plasamed

plasamed

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

IDOMED e HAPVIDA NotreDame Intermédica ampliam programa de Fellowship médico

 

14/02/2023


Recife (PE) e Ribeirão Preto (SP) são as duas novas cidades que passam a integrar o programa de Fellowship, do Instituto de Educação Médica (IDOMED), do grupo educacional YDUQS, que será ofertado em parceria com o maior sistema de saúde do país, a Hapvida NotreDame Intermédica. As primeiras cidades a oferecerem o programa, em setembro de 2022, foram Fortaleza (CE), Salvador (BA), Belém (PA), Manaus (AM) e Goiânia (GO), nas especialidades de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia. Inédito no mercado de saúde, o programa é pautado no padrão ouro da formação médica no que tange à carga horária e ao conteúdo programático, e ainda proporciona aos participantes aprendizados sobre gestão e liderança no mercado de saúde. As inscrições para o curso já estão abertas, podendo ser realizadas pela página Fellowship IDOMED (econrio.com.br). 

O programa reforça ainda mais a atenção do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica com a capacitação profissional e a oferta de programas de educação continuada de qualidade. “A ampliação do Fellowship para cidades e regiões importantes como Recife (PE) e Ribeirão Preto (SP) nos motiva no propósito de apoiar a formação dos médicos e de oferecer uma saúde igualmente de qualidade para os nossos beneficiários em especialidades com alta demanda no país”, explica o diretor-executivo de Pesquisa & Desenvolvimento e Educação do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, Kenneth Nunes Tavares de Almeida. 

“Parcerias como esta, proporcionam o acesso à experiência prática de alta qualidade no maior grupo de saúde privado do Brasil associado ao ensino de excelência do maior grupo de educação superior do país. O programa oferece uma visão de gerenciamento e liderança, algo que é bastante demandado pelos médicos, mas ainda não é ofertado em outros cursos. Por meio de um corpo docente altamente qualificado e uma infraestrutura de ponta, nossa formação busca atender às demandas do mercado”, afirma a vice-presidente de Operações Premium da YDUQS, Marina Fontoura. 

Fellowship é destinado a quem busca uma formação com alto padrão de qualidade e com a experiência prática no centro do aprendizado. Durante o programa, o aluno médico tem a possibilidade de realizar plantões remunerados e, após a conclusão do programa, a oportunidade de efetivação no corpo clínico da rede Hapvida NotreDame Intermédica.

Formação com intensa inserção prática, suporte teórico moderno e plantões remunerados 

Com duração de 24 a 36 meses, a variar dependendo da especialidade, o programa terá aproximadamente de 80 a 85% da carga horária focada em atividades práticas, e 15 a 20% em teoria, no modelo híbrido. “No Fellowship, os alunos contam com uma plataforma digital onde terão acesso, diariamente, a vídeos, podcasts, artigos, além de lives mensais com especialistas, entre outros materiais de estudo para apoiar o programa de formação prática”, afirma o Dr. Silvio Pessanha Neto, Neurologista e Diretor Executivo do Instituto de Educação Médica (IDOMED). 

“Os critérios estabelecidos para a seleção dos candidatos foram elaborados para garantir que o programa ofereça uma formação que potencialize ainda mais as habilidades médicas dos participantes fundamentadas nos pilares de acolhimento, eficiência e, principalmente, da qualidade técnica”, afirma o Consultor para projetos de Educação e Pesquisa do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, Jadson Franco. 

A carga horária de 60 horas semanais é distribuída de maneira otimizada, possibilitando ao médico fazer até dois plantões de 12 horas por semana, com remuneração de aproximadamente R$ 1,5 mil cada. Com isso, ele consegue ter renda líquida mensal de até R$ 8,2 mil, já que a mensalidade do programa será de R$ 3,8 mil.

