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sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição ressalta a importância do autocuidado no Outubro Rosa


 07/10/2022

No mês de conscientização do câncer de mama, especialista fala sobre primeiros sintomas e prevenção da doença

O câncer de mama é uma realidade na vida das mulheres e continua sendo a principal causa de morte entre elas. No Brasil, todos os dias novos casos da doença são confirmados e a região sudeste, ainda lidera esse ranking de atingidas pela doença.

A campanha do outubro rosa tem como objetivo compartilhar informações e conscientizar a população acerca da doença e da importância do diagnóstico precoce. Durante todo o mês de outubro empresas, estabelecimentos comerciais, instituições educacionais, entre outros locais, buscam incentivar o autocuidado nas mulheres, a fim de diminuir esta alta taxa de mortalidade.

O coordenador de ginecologia e obstetrícia do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Leonam Araújo, explica que o ideal é que a doença seja rastreada antes do aparecimento dos primeiros sintomas e, por isso, consultas de rotina e estar com os exames em dia é importante.

¨Os primeiros sintomas do câncer de mama podem ser nódulos palpáveis nas mamas e axilas. Porém, vale lembrar que nem sempre um nódulo no seio é sinal de preocupação. Quando ele aparecer é bom buscar um especialista para avaliação, mas pode ser apenas um nódulo benigno¨, explicou o médico.

A mulher sempre deve conhecer o seu corpo, para que assim perceba qualquer alteração fisiológica que venha a surgir. Por isso, uma das prioridades da campanha é ensinar como fazer e mostrar a importância do autoexame.

¨O autoexame é muito importante, porém ele não substitui a mamografia. O exame da mamografia ajuda a detectar de forma precoce a doença e, por isso, é recomendado anualmente para todas as mulheres acima dos 40 anos de idade¨, ressaltou o especialista.

Segundo estudos, o câncer mama pode ser hereditário. Atualmente já existem exames capazes de detectar a probabilidade de manifestar a doença, antes mesmo dela surgir. Contudo, os fatores externos também são decisivos e mais prováveis quando falamos da enfermidade.

¨Hoje a influência do estilo de vida, isto é, hábitos alimentares, fazer atividades físicas regularmente e o tabagismo, podem aumentar a incidência de câncer de mama nas mulheres. As que já possuem pré-disposição genética devem ficar ainda mais atentas, pois esses fatores associados a genética podem trazer à tona o desenvolvimento precoce da doença¨, relatou Dr. Leonam.

Um outro questionamento bastante ouvido pelo médico é em relação as próteses de silicone. Ele afirma que a utilização de próteses não interfere no aparecimento da doença. Diferente do que muitos pensam, mulheres com silicone não apresentam maior propensão a desenvolver este tipo de câncer. Entretanto, essas pacientes podem ter uma dificuldade maior no rastreio mamográfico anual, sendo necessário uma adequação do método de rastreio a condição da paciente.

Hospital 9 de julho celebra migração tecnológica para SOUL MV HTLM5

 

07/10/2022


A parceria entre a MV e o Hospital 9 de Julho, em São Paulo (SP), existe há cerca de 21 anos e esta relação se tornou ainda mais sólida a partir do resultado alcançado recentemente. Com objetivo de promover um upgrade tecnológico, o hospital, que já utiliza diversas soluções da MV na parte assistencial e administrativa, chega na reta final do processo de migração do sistema de gestão MV2000 para versão SOUL MV HTML5. O Hospital 9 de Julho é uma das instituições de saúde mais importantes do País, que pertence a rede Dasa, que engloba laboratórios, hospitais, centros médicos e milhares de profissionais de referência.

O processo de migração foi dividido em três etapas: a primeira é o diagnóstico de necessidades do cliente; a segunda o processo prático da migração tecnológica; e por último a ambientação com a nova tecnologia para que o hospital tenha um ambiente produtivo.

Com a migração para a versão SOUL MV HTML5 em curso, a instituição vem conquistando um sistema mais eficiente, com ferramentas mais leves e rápidas para rodar. Por utilizar uma linguagem universal, a versão HTML5 pode ser acessada a partir de diferentes navegadores web, retirando, inclusive, a dependência do Adobe Flash e tornando-o compatível com tablets e celulares, além de ser homologada para as versões mais novas do Oracle, que é o banco de dados utilizado pela MV.

Para Thomas Sakoda, gerente de TI Hospitais Dasa – Regionais SP/PR, o apoio do time de Serviços Técnicos da MV foi fundamental no processo de transição da plataforma. “Com a MV por perto entendendo as dores da operação, a comunicação fluiu de forma simples. Os erros identificados eram corrigidos imediatamente de forma efetiva, a empresa esteve a todo o momento ao lado do usuário final propondo os melhores caminhos. Mesmo após a virada do sistema, permaneceu atuando nas correções e adaptações, para termos um ambiente mais estável possível”, informa ele.

Apesar da mudança recente, a instituição já identifica que a plataforma vem trazendo a integração dos processos assistenciais, proporcionando mais eficiência. “A nova versão oferece um ambiente mais simples de ser atualizado, além de mais agilidade com o suporte técnico. A inovação ainda traz melhorias e funcionalidades para o usuário, ficou mais simples, pois tudo está em uma única área de trabalho”, completa Thomas Sakoda.

Dennis Lima, diretor da Unidade de Negócios de Serviços Técnicos da MV, destaca que o aprimoramento trouxe para o hospital uma gama de possibilidades para a integração com outras plataformas, fundamental para a interoperabilidade na Saúde.

“Após a migração, realizamos a validação técnica de todos os processos do sistema. E atuamos tecnicamente fazendo correções e ajustes, para que o cliente entenda e se adaptasse a versão HTML, sempre apoiada pelas nossas orientações e treinamentos operacionais”, informou Dennis.

Quem possui um sistema de gestão hospitalar MV só tem a ganhar ao passar para uma versão mais atualizada e inovadora, que oferece diversas funcionalidades com o gerenciamento HTML5. A migração para o SOUL MV HTML5 ainda é sinônimo de mais segurança da informação na gestão hospitalar, preparado com o protocolo HTTPS, um certificado de segurança reconhecido por evitar ataques aos dados, além de ser uma versão de acordo com a LGPD.

A Cura D'Alma




quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Hospital Municipal do M’Boi Mirim cria Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão

6/10/2022

Com o objetivo de ter, cada vez mais, novas iniciativas que garantam a pluralidade e a inclusão em seu quadro de colaboradores, além de mais equidade na assistência à saúde, o Hospital Municipal M’Boi Mirim – Dr. Moysés Deutsch, da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS), sob administração do Einstein, criou um Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão.

Composto por oito profissionais, o comitê será responsável por ampliar o olhar para ações voltadas à população minorizada ou vulnerável. Uma das primeiras iniciativas previstas será a criação de grupos de afinidades para debater pautas nos âmbitos de gênero, etnias, gerações, pessoa com deficiência e LGBTIA+. Além disso, outras ações devem ser implementadas nos próximos meses dentro do centro de saúde da rede pública.

“Esse momento traduz a responsabilidade de que junto com, e por meio de pessoas e da comunidade, possamos transformar e evoluir na construção de um ambiente de respeito, verdadeiramente inclusivo, capaz de promover equidade em todas as suas dimensões”, enfatiza Leonardo Rolim, diretor do hospital. Já Leonel de Ramos, responsável pela área de diversidade do Hospital Municipal M’Boi Mirim, destaca que “a diversidade e a inclusão dentro das organizações não são somente necessárias no sentido de promover igualdade, mas trazem pluralidade em diversos aspectos. Isso quer dizer, por exemplo, que um ambiente com funcionários diversos tem probabilidade maior de reunir habilidades e experiências diferentes, e ser mais propício à inovação”, afirma.

A ação vai ao encontro das políticas públicas implementadas pela Secretaria Municipal de Saúde, que contam com o Comitê Técnico de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e Intersexo, um órgão colegiado consultivo, criado com o objetivo de promover ações de saúde para essa população, prezando pela universalidade do acesso e a equidade da oferta de serviços nos campos da atenção à saúde integral, de promoção e vigilância em saúde, da educação permanente e educação popular, e da informação e da pesquisa no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para a interlocutora de Saúde Integral da População LGBTIA+ e coordenadora do comitê da SMS, Tânia Regina Correa de Souza, a iniciativa tem uma grande importância para a área técnica, pois é um grupo formado por pessoas da gestão municipal, pela sociedade civil e por alguns parceiros institucionais. “Quando conseguimos agrupar todos esses saberes, conseguimos lidar melhor com as dificuldades e isso também ajuda na construção das políticas públicas de saúde para essa população. Entre as ações desenvolvidas pela secretaria, acredito que, até esse momento, o que temos de maior importância são as criações e elaborações dos protocolos clínicos para a população trans, que já está vigente. Outra grande conquista neste ano foi um curso criado para lidar com esses protocolos no modelo de ensino à distância (EAD), que certificou 408 profissionais de saúde com uma avaliação muito boa”, explica.

Foco ASG na rede privada e nas unidades públicas

A atuação do Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão do Hospital M’Boi Mirim espelha a mesma formatação do projeto interno do Einstein, organização que administra a unidade municipal. “O Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão do Einstein foi lançado em 2019 e, de lá para cá, nosso compromisso é ampliar cada vez mais as iniciativas neste âmbito, fundamentais para atuarmos no pilar ‘S’ da nossa ótica ASG”, comenta Miriam Branco, diretora-executiva de Recursos Humanos do Einstein.

A organização acompanha seus indicadores e informações com análise de perfil e trajetória de seus colaboradores, evidenciando os recortes e dados raciais, de gênero, de pessoas com deficiência, orientação sexual, identidade de gênero e geracionais. Também tem avançado na promoção da inclusão não somente no seu quadro de colaboradores, mas no mercado de trabalho em geral, inclusive por meio de capacitações ministradas para grupos minorizados.

Segundo a diretora, a criação do comitê na unidade do M’Boi Mirim representa mais um avanço em medidas e planos de ação para garantir a pluralidade em todos os espaços nos quais o Einstein está presente.

A Cura D'Alma




 

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Hospital e Maternidade Octaviano abre seleção para residência médica


 05/10/2022


O Hospital e Maternidade Octaviano, de Belo Horizonte (MG), pertencente ao Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, abriu o processo seletivo  para médicos residentes. São cinco vagas para a área de ginecologia e obstetrícia. A inscrição pode ser feita até o dia 18 de outubro, exclusivamente pelo site www.aremg.org.br/processos-atuais.

A capacitação tem duração de três anos. Estarão aptos a participar do processo seletivo aqueles alunos que tenham concluído o curso de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) até a data da inscrição. O edital com as orientações do processo e pré-requisitos está disponível no link MaternidadeOctavianoNeves-EditalPSU2023.

O Hospital e Maternidade Octaviano foi fundado em 1964 e oferece atendimento numa região privilegiada da capital mineira, com estrutura de maternidade, pronto atendimento, laboratório de análises clínicas, serviço de diagnóstico por imagem, atendimento ambulatorial para diversas especialidades e centro cirúrgico. A unidade ocupa uma área construída de 7,9 mil m². Do total de leitos (156), 45 são de UTI, sendo 30 de UTI neonatal e 15 de UTI adulto.

A Cura D'Alma




terça-feira, 4 de outubro de 2022

Em Barcarena (PA), a música auxilia no tratamento de recém-nascidos


 04/10/2022


A música é uma das mais antigas manifestações artísticas da humanidade e exerce profunda influência no nosso organismo, podendo despertar emoções, sentimentos e até lembranças. No Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB), no interior paraense, ela é utilizada também como aliada no tratamento de recém-nascidos.

Na unidade, que pertence ao governo do Estado e é gerenciada pela Pró-Saúde, o projeto terapêutico “Hora do Soninho” proporciona aos pequenos em tratamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e de Cuidados Intermediários (UCIs), uma hora diária de relaxamento, com canções de ninar, sempre no período da tarde.

O projeto integra o protocolo “Meu desenvolvimento depende do seu silêncio”, que tem como foco o cuidado com ruídos para o bom desenvolvimento do bebê recém-nascido prematuro. A unidade atua como referência de atendimento em média e alta complexidades para gestantes e bebês de 11 municípios do Baixo Tocantins.

“Preparamos um ambiente mais calmo e propício para o relaxamento, com luzes apagadas, diminuição de barulho e até mesmo da circulação de pessoas. Tudo isso para garantir um melhor aproveitamento do sono para os bebês”, explica Daniella Dias, psicóloga da unidade.

Estudo indicam que ruídos em excesso podem causar prejuízos ao paciente, como apneia, hipertensão arterial, taquicardia e alterações do fluxo sanguíneo cerebral. Além disso, causam estresse e irritabilidade, gerando desconforto e possíveis dores.

No momento de aplicação da musicoterapia, a equipe assistencial e médica também se empenha em reduzir a abordagem e manipulação frequente dos recém-nascidos, como a aplicação de medicamentos, colocação de eletrodos, coleta de exames e outros procedimentos.

“O monitoramento é mantido, porém evitando qualquer ruído ou intervenção que não seja necessária, para garantir um clima propício ao conforto e completo relaxamento dos bebês, contribuindo para o tratamento”, explica Lorena Portal, diretora Assistencial.

Entre os benefícios dessa conduta terapêutica, é possível destacar a melhora significativa de ganho de peso e diminuição da agitação e irritabilidade dos bebês, contribuindo para uma recuperação mais rápida no ambiente hospitalar.

Os acompanhantes presentes durante a “Hora do Soninho” também são orientados e convidados a aproveitar os benefícios da ação. Isso porque a rotina hospitalar é cansativa também para a mãe ou pai que acompanha o bebê.

“Nossa gestão visa um atendimento humanizado, que acolhe integralmente. Esse momento de relaxamento é importante, pois além de promover o conforto emocional para os acompanhantes, torna o ambiente hospitalar um local de menos estresse e ansiedade”, complementa a psicóloga.

A Cura D'Alma






segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Pessoas com deficiência ainda têm dificuldades para se inserir no mercado de trabalho

 

30/09/2022


No mês da inclusão social, funcionários do Hospital São José falam sobre sua rotina de trabalho e preconceitos que já tiveram que superar

O mercado de trabalho ainda é exclusivo quando o assunto são pessoas com deficiência. Apesar de existir uma lei que exige que as grandes empresas tenham parte do seu corpo de funcionários sendo pessoas com deficiência (PCD), o número ainda é bem baixo e desmotiva muitos a saírem na busca por independência e melhores condições de vida.

Para tentar minimizar esse problema e aumentar as oportunidades e inclusão destas pessoas, muitas campanhas surgem a fim de conscientizar a população em geral. Uma delas é o setembro verde, que visa reforçar a luta por direitos e inclusão das pessoas com deficiência.

No Hospital São José, em Teresópolis, a inclusão é uma das bases da instituição, que possui funcionários PCDs e busca dar todo o suporte e qualidade de trabalho para os mesmos. É o caso do Julio Carvalho, que trabalha no setor de serviços de prontuários do paciente há quase 17 anos. O assistente de documentos e pesquisa é deficiente auditivo.

Julio conta que sua relação com os outros funcionários do hospital é muito boa. Eles o aceitam do jeito que é e compreendem suas necessidades e dificuldades. Contudo, nem sempre foi assim. O assistente conta que muitas vezes já passou por situações vexatórias e de preconceito.

¨Muitos não entendem e nem respeitam um deficiente. Por causa da minha deficiência auditiva, muitos não têm paciência de me explicar as coisas. As pessoas às vezes esquecem a minha deficiência e simplesmente fica por isso mesmo¨, explicou o funcionário.

Durante a pandemia, uma nova dificuldade surgiu na rotina do deficiente. O uso de máscaras dificultou a sua compreensão das conversas e gerou mais intolerância e preconceito em um momento em que o mundo necessitava de empatia e amor.

¨̈O uso de máscaras dificultou muito a minha vida, pois faço uma leitura labial para dar o melhor entendimento. Muitas pessoas se recusam a abaixar a máscara para conversar comigo e ainda ficam chateadas quando eu não compreendo ̈, relatou.

Outro funcionário do Hospital é o Lucas Tavares, de 23 anos, que possui escoliose e trabalha no São José há mais de 4 anos. Ele ocupa o cargo de operador de atendimento no setor de telefonia e conta que desde os 11 anos, quando foi diagnosticado com a doença, vem lutando para enfrentar os preconceitos.

¨O período da adolescência foi o mais conturbado para mim, quando falamos em preconceito. Sofri muito bullying. Me tornei uma pessoa muito reclusa e tímida, a ponto de não querer fazer atividades na escola ou ir em certos locais sozinho. Fazia de tudo para sair do foco, desviar os olhares de mim¨, contou Lