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domingo, 14 de novembro de 2021

Rede D’Or anuncia aquisição do Hospital Arthur Ramos, em Maceió


 

12/11/2021


A Rede D’Or anunciou o ingresso no mercado de saúde no estado de Alagoas com a aquisição do Hospital Arthur Ramos, em Maceió. Referência do setor na capital alagoana, a unidade, voltada para atendimento de alta complexidade, dispõe atualmente de 176 leitos com previsão de expansão para que 240 leitos. O valor da negociação foi de R$ 371,8 milhões. A compra inclui os imóveis em que opera o hospital e um terreno para futura expansão.

Desde 1999, o Hospital Arthur Ramos era administrado pela Cooperativa de Serviços de Médicos e Hospitalares de Maceió (Medcoop). Na época, a Unidade chamava-se Hospital do Sesi e, com a nova administração, recebeu o nome do médico Arthur Ramos, natural da cidade de Pilar.

A estrutura do Hospital Arthur Ramos conta com ambulatórios, leitos de apartamento, centro cirúrgico, emergência, laboratório de análises clínicas, unidade de diagnóstico, Núcleo de Tratamento da Obesidade e Doenças Metabólicas, UTI Geral e UTI Neonatal.

A Rede D’Or São Luiz tem uma forte presença no Nordeste, com unidades presentes nos estados do Maranhão, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia e Sergipe. A cidade do Recife irá receber a primeira unidade da linha Star do Nordeste, com o Hospital Memorial Star, que entrará em funcionamento no primeiro semestre de 2023. Outra unidade está em construção em Salvador, o Aliança Star.

A operação ainda está sujeita à verificação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Hospitais apuram que 7 entre 10 pacientes estão satisfeitos com a telemedicina

 


12/11/2021

A telemedicina ou saúde digital foi um importante legado da pandemia. Com o excessivo aumento da demanda por atendimento e a necessidade do distanciamento social, os serviços de saúde adotaram esse formato de atendimento.

Pesquisa do SindHosp – Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, que ouviu 139 hospitais privados no estado de São Paulo (20% na capital e 80% no interior), teve como objetivo principal compreender como foi a experiência com a telemedicina durante a realidade de distanciamento social. E como objetivo secundário, o levantamento pretendeu descobrir se ainda há espaço para a telemedicina em um momento pós-pandemia e se as instituições de saúde pretendem manter o serviço.

Para o médico Francisco Balestrin, a telemedicina veio para ficar agilizando o diagnóstico, permitindo acesso facilitado para regiões remotas e melhorando a adesão de pacientes para terapias que exigem uma frequência semanal.

Resultados

A pesquisa detectou que 22% dos hospitais pesquisados iniciaram o serviço de telemedicina a partir da pandemia de Covid-19 principalmente nos prontos socorros, 78% aprimoraram o serviço de telemedicina em especial nos ambulatórios.


Mesmo após a pandemia, 76% querem aumentar os atendimentos por teleconsultas, 85% querem ampliar o uso da telemedicina e 88% querem ampliar para o telemonitoramento de pacientes crônicos.


No entanto, ainda a adesão à telemedicina é baixa no interior: apenas 18% dos hospitais atendem por telemedicina. Na capital, 46% dos hospitais entrevistados adotaram a telemedicina.

Diminuição de faltas

Para 90% dos respondentes, a utilização da teleconsulta não alterou o intervalo entre as consultas, que é de 5 minutos. Mas para 85% a duração da teleconsulta aumentou: leva em média de 21 a 30 minutos, o que corresponde a um aumento no tempo de consulta de
1 a 9 minutos. Provavelmente, esse aumento de tempo de consulta deve-se ao processo de adaptação de médicos e pacientes à nova tecnologia.

Ao mesmo tempo, 70% dos serviços informam que a falta dos pacientes às consultas diminuiu com a teleconsulta embora a frequência de remarcação de consultas também tenha aumentado para 70% dos entrevistados.

Pagamento

8,5 entre 10 hospitais informaram que os planos de saúde estão pagando as teleconsultas nos mesmos moldes da consulta tradicional. Nas consultas particulares, o ticket médio cobrado por uma teleconsulta é de R$ 400,00.

Atendimento multidisciplinar

Além dos médicos, 75% dos serviços de saúde informam que a teleconsulta está sendo realizada por outros profissionais de saúde (enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos).

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Hospital Paulistano inaugura novo Centro de Colonoscopia e Endoscopia


 

11/11/2021

O Hospital Paulistano, Rede Americas, acaba de inaugurar, o novo Centro de Colonoscopia e Endoscopia, que funcionará dentro da unidade hospitalar, localizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo (SP).

O novo espaço foi pensado de forma estratégica, para proporcionar mais agilidade e bem-estar aos pacientes desde o processo de entrada, durante o procedimento até a saída da unidade. O serviço conta com os equipamentos mais modernos do mercado, que realizará exames de colonoscopia, endoscopia, colangiopancreatografia endoscópica e ecoendoscopia.

Para o endoscopista e gastroenterologista do Hospital Paulistano, Dr. Renato Baracat, o Centro de Colonoscopia e Endoscopia irá proporcionar ao paciente mais conforto, proximidade e segurança. “Hoje, conseguimos criar uma sala tão segura quanto o centro cirúrgico. Contamos com anestesista em tempo integral, equipe de enfermagem completa, equipe de endoscopia e uma farmácia satélite. Unimos a segurança de uma sala cirúrgica com uma logística muito mais ágil. Desta forma, ficamos o tempo todo próximo ao paciente, desde o pré-exame até o pós-exame”, explica Baracat.

Através dos diversos exames e procedimentos realizados, é possível diagnosticar e tratar doenças do esôfago, estômago, duodeno, intestino, pâncreas e vias biliares. Destaca-se o rastreamento do câncer colorretal realizado pela colonoscopia preventiva, reduzindo sua incidência, tornando possível remoção de lesões pré neoplásicas e até mesmo do câncer precoce. O papel decisivo da Colangiopancreatografia e da Ecoendoscopia no pré e pós-operatório tanto em doenças benignas quanto malignas do sistema biliopancreático, colaborando com o eficiente serviço de Oncologia do Hospital.

Hospital Estadual Materno Infantil humaniza saúde utilizando arteterapia na Pediatria



 11/11/2021

Garantir um atendimento humanizado e de qualidade é o foco do Hospital Estadual Materno Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), em Goiânia (GO). Assim, a unidade de Pediatria do hospital conta com um projeto de arteterapia já há alguns anos, através da Oficina de Pintura, com lápis de cor. Porém, a partir de outubro, o hospital introduziu as tintas e pincéis na rotina dos pequenos pacientes.

De acordo com a psicóloga do setor, Nayara Priscila Moreno, a experiência está sendo maravilhosa. “O objetivo desse recurso terapêutico é trazer bem-estar aos pacientes da pediatria, permitindo que eles conheçam melhor a si mesmos e obtenham autoestima e tranquilidade durante o processo de internação no HMI”, destaca a psicóloga.

Segundo a especialista, assim como os adultos as crianças também possuem preocupações quanto à sua recuperação e ficam ansiosas pela alta médica. “A diferença é que a criança demonstra esse sentimento de uma maneira diferente. Algumas colocam sua atenção na dor, apresentam dificuldade em se alimentar, choram durante o processo de hospitalização ou se retraem tornando a experiência de internação traumática”.

A Arteterapia é um recurso que proporciona à criança um caminho para enfrentar seus momentos difíceis.  Por meio dos pincéis, tintas, desenhos, lápis e cores, a experiência de internação se torna mais leve. O ambiente se torna acolhedor, permitindo extravasar angústias e medos e explorar a fantasia.

Enquanto a criança desenha, pinta com lápis de cor ou com tinta, as sensações e percepções são estimuladas, com melhora na atenção, nas habilidades motoras e na habilidade visual espacial, produzindo relaxamento e segurança, pois a criança passa a ver o hospital como um ambiente acolhedor.

Foi exatamente isso que aconteceu com Eloah, de 6 anos, há mais de 15 dias hospitalizada. “Gosto muito de pintar. Aqui no hospital é melhor porque tem pincéis e tintas”, fala a garotinha. Sua mãe, Cristina Pereira, aprovou o projeto. “É bom para a mente das crianças, que ficam mais tranquilas. Nunca tinha visto isso em outro hospital”, comentou. O Nanhã, de 7 anos, é de Maurilândia e está no HMI há quase um mês. “Com as pinturas o tempo passa mais rápido”, diz o garoto. A mãe, Márcia Silva ressalta que pintando, o filho fica menos ansioso.

“A criança, praticamente, já nasce brincando, é a forma que ela expressa suas emoções. Com a oficina de arteterapia as crianças não param de brincar. Elas experimentam a textura das tintas, a sobreposição das cores, os efeitos no papel, fazem novas descobertas e isso é muito importante. Com o envolvimento da psicóloga, da equipe multidisciplinar e familiares, a oficina é uma aliada fundamental que contribui com o atendimento humanizado e consequentemente uma melhor recuperação”, destaca a coordenadora da Psicologia, Flávia Zenha.

A oficina com a utilização das tintas, ocorre uma vez por semana e com lápis de cor, todos os dias.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Consultas com pediatras caem 35,4% após início da pandemia

 


10/11/2021

As consultas ambulatoriais em pediatria na saúde suplementar foram as mais afetadas após a chegada da pandemia de Covid-19. Das 25 especialidades analisadas, o atendimento com esses especialistas caiu de 16,5 milhões para 10,6 milhões (-35,4%) entre 2019 e 2020, de acordo com a ‘Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020’, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o resultado merece atenção, sobretudo pela necessidade de acompanhamento em bebês e recém-nascidos. “O atendimento em pediatria, especialmente no primeiro mês de vida, é primordial para a redução da mortalidade infantil e detecção de possíveis problemas”, alerta.

Dados do Relatório 2020 de Mortalidade Infantil do UNICEF revelaram os avanços conquistados pelo Brasil entre 1990 e 2019. Houve redução significativa na mortalidade de recém-nascidos (-56,1%), e de crianças de até 5 anos (-59,8%). Contudo, em 2019, o país assinalou a terceira maior taxa de mortalidade de adolescentes na América Latina (7,1%), atrás da Guiana (8,6%) e da Venezuela (12,6%). Acesse no portal do IESS a íntegra da análise.

Acompanhamento de adultos também foi impactado

A queda do número de consultas não foi uma particularidade apenas na pediatria. A pesquisa Vox Populi, realizada em abril deste ano a pedido do IESS, mostrou queda no percentual de entrevistados que realizaram consultas, de 86% na pesquisa de 2019 (antes da pandemia) para 71% em abril de 2021, na procura de consultas médicas. A pesquisa mostrou que o serviço mais procurado foi o exame diagnóstico (88%). Além disso, a análise especial do ‘Mapa Assistencial na Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020’, elaborada pelo IESS, mostrou que os atendimentos com mastologistas e urologistas caíram 24,4% e 22%, respectivamente, entre 2019 e 2020. Saiba mais.


Campinas: Vera Cruz Hospital e Hospital Care abrem vagas para programa de trainee



 10/11/2021

A Hospital Care, holding de administração de serviços de saúde e o Vera Cruz Hospital, unidade assistencial da empresa em Campinas (SP), estão com vagas abertas para a terceira edição do seu Programa de Trainees. O processo seletivo começou na última semana e segue até o dia 28. São sete vagas que serão distribuídas para áreas administrativas do hospital e da holding e de enfermagem das unidades da empresa em Campinas.

As inscrições para o “Programa Trainee Enfermagem”, podem ser realizadas no link e para o “Programa Trainee Administrativo” no link. O cronograma da iniciativa está dividido em dez etapas. Os selecionados iniciarão em março de 2022.

terça-feira, 9 de novembro de 2021

GSK e Bio-Manguinhos lançam canal de podcast para discutir a vacinação no Brasil

 


05/11/2021

A farmacêutica GSK, em parceria com Bio-Manguinhos, lança neste mês um canal de podcast exclusivo sobre imunização no Brasil: o Conexão Vacinas. Em cinco episódios, um por mês, o canal irá reunir especialistas sobre o tema para debater, informar e conscientizar os profissionais atuantes na área, focando na importância da vacinação no país e nos desafios da rotina dos profissionais de saúde.

No primeiro episódio, já disponível no Spotify, o podcast recebe Juarez Cunha, pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações; Clélia Aranda, pediatra, sanitarista e membro da Comissão Permanente de Assessoramento de Imunizações do Estado de São Paulo; e Maria Izabel Nogueira do Nascimento, enfermeira e coordenadora de imunizações do Estado do Amazonas. As baixas coberturas vacinais no país, os desafios da vacinação em tempos de pandemia e os riscos que a hesitação vacinal podem trazer para a população foram alguns dos temas abordados pelos convidados.

Nos próximos episódios, temas atuais como fake news, causas e consequências da não vacinação, realidade das salas de vacina e a importância de esquemas vacinais completos serão abordados.