A Cura D'Alma




segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Hospital Ernesto Dornelles e Instituto Ceos firmam parceria para potencializar pesquisa clínica

 

14/02/2023

Superintendente executivo do HED, Odacir Rossato (em primeiro plano) e Dr. Paulo Marcio Condessa Pitrez, CEO e diretor de pesquisas do Instituto Ceo, formalizando a parceria


Com o objetivo de potencializar a qualidade e o volume de ensaios clínicos em benefício da sociedade, o Hospital Ernesto Dornelles – HED e o Instituto Ceos decidiram unir suas competências e recursos em prol da pesquisa clínica. Desta forma, o Centro de Pesquisa Clínica do Hospital Ernesto Dornelles passa a ter a cogestão do Instituto Ceos e contar com toda a sua equipe para potencializar os ensaios clínicos que vêm sendo realizados no hospital. Criado em 2012, Centro de Pesquisa Clínica do HED já participou de mais de 100 estudos clínicos, impactando cerca de 700 pessoas de forma direta. O Instituto Ceos têm o propósito de promover a qualidade da saúde humana através da pesquisa translacional, desenvolvendo e validando medicamentos, terapias, equipamentos e serviços inovadores.

O coordenador da Perspectiva Assistencial do HED, Dr. Airton Bagatini, explica que a parceria surgiu do alinhamento de propósitos entre as duas instituições e pelo potencial para o desenvolvimento de ações conjuntas em pesquisa, educação e inovação de forma sustentável. “Vimos a oportunidade de unir as competências, esforços e know-how para a evolução do Centro de Pesquisa Clínica do HED para que ele se torne uma referência nacional e possa contribuir, cada vez mais, para o incremento no volume de protocolos clínicos realizados no Brasil”.

Pesquisa clínica

De acordo com o Ministério da Saúde, conforme consta em seu documento Plano de Ação de Pesquisa Clínica no Brasil de 2020: “pesquisa clínica é aquela realizada em seres humanos na qual o pesquisador interage direta ou indiretamente com os participantes, o que inclui o manejo dos seus dados e/ou dos seus materiais biológicos”.

Os ensaios clínicos a serem realizados envolvem os diferentes tipos identificados no Plano de Ação de Pesquisa Clínica no Brasil de 2020:

  • Os estudos sobre os mecanismos de doença (etiopatogênese);
  • As pesquisas translacionais;
  • Os estudos sobre conhecimento clínico, detecção, diagnóstico, prognóstico e história natural da doença;
  • Os estudos epidemiológicos;
  • As intervenções terapêuticas, incluindo os ensaios clínicos de drogas, produtos biológicos, dispositivos e instrumentos;
  • Os estudos de prevenção (primária e secundária) e promoção da saúde;
  • As pesquisas comportamentais e de avaliação de serviços de saúde, incluindo os estudos de custo e efetividade.

Nos últimos anos o HED firmou diversas parcerias para o desenvolvimento e melhoria da saúde no RS e no Brasil. Entre elas, em 2019, o acordo com o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, Hospital São Lucas e BioHub, no intuito de gerar maior intercâmbio tecnológico, científico, cooperação e desenvolvimento de recursos humanos.

A Cura D'Alma





sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Dia do Esportista: ortopedista do Hospital São José ressalta alguns cuidados para sair do sedentarismo






Especialista fala sobre as principais lesões que acometem os “atletas de fim de semana

A prática de atividades físicas faz bem para o corpo e, também, para a mente. Tais benefícios já são comprovados pelos cientistas e conhecidos pela população. No próximo dia 19, comemora-se o Dia do Esportista. A data visa incentivar, conscientizar e homenagear a prática do esporte como meio para o desenvolvimento de uma vida mais saudável. Pensando nisso, o ortopedista do Hospital São José, Luiz Frederico Trabone, falou sobre alguns cuidados que precisam ser tomados ao sair do sedentarismo.

O médico começou ressaltando que fazer atividades físicas regularmente ajudam a prevenir patologias crônicas como doenças cardíacas e vasculares, considerando que fortalece os músculos e melhora a circulação sanguínea. Contudo, ele explica que a pessoa precisa ter cuidado e paciência ao sair da inércia para começar a prática. Os chamados “atletas de fim de semana”, que só fazem atividades físicas neste período, também precisam redobrar a atenção e se prevenir a fim de evitar lesões.

“Os atletas de final de semana estão expostos a todos os riscos possíveis. Dois deles se apresentam mais fortemente. O primeiro é o risco de lesão osteomuscular, já que este público, normalmente, não apresenta os músculos, articulações e ossos preparados para esforços súbitos e intensos. Isso aumenta muito a chance de lesão muscular ou tendínea, fraturas ou entorses. O segundo e mais grave diz respeito à saúde cardiovascular. Pacientes sedentários podem apresentar risco aumentado para formação de trombos ou anomalias no coração, isso faz com que um atleta de final de semana possa sofrer angina ou infarto ou até mesmo uma arritmia durante a prática esportiva, um esforço ao qual não está acostumado”, explicou Dr. Luiz Frederico.

É muito comum que as pessoas associem lesões apenas a atletas profissionais e de grande rendimento. Contudo, isso não é verdade! Esportistas amadores também podem se lesionar e, se não forem tratadas corretamente, as lesões podem evoluir e se tornarem problemas mais sérios. Em alguns casos, é necessário até a realização de cirurgias. Em linhas gerais, os motivos mais comuns para lesões são: a falta de condicionamento adequado e a prática equivocada de exercícios.

“Natação apresenta muita lesão em ombros, como tendinite do manguito rotador. A prática de ciclismo pode levar à tendinite em punhos e lombociatalgia, além de lesões musculares nos membros inferiores. Esportes que envolvam corridas como futebol ou uma simples caminhada podem levar à lesão de panturrilha chamada síndrome da pedrada, tendinopatias nos joelhos, fascite plantar, tendinite de aquiles, e entorses em geral, seja no tornozelo ou joelhos mais comumente”, completou o ortopedista.

Um conselho para quem está querendo começar a se movimentar são os exercícios de fortalecimento como a musculação, pilates ou treinamento funcional. 

“Todo mundo pensa que devemos começar dando uma ‘corridinha’ para entrar em forma, mas é justamente o contrário. Se começamos a nos exercitar com exercícios aeróbicos como bicicletas ou corridas, podemos fazer lesão osteomuscular, por não ter uma musculatura preparada”, contou o especialista.

Outro ponto que pode ser um aliado neste momento é a alimentação. Para a prática de exercícios é necessário ficar atento à quantidade de proteína diária ingerida, uma vez que ela é a principal estrutura formadora do músculo. A quantidade de carboidratos ingeridos também deve ser levada em conta, afinal o carboidrato funciona para o nosso organismo como a gasolina funciona para o carro. É o nosso combustível!

“Uma receita simples e que funciona bem é ingerir 20 gramas de carboidratos 30 a 60 minutos antes do treino. Isto equivale a uma banana, meio mamão papaia ou 2 fatias de pão de forma. Após o treino, sempre indico a ingestão de proteínas, associadas ou não a carboidratos. A ingestão de proteína pós-treino é importante para recuperação das fibras musculares lesionadas durante os exercícios. Uma boa opção é fazer uma vitamina com água (ou leite), whey protein e uma fruta como mamão, morangos ou abacate”, sugeriu o médico.

Dr. Luiz Frederico ressalta que, ao contrário do que muitos pensam, um profissional não deve ser procurado apenas por atletas. O ortopedista atua também na saúde e qualidade de vida de sedentários, oferecendo segurança no início da prática esportiva destes pacientes.

“Fazer uma avaliação antes de iniciar uma atividade é muito importante, principalmente para os sedentários. O ideal é buscar um especialista em medicina esportiva. Este profissional estará apto a fazer uma avaliação osteomuscular, bem como uma avaliação clínica geral e cardiológica, orientando o melhor tipo de exercício para paciente – seja ele cardíaco, diabético, hipertenso, entre várias outras doenças”, completou o médico.

Por fim, o ortopedista esclarece que a tríade mais importante para a melhora da qualidade de vida é: comer bem, treinar bem e descansar bem. A pessoa deve iniciar o treinamento preparando seu corpo, fortalecendo músculos e tendões, ganhando equilíbrio e agilidade. Essa é a base para desenvolver qualquer esporte, desde uma simples corrida até esportes coletivos como o futebol.

  A Cura D'Alma 




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Clínico do HCNSC dá dicas para evitar a desidratação no carnaval*



                          Doença é principal problema de saúde durante o carnaval



Faltando poucos dias para o carnaval, a ansiedade já tomou conta de muitos foliões. As fantasias já estão compradas e as viagens marcadas. A época é só alegria, mas também deve ser um momento de atenção. Isto porque descuidar da saúde neste momento, pode trazer sérias consequências no futuro.

Uma das doenças mais comuns no carnaval, principalmente no Rio de Janeiro, é a desidratação. Isto porque os foliões ingerem muita bebida alcóolica e se expõem ao sol e ao calor durante muitas horas, seja nos blocos de rua, nas praias e, até mesmo, em casa. Pensando nisso, o Coordenador da emergência e clínica médica do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dr. Antonino Neto, falou um pouco sobre a doença, seus primeiros sintomas e como proceder.

¨Os primeiros sintomas da desidratação são: sede exagerada, boca e pele secas, diminuição da sudorese, moleza e enjoo. Em alguns casos, pode causar febre e é necessário até internar o paciente para aplicação de medicações intravenosas. ¨, explicou o médico.

O ideal neste período é aumentar o número de refeições e diminuir a quantidade de cada uma delas. A alimentação recomendada são as mais leves, como frutas e legumes, evitando-se frituras e gorduras. As carnes brancas, como peixes, também são uma boa opção.

¨O ideal é evitar muitos condimentos, como pimentas e mostarda, e saladas que não se sabe como foi preparada. Se o processo de higienização não for feito corretamente, o consumidor tem o maior risco de pegar o que chamamos de Salmonelose. Esta é causada por bactérias e causam intoxicação alimentar. Os sintomas podem incluir vômitos e diarreia, o que contribuem para a desidratação. ¨, pontuou o especialista.

Dr. Antonino também aproveitou para ressaltar que os isotônicos podem ser fortes aliados no processo de hidratação. A bebida contém hidratos que repõem os sais minerais e carboidratos perdidos. Contudo, isso não significa que a água possa ser deixada de lado!

A causa da desidratação é a eliminação de água pelo organismo e a não reposição da mesma na quantidade adequada. ¨ A desidratação, quando está associada ao álcool, pode ser bem perigosa e repentina. Isto porque, as vezes, a pessoa desconhece a quantidade de perda de água no corpo. O álcool faz com o consumidor vá mais ao banheiro e ela esquece de repor com águas e sucos. ¨, esclareceu o médico.

Por fim, o clínico geral explica que os casos mais graves de desidratação, normalmente, acometem crianças e idosos. Os desdobramentos da doença podem causar desde o aumento no nível de sódio do sangue até problemas renais graves.

Algumas dicas para evitar a desidratação são: Beber 2 litros de água ou outros líquidos diariamente, evitar exposição ao sol entre 11h e 16h, ingerir alimentos ricos em água e evitar cafés, refrigerantes e bebidas alcóolicas.


A Cura D'Alma







quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Cuide dos seus olhos durante o verão



14/02/2023


Os dias longos e ensolarados do verão s um convite para os programas ao ar livre. Mas é importante tomar certos cuidados para manter seus olhos saudáveis nesta temporada.
Confira quatro cuidados para manter seus olhos seguros e saudáveis ​​neste verão:

DRA. JÚLIA ROSSETTO – OFTALMOLOGISTA DA CASA DE SAÚDE SÃO JOSÉ


Proteja seus olhos do sol
A maioria das pessoas se lembra de usar protetor solar para proteger a pele dos danos, mas muitas não percebem que a luz ultravioleta (UV) do sol também pode prejudicar os olhos. 
O que acontece se não nos protegermos:
Quando somos expostos à luz do sol direta ou refletida pela água, areia ou outras superfícies, nossos olhos podem ficar doloridos por conta de uma fotoceratite. A fotoceratite acontece quando os raios UV do sol queimam a superfície do olho. Você pode sentir dor, vermelhidão, embaçamento e até perda temporária da visão. 
A exposição excessiva à luz UV também aumenta os riscos de doenças oculares, incluindo catarata, degeneração macular, pterígio, tumores oculares e câncer de pele ao redor dos olhos.
O crescimento de uma membrana vermelha sobre os olhos (pterígio), pode aparecer na adolescência ou na faixa dos 20 anos, especialmente em surfistas, esquiadores, pescadores, fazendeiros ou qualquer pessoa que passe longas horas nas condições intensas de UV encontradas perto de rios, oceanos e montanhas.
Doenças como catarata, degeneração macular relacionada à idade e câncer ocular podem levar muitos anos para se desenvolver, mas cada vez que saímos ao sol sem proteção, podemos estar adicionando danos, que aumentam nossos riscos para essas doenças graves.
O que fazer?
Use óculos escuros e chapéu de abas largas: Evite exposição desprotegida e excessiva ao sol.
Use apenas óculos de sol que bloqueiem os raios UV-A e UV-B e que sejam rotulados como UV400 ou 100% de proteção UV. Escolha modelos maiores para que os raios do sol não possam entrar pelos lados.

2. Proteja seus olhos da água do mar e piscina
As piscinas podem ser agressivas para os olhos. Os produtos químicos usados ​​para manter a água limpa, como o cloro, ou mesmo a água salinizada, podem afetar o filme lacrimal natural que mantém nossos olhos úmidos e saudáveis. 
O que acontece se não nos protegermos:
Olhos vermelhos, sensação de areia e visão embaçada.
O que fazer?
Use óculos de natação, lave os olhos e use lubrificantes oculares após sair do mar e piscina.

3. Proteja os olhos do vento
Um ambiente quente e seco afeta o filme lacrimal, secando a superfície do olho. 
O que acontece se não nos protegermos:
Olho seco ou entrada de corpo estranho nos olhos (areia, por exemplo). 
O que fazer?
Use óculos de sol de modelos maiores, que impeçam o vento de entrar também pelas laterais, e use lubrificantes oculares durante o dia.

4. Proteja os olhos durante as atividades e a prática de esportes
Diversão durante o verão, geralmente significa mais esportes e brincadeiras ao ar livre. Seja fazendo as atividades em casa, praticando esportes no mar ou na praia, sempre use óculos de proteção adequados.
O que acontece se não nos protegermos:
Mais da metade de todas as lesões oculares ocorrem em casa, mas apenas cerca de uma em cada três pessoas usa proteção ocular quando deveria. 
O que fazer?
Use óculos de proteção ou óculos de sol de acordo com a atividade que for praticar.



A Cura D'Alma 







terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Alerta para o verão: desidratação em pessoas idosas



13/02/2023


Clínico da Casa de Saúde São José orienta sobre a prevenção de casos
A estação mais quente do ano traz uma preocupação importante, principalmente com as pessoas idosas. Nesse período, os cuidados com o corpo devem ser redobrados porque eles podem sofrer com a desidratação.

“O organismo é incapaz de armazenar água, eliminando-a de diversas formas, por meio do suor, fezes e urina. Por essa razão, eles devem se hidratar para que o organismo funcione de maneira adequada. Por vezes, a perda de água pelo organismo é maior que a ingestão, o que ocasiona a desidratação”, explica Dr. Guilherme Penna, clínico e intensivista da Casa de Saúde São José.

Ainda segundo o médico, é comum pacientes idosos desidratados. Eles são mais suscetíveis devido a menor mobilidade e limitações, bem como a utilização de alguns medicamentos, em especial os diuréticos, que podem induzir os idosos a urinarem mais vezes, perdendo um volume maior de líquido.

“Inicialmente, a desidratação provoca dores de cabeça, cansaço, olho fundo, boca e axilas secas, diminuição das funções cognitivas e urina concentrada e em pouca quantidade. O tratamento para esses casos é hidratação oral com água ou líquidos isotônicos”, pontua.

Para a prática de atividade física, o ideal é escolher horários em que a temperatura esteja mais amena, priorizando sempre a hidratação e a alimentação balanceada, sem esquecer do protetor solar.


A Cura D'Alma 



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Santa Casa da Bahia investe em gestão do ciclo de receita e recupera cerca de R$ 6,2 milhões em glosas

09/02/2023

A Santa Casa da Bahia, uma das instituições filantrópicas mais sólidas e respeitadas do Brasil, ganhou eficiência ao tornar os seus processos de ciclo da receita mais ágeis e transparentes. Um dos ativos essenciais para a instituição ter conseguido ganhar eficiência e permitir que os seus profissionais se dedicassem a atividades estratégicas foi o uso da ferramenta de gestão do ciclo de receita BeeCare, da Bionexo – empresa de tecnologia que há mais de 20 anos oferece soluções em nuvem para instituições e fornecedores do mercado de saúde.

O resultado foi a recuperação de R$ 6,2 milhões em glosas no ano de 2022, referentes a faturamentos não recebidos ou recusados pelas operadoras de saúde por diversos problemas de comunicação com instituições de saúde. Além disso, mais de 100 mil guias médicas foram transacionadas automaticamente, fazendo com que a Santa Casa da Bahia se tornasse referência no assunto “saúde financeira”.



As medidas tomadas foram essenciais para a sustentabilidade financeira do hospital, além de terem gerado uma maior sinergia na gestão e no compartilhamento interno de dados. Para os profissionais da instituição, os maiores ganhos estão na (1) automatização dos fluxos do ciclo da receita, (2) rotinas otimizadas e possibilidade de dedicar mais tempo às análises de negócio e (3) funções estratégicas. O tempo gasto nas baixas de processos de glosas, por exemplo, passou de 15 dias para 1 dia.

“Para nós é primordial que nossas pessoas façam análises de processos, que elas realmente tenham espaço para pensar e propor caminhos novos. Isso certamente nos retroalimenta como instituição, nos torna mais inovadores e com oportunidades de agregar novas soluções tecnológicas, cujo resultado possibilita a valorização da criatividade e do pensamento crítico dos colaboradores”, afirma Mônica Bezerra, diretora corporativa de tecnologia e operações da Santa Casa da Bahia.




De maneira geral, os números gerados por BeeCare atestam o impacto positivo no setor. Desde 2017, os clientes como um todo transmitiram dados de faturamento para as operadoras que somam R$ 25 bilhões. Por meio da solução, esses clientes conseguiram reverter cerca de R$ 400 milhões que foram inicialmente glosados pelas operadoras. Esse montante revertido e recuperado pode ser investido para reduzir custos, aprimorar a assistência ao paciente e ampliar esse acesso, sobretudo quando falamos de uma instituição filantrópica como a Santa Casa da Bahia, com grande volume de atendimentos vindos do SUS.

“Entendemos que no Brasil, e em outros lugares do mundo, ainda há uma ineficiência muito grande e um baixo índice de digitalização na relação entre prestadores – sejam hospitais, laboratórios ou clínicas – e as fontes pagadoras. Com a entrada de BeeCare no nosso portfólio, temos condições de avançar ainda mais rápido nesta frente de crescimento, aproveitando as complementaridades de produtos que já temos no portfólio”, comenta Rafael Barbosa, CEO da Bionexo.

O segmento, que movimenta bilhões de reais por ano, também é chamado de Gestão do Ciclo de Receita, que é a relação financeira entre os hospitais e as operadoras de saúde. Embora essa convivência nem sempre seja harmoniosa, a exemplo das glosas, a solução BeeCare é uma grande facilitadora nessa relação, inclusive reduzindo o tempo gasto pelas operadoras para realizar um reembolso.

Para Felipe Scampini – que é co-fundador da BeeCare e, Diretor de Ciclo de Receita na Bionexo – o ideal seria que todos os hospitais utilizassem uma solução de gestão para o ciclo de receita. “Esta melhoria de eficiência nas relações entre pagadores e prestadores traz benefício e simplicidade para todo o sistema, contribuindo para uma ampliação de acesso e consequentemente para a construção de um sistema de saúde mais forte, muito em linha com o propósito da Bionexo de melhores conexões para uma saúde melhor”, destacou.

A Cura D'Alma