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terça-feira, 29 de julho de 2014

HOSPITAL POR EXCELÊNCIA

Especialistas descobrem técnica para crianças com má formação de boca
Publicado em 25/07/2014
Dentes de leite têm um tipo de célula-tronco capaz de formar osso onde não existe.
Pesquisadores brasileiros descobriram uma nova técnica para tratar crianças com má formação de boca. E é um método mais eficiente e mais barato do que o tratamento convencional.

Tem criança que vem ao mundo com o sorriso ferido.

“A fissura lábio palatina ou lábio leporino é uma fenda que compromete o lábio, a gengiva e todo céu da boca”, explica o cirurgião plástico Diógenes Laércio Rocha.

Um em cada 650 brasileiros nasce com esse problema.

O tratamento é em três etapas. Na primeira, com o bebê recém-nascido, uma cirurgia plástica fecha o corte no lábio. Na segunda, com um ano e meio de idade, os médicos corrigem a fenda do céu da boca. Quando a criança já tem entre oito e 12 anos, é hora de tratar a gengiva. Essa etapa é dolorosa. Um pedacinho da bacia é retirado para preencher o buraco no osso acima da gengiva

segunda-feira, 28 de julho de 2014

MUDANÇAS DE RUMO

Hospital Stella Maris, em Guarulhos, vai fechar maternidade nesta semana

Custo de manutenção é apontado como motivo pelo hospital.
Fechamento está previsto para ocorrer na sexta-feira (1º).

Do G1 São Paulo
O Hospital Stella Maris, em Guarulhos, na Grande São Paulo anunciou que irá fechar a sua maternidade a partir desta sexta-feira (1º). O custo de manutenção é um dos motivos que levaram à decisão.
O hospital informou através de um comunicado que os serviços de maternidade e UTI neo-natal serão desativados, tanto para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS)  quanto para convênios e particulares.
Segundo o hospital, a verba recebida do hospital e do SUS não é suficiente. O hospital tem uma despesa de cerca de R$ 700 mil por mês e receita de R$ 200 mil, segundo Ronaldo Rafael de Oliveira, diretor-geral do Hospital Stella Maris. “É uma situação que a conta não fecha”, diz Oliveira.
De acordo com a administração, os valores até então utilizados para a maternidade serão repassados para a ampliação de serviços já prestados e para a implantação de novas especialidades.
A Prefeitura de Guarulhos afirma que outras maternidades vão atender as gestantes e que repassa mensalmente R$ 400 mil ao hospital, além da verba do SUS, que é de R$ 2 milhões. O Ministério da Saúde afirma que repassou R$ 3,3 bilhões a mais para estados e municipais para fortalecer a assistência a gestantes e bebês.

sábado, 26 de julho de 2014

A MECANICA DAS SUSPENSÕES



 As operadoras recorrentes em reclamações, são notificadas, lançam novos produtos, a ANS dá
o registro e as mesmas colocam o novo em comercialização.

É assim que funciona o circo!!!!!


ANS suspende comercialização de planos de saúde de seis operadoras

Saúde Suplementar

Prestadoras terão 30 dias para transferir sua carteira de consumidores para outra operadora, mantendo todos os serviços e direitos aos beneficiários.

por    Portal Brasil publicado: 22/07/2014 10:40 última modificação: 22/07/2014 10:46

O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (22), uma resolução operacional que determina a suspensão da comercialização do plano de saúde de seis operadoras.
São elas: Medline Assistência Médica, Ameno Assistência Médica, Instituto Português Brasileiro de Assistência, Odontobet Ltda, Centro Popular Pro Melhoramento de Bom Jesus, e Sociedade Médica de Pirapora (Somepi).
Cada uma delas receberá uma intimação e terá 30 dias para promover a alienação da carteira de planos ou produtos. Isso significa que as operadoras terão de transferir sua carteira de consumidores para outra operadora que se disponha a comprá-la.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

DÁ-SE UM JEITO

A proibição pela lei, que não permite a compra de hospitais por estrangeiros  permite a venda do prédio equipado, não é o hospital????


29 jan

Rede D'Or vende prédios de quatro hospitais por R$ 725 milhões

A Rede D'Or vendeu os imóveis de quatro dos seus 32 hospitais por R$ 725 milhões para a NorthWest, fundo imobiliário canadense especializado na área da saúde. Fundada em Toronto, a gestora também é dona do prédio do Hospital Infantil Sabará - o que totaliza um investimento de R$ 800 milhões no Brasil.

 "Trata-se de uma solução interessante para os grupos hospitalares se capitalizarem, principalmente no Brasil, onde a legislação não permite investimento estrangeiro no negócio", disse Gerson Amado, diretor geral da NorthWest no Brasil.

 Em dezembro, a NorthWest fechou com a Rede D'Or a compra dos prédios dos hospitais Santa Luzia e Coração (ambos em Brasília) e Caxias (RJ) por R$ 447 milhões. Deste montante, R$ 270 milhões foram captados junto ao banco BTG, que é sócio da Rede D'Or. Um ano antes, o fundo canadense já havia adquirido o imóvel do Hospital e Maternidade Brasil, em Santo André (SP), por R$ 250 milhões, também do grupo hospitalar carioca.

 Em contrapartida, a Rede D'Or pagará à NorthWest um aluguel de cerca de R$ 70 milhões por ano pelos quatro hospitais. Os contratos de locação têm vigência de 25 anos, com direito a três renovações, de 25 anos cada uma. A taxa anual de retorno ao investidor do fundo imobiliário varia de 9,5% a 10,3%. "É uma aplicação para o investidor do Canadá, país que tem juros praticamente na casa do zero. Então, trata-se de um investimento interessante", disse Amado.

 A NorthWest também está financiando a expansão do estacionamento do Hospital Coração, que demandará investimentos de cerca de R$ 20 milhões

 A NorthWest entrou no mercado brasileiro em 2011, com a aquisição do prédio do Hospital Infantil Sabará, localizado em São Paulo. O imóvel estava na carteira do fundo imobiliário Pátria. Em 2009, o fundador do Sabará, o médico José Luiz Setúbal, vendeu o imóvel ao Pátria a fim de levantar recursos e erguer uma nova torre para seu hospital. O Pátrica investiu R$ 57 milhões na aquisição e em melhorias estruturais do prédio de 17 andares.

 Além do Brasil, a NorthWest atua em outros quatro países. No Canadá, é proprietário de 78 prédios de clínicas e consultórios médicos, uma vez que nesse país os hospitais são públicos. Na Austrália e Nova Zelândia, são 24 ativos sendo que a maior parte também é de clínicas. Já na Alemanha, o fundo imobiliário é dono de seis imóveis entre hospitais e consultórios médicos.

 "A NorthWest foi fundada há 20 anos no Canadá. Há três anos abrimos o capital e iniciamos um processo de internacionalização. Nosso objetivo é que a receita dos países em que estamos presente seja equilibrada", disse o executivo que comanda o escritório da NorthWest no Brasil.

 Nos nove primeiros meses do ano passado, a operação brasileira era a maior entre os negócios fora do Canadá. A receita líquida no período nos quatro países (Brasil, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia) somou cerca de R$ 32 milhões. Deste valor, R$ 23 milhões foram provenientes de aluguéis dos imóveis do Brasil. Nesse valor, não estão inclusos os três hospitais da Rede D'Or (Santa Luzia, Coração e Caxias), cujas transações foram fechadas em dezembro.Por  Beth Koike, Valor Econômico
Fonte: ademi 29/01/2014

PREFEITURA COMPRA HOSPITAL DA AMIL

Enquanto isso veja a situação do Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro Sabóya,
vizinho da nova aquisição da Prefeitura :



EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA
DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL.
AÇÃO CIVIL PÚBLICA C/ PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
, por seus Promotores de Justiça do GAESP -
Grupo de Atuação Especial da Saúde Pública e da Saúde do Consumidor que esta subscrevem, com fundamento e legitimados pelos arts. 1º,
inciso III, 3º, 5º caput e §§ 1º e 2º, 6º, 23, inciso II, 30, inciso VII.......

vem ajuizar a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA observando-se procedimento comum ordinário, em face do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO),que deverá ser citado na pessoa do Excelentíssimo Sr. Procurador Geral do Município.......

I - DA LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO
A Constituição Federal, em seu artigo 129, II, determina ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública....

Tem o Ministério Público a função institucional de zelar pelos serviços de relevância  pública, dentre os quais as ações e serviços de saúde, adotando as medidas necessárias para sua efetiva prestação, inclusive em face de omissão do Poder Público

O referido hospital desempenha fundamental papel na prestação de serviço de saúde pública, atendendo em média, apenas no pronto-socorro, 1.200 (hum mil e duzentos) pacientes por dia.

os equipamentos disponíveis são insuficientes para o atendimento da demanda. Faltam respiradores, monitores,  capnógrafos,  desfibriladores, ultra-som, Raio X portátil e outros equipamentos para o atendimento da demanda com segurança.Os setores afetados são recuperação anestésica, UTIs, salas de emergência ("unidade destinada à assistência de pacientes em condições de emergência")e ambulatórios

São paulo , maio 2001



Parentes dão banho em pacientes no hospital Saboya
Familiares de pacientes internados no hospital municipal Doutor Arthur Ribeiro Saboya, no Jabaquara, zona sul, têm de ir até o local dar banho nos doentes. Segundo o Coren (Conselho Regional de Enfermagem), no hospital faltam   médicos,   enfermeiros e   auxiliares    de
enfermagem.
Por causa dessa situação, o Coren entrou ontem na Justiça com uma ação civil pública contra a prefeitura. De acordo com o conselho, a falta de profissionais pode colocar os pacientes em risco.
O Saboya é o maior  hospital   público     da zona  sul  da  cidade  e  atende  casos  de   alta complexidade.
Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou que fez concurso neste ano e que profissionais foram convocados para assumir os cargos no Saboya.
De acordo com a secretaria, faltam 7 enfermeiros e 18 técnicos de enfermagem no hospital Saboya.



 São Paulo, 25 de julho 2014

O JOGO CONTINUA POLITICOS 100 X POPULAÇÃO 0

Primeiro hospital de Haddad ficará a cargo do Albert Einstein

Santa Marina, no Jabaquara, terá 260 leitos e começará a funcionar este semestre. Recursos serão garantidos por Ministério da Saúde e isenções fiscais do SUS, sem verbas da prefeitura
por Sarah Fernandes, da RBA publicado 07/02/2014 11:59
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Cesar Ogata/SECOM
Hospital
Na gestão de Gilberto Kassab 4.049 leitos hospitalares foram fechados na cidade
São Paulo – O primeiro dos três hospitais municipais de São Paulo, parte do plano de metas do governo de Fernando Haddad (PT), será gerenciado pela Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A entidade será responsável pela manutenção dos 260 leitos do Hospital Santa Marina, na zona sul da cidade, e pelos serviços de apoio técnico e administração. A expectativa da prefeitura é que a unidade comece a funcionar até julho de 2014.
O Hospital Albert Einstein foi a única entidade a manifestar interesse pela gestão do Santa Marina em uma chamada pública da secretaria. Segundo o órgão, o “Einstein contempla as exigências em relação à gestão”.
Entre 2010 e 2011, na gestão de Gilberto Kassab (PSD), 4.049 leitos hospitalares foram fechados em São Paulo, passando de 34.715 para 30.666, segundo levantamento da Rede Nossa São Paulo. Com a alteração, a proporção de leitos públicos na cidade por mil habitantes caiu de 3,08 para 2,71. Na zona sul, onde será instalado o Santa Marina, a taxa chega a 0,4 leito por mil habitantes, segundo a secretaria.
Para o custeio das atividades está prevista a aplicação anual de R$ 134 milhões, dos quais R$ 18 milhões serão do repasse do Ministério da Saúde ao município e R$ 116 milhões, do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, um benefício fiscal que a entidade recebe e que deve ter como contrapartida o atendimento público de saúde.
O Einstein investirá R$ 24 milhões na reforma do hospital, que inclui adequações elétricas, hidráulicas e atualização do parque tecnológico, com tecnologia da informação, equipamentos de imagem, laboratório, cozinha, lavanderia, centro cirúrgico e central de material esterilizado. As obras deverão ser concluídas em até 120 dias a partir da assinatura do contrato.
Como contrapartida, o Einstein ficará com a administração dos serviços de saúde e com a gestão das instalações do Hospital Santa Marina, que deverá atender pacientes de alta e média complexidade. A edição do Diário Oficial do Município de 16 de janeiro ressalta que “não haverá, em qualquer hipótese, repasse de recursos financeiros por parte da Administração Municipal”.
Na última terça-feira (4) foi formada uma comissão técnica na Secretaria de Saúde, sob coordenação do secretário-adjunto, Paulo de Tarso, para acompanhar o plano de trabalho e propor possíveis alterações necessárias no projeto. O hospital contará com 170 leitos de internação geral, 60 leitos de internação especializada, 30 de UTI, cinco salas de cirurgia, e área para diagnósticos e tratamentos, com locais especializados em hemodinâmica, endoscopia, ecocardiografia, tomografia, raio-X e ultrassonografia, além da área administrativa.
O hospital, localizado na Avenida Santa Catarina, 2785, Vila Mascote, esteve fechado por quatro anos e foi vendido para a prefeitura pela Assistência Médica Internacional (Amil) por R$ 60 milhões. A entrega das chaves ocorreu em setembro do ano passado. Na ocasião, seria definido se a unidade ficaria a cargo de uma organização social (OS) ou de um grande hospital que recebe incentivo fiscal, entre eles os hospitais do Coração, Samaritano, Oswaldo Cruz, Sírio-Libanês e o próprio Albert Einstein.
Na ocasião, o secretário de Saúde, José de Filippi Júnior, declarou que a secretaria municipal sozinha não vai conseguir colocar esse hospital para funcionar. "Vamos solicitar serviços de terceiros e de empresas especializadas."
“O faturamento através das regras do SUS financia cerca de 30% do funcionamento do hospital. Vamos buscar 70%, que podem ser por convênio com hospitais de excelência que temos em São Paulo e que tem benefício de renúncia fiscal. Parte disso deve voltar como prestação de serviços no SUS. Volta, mas de forma espaça e dispersa e nós queremos concentrar nesse hospital”, disse Filippi.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

COMO PODE ???? PERDI ALGUMA COISA???



Termina mandato do Mauricio Ceschin na ANS



 Em 19 de novembro de 2012 encerraram os mandatos dos diretores Mauricio Ceschin - então Diretor Presidente e Diretor de Normas e Habilitação dos Produtos -, e de Leandro Reis Tavares - então Diretor de Normas.

Imagina quem é o Diretor Presidente da Qualicorp ????