenvolver o potencial humano do pequeno cidadão assistido na instituição, entre elas o acesso e a manutenção do acompanhamento escolar curricular oficial”, afirmou.

De acordo com a diretora, o projeto da Classe Hospitalar do Oncológico Infantil é um dos que tem destaque no segmento, por possuir uma característica diferenciada, visto que acompanha as necessidades dos usuários. “O tratamento contra o câncer é longo e em boa parte dele a criança ou adolescente não pode frequentar a escola regular. Tem um caráter de excepcionalidade, de personalização, mas de maneira continuada, mantendo o usuário na atividade educacional nas fases amenas e severas do tratamento”, observa Alba Muniz.

O Oncológico Infantil realizou a “customização” curricular para todas as etapas do tratamento, bem como o incentivo à matrícula e manutenção da frequência, as quais são integradas com vários setores do hospital, como Sustentabilidade, Núcleo de Educação, Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente, Humanização, especificamente com as atividades executadas nas brinquedotecas.

“É como se todo o hospital trabalhasse para a cura e para o que vem depois da cura: a vida de um cidadão produtivo, resiliente, confiante, solidário, consciente e responsável”, complementa Alba.

A entidade filantrópica Pró-Saúde, gestora do Hospital Oncológico Infantil, por meio de contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), incentiva e desenvolve parcerias que promovem a educação como parte dos cuidados com as crianças durante a assistência hospitalar. Com a descoberta de um câncer, muitas crianças precisam se afastar da escola no modelo convencional para fazer o tratamento.

A Classe Hospitalar do Oncológico Infantil é mantida desde 2015 em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e tem, atualmente, cerca de 22 alunos matriculados em diferentes etapas de ensino. As aulas seguem em formato híbrido, atendendo a seis alunos por turno (manhã e tarde), com outros atendimentos efetuados de maneira remota.

 


sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Um ano e sete meses após início da pandemia, médicos ainda carecem de suporte

 


15/10/2021

Na segunda-feira, dia 18 de outubro, é comemorado o Dia do Médico. Apesar da importância deste profissional que continua na linha de frente no combate à Covid-19, a categoria segue negligenciada e carece de uma estrutura mais adequada, suporte psicológico, além de amparo em caso de contaminação durante o exercício da profissão.

Desde o início da pandemia, quase 900 médicos foram vitimados pela Covid-19, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM). A Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética – Anadem acompanha a situação e se posiciona a favor de iniciativas que valorizem a classe e façam justiça às suas demandas e necessidades.

Além do auxílio indenizatório para os profissionais da saúde vítimas da doença, a entidade defende melhorias em suas condições de trabalho: suporte estrutural e psicológico para a categoria, distribuição mais equânime da população médica pelo País e mudanças na infraestrutura de atendimento que favoreçam uma atuação com menos sobrecarga.

O especialista em direito médico e presidente da Anadem, Raul Canal, lembra que médicos e enfermeiros seguem há mais de um ano e meio convivendo com níveis espantosos de estresse e desgaste: “Esses fatores os expõem ainda mais e favorecem o adoecimento. É preciso preservar a integridade física e psíquica desses profissionais”.

Auxílio indenizatório

Desde meados de 2020 a Anadem defende o projeto que garante a concessão de auxílio indenizatório e a pensão especial aos profissionais de saúde vítimas de Covid-19. Sancionada em 26 de março de 2021, a Lei nº 14.128 prevê o pagamento de R$ 50 mil em caso de morte e R 10 mil por ano para herdeiros e dependentes (até a idade limite de 24 anos).

“É urgente que a medida passe a valer efetivamente. O pior da pandemia já passou, porém é preciso reconhecer aqueles que praticamente abdicaram de sua vida pessoal em prol da saúde coletiva. Conceder o auxílio é uma questão de humanidade e justiça para com os nossos profissionais”, pontua Raul Canal.


Dia do Médico: profissionais “filhos” da pandemia tiram aprendizados da Covid-19



15/10/2021

 “O que me faz chegar bem em casa é saber que hoje dei alta para o seu Aurélio, que estava há quatro meses internado no hospital. O que me faz acordar de manhã é pensar que tenho que ver como está a dona Etelvina, porque preciso saber o resultado de um exame importante. E não é apenas uma questão de obrigação, quero estar lá e ver meus pacientes voltando com saúde para casa”. Esse é o relato de Fernanda Proença Lepca, residente médica do Hospital Universitário Cajuru (HUC), instituição com atendimento 100% SUS localizada em Curitiba (PR).

Ela compõe a parcela feminina de residentes, que no Brasil chega a 55% do total de acordo com um estudo da Universidade do Estado de São Paulo (USP). Os números impressionam: existem mais de 4 mil programas, 55 especialidades médicas e 59 áreas diferentes de atuação. Somente no HUC, são ofertadas mais de 50 novas vagas por ano em 20 especialidades, com destaque para Clínica Médica, Neurologia e Medicina de Família.

“Como hospital-escola, temos o papel de unir educação, atendimento de qualidade à população e pesquisa, por isso somos terreno fértil para o desenvolvimento prático de profissionais recém-formados”, avalia a coordenadora da residência de Clínica Médica do hospital, Larissa Hermann Nunes. “Nesses poucos meses, vivi o período de maior aprendizado da minha vida. Já sou uma médica muito melhor do que quando entrei”, confirma a residente Fernanda.

“Mais do que uma profissão, uma doação diária. Com a formação de futuros médicos em meio à Covid-19, não é diferente. Não somente no Brasil, mas nos quatro cantos do mundo, a medicina e os hospitais tiveram que se desdobrar e se adaptar de inúmeras formas. Por mais que tenhamos oportunidades de reconhecermos lições a serem tiradas do momento em que estamos vivendo, a verdade é que os ‘filhos’ da pandemia se tornarão médicos diferenciados”, indica o médico intensivista, professor e diretor-geral do HUC, Juliano Gasparetto.

Tecnologia e humanização andam juntas

Dois mil e quinhentos anos. Esse é o tempo que precisaríamos voltar se quiséssemos assistir ao início da medicina embasada na ciência. Os experimentos de Hipócrates davam luz à constatação de que os males do corpo eram consequência de um desequilíbrio do organismo. De lá para cá, muita coisa mudou. Até metade do século 20, os médicos passavam seus dias com maleta em mãos, de casa em casa. Então as cidades cresceram, o conhecimento aumentou e a tecnologia avançou. A maleta ficou pequena para tantos instrumentos e possibilidades da profissão.

Em 2020, mais uma vez, a necessidade de reinvenção bateu à porta com a Covid-19. “A inovação é o caminho para a cura e para a qualidade de vida de nossos pacientes. Investimos em robôs para cirurgias, aplicativos para agilizar consultas e em telemedicina para eliminar fronteiras, tudo isso, sem deixar de levar treinamento e capacitação de ponta aos nossos médicos”, explica o gerente médico do Hospital Marcelino Champagnat, Rogério de Fraga.

Apesar da importância da tecnologia para o sucesso do cuidado, é preciso valorizar sempre o fator humano. “A ciência tem as respostas técnicas, mas somos nós que temos as respostas humanizadas. Esse acolhimento veio para ficar e, certamente, as instituições mais responsáveis estão atentas a essas condutas, incorporando-as às suas diretrizes assistenciais”, destaca o diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru, Juliano Gasparetto.

Melhorias no ecossistema da saúde é tema de live

15/10/2021


 Acontece na terça-feira (19) a partir das 17h30 evento virtual com foco nos avanços necessários para aprimorar o ecossistema da saúde, no intuito de melhorar a experiência do paciente e o acesso a saúde por parte da população. Com o tema ‘Patient X – na prática, quais são os avanços necessários no ecossistema da saúde?live contará com a presença de especialistas do setor.

Promovida pela epharma, plataforma pioneira em gestão de benefícios em medicamentos no Brasil, o encontro tem a participação confirmada de Wilson de Oliveira Jr, Diretor de Negócios e Operações da epharma, Edson Paixão, Gerente Geral da Ultragenyx, e Silvia Sfeir, Diretora de Acesso na Bayer, para compartilhar suas visões e abordar assuntos que giram em torno da temática.

“A ideia é trazermos para a pauta as principais necessidades do paciente 4.0, considerando seu perfil phygital e cada vez mais decisor. Com isso em mente, discutiremos quais melhorias são necessárias e como podemos implementá-las no ecossistema da saúde, considerando também os pacientes que necessitam de tratamentos especiais, como os oncológicos ou raros, além de abordar os desafios e sua experiência no acesso institucional”, detalha Wilson de Oliveira, Diretor de Negócios e Operações da epharma.

Para participar, basta se inscrever através do link mkt.epharma.com.br/integracao-ecossistema-acesso-saude

Hospital Moinhos de Vento promove simpósio sobre câncer e fertilidade na mulher

 

15/10/2021

O tratamento oncológico pode causar diversos efeitos colaterais. Dos leves aos agudos, um dos que mais preocupa as mulheres é a infertilidade. A quimioterapia e a radioterapia, em alguns casos, prejudicam a quantidade e a qualidade dos óvulos, o que reduz as chances de uma gestação natural após a conclusão do processo terapêutico. Mas com o avanço das técnicas de fertilização e reprodução assistida, o sonho da maternidade pode permanecer vivo após um diagnóstico de câncer.

De acordo com o chefe do Serviço de Fertilidade e Reprodução Assistida do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre (RS), Eduardo Pandolfi Passos, o indicado é que as mulheres que precisam se submeter a tratamentos oncológicos conversem com especialistas. “Em uma análise por parte do corpo médico, será avaliada a possibilidade de congelar óvulos e embriões para que, no futuro, quando curadas, possam ter a perspectiva de gestar utilizando seus próprios gametas”, afirma. Segundo Passos, a equipe que compor o aconselhamento reprodutivo tão logo analisará o quadro e a viabilidade do congelamento do material genético, o que é feito em poucos dias. O médico explica que, nesse processo, é quebrado um tabu, pois muitas mulheres acreditam que a técnica atrapalhe ou atrase o tratamento oncológico.

Esse assunto estará em debate no II Simpósio do Centro de Fertilidade Hospital Moinhos de Vento, que terá como tema ‘Câncer e Fertilidade na Mulher’. Especialistas discutirão questões como o impacto do câncer de mama na mulher em idade reprodutiva, o suporte psicológico e a jornada da paciente durante o tratamento. Além de Passos, a coordenadora médica do Centro de Fertilidade do hospital, Isabel Cristina Amaral de Almeida, também conduzirá os debates. Dentre os palestrantes, estão a chefe do Serviço de Mastologia do Hospital Moinhos de Vento, Maira Caleffi, e o chefe do Serviço de Oncologia da instituição, Sérgio Roithmann. O especialista convidado é Adelino Amaral Silva, diretor da Genesis — Centro de Assistência em Reprodução Humana, do Distrito Federal.

A atividade online e gratuita, é promovida pela Faculdade de Ciências da Saúde e o Centro de Fertilidade do Hospital Moinhos de Vento, e acontece no sábado (23), das 8h30 às 11h30. As inscrições podem ser feitas no site do hospital.

Atendimento integrado

No Brasil, o Moinhos de Vento é uma das poucas instituições que possui uma estrutura avançada de reprodução assistida dentro do hospital. Dentre as vantagens, estão o uso de tecnologias inovadoras no laboratório de reprodução assistida, um sistema de registro de dados com alto nível de segurança, garantindo sigilo de informações e o atendimento integrado aos outros serviços médicos. Isso possibilita uma curadoria com todas as especialidades envolvidas em cada caso e resulta no cuidado integral e humanizado dos pacientes.

Tudo em um só lugar

Para orientar e realizar um planejamento adequado com os pacientes, o Hospital Moinhos de Vento lançou o Serviço de Avaliação da Fertilidade. O pacote é voltado a mulheres e homens que ainda não estão tentando a gestação, mas que querem saber quais são as suas condições reprodutivas e o que podem fazer para implementar a sua fertilidade natural. São consultas com especialistas em medicina reprodutiva, coleta de exames laboratoriais e de imagem e um retorno onde será entregue uma avaliação individualizada com orientações reprodutivas. Todas estas etapas são realizadas em um só lugar, dentro do Centro de Fertilidade do Hospital Moinhos, em um mesmo agendamento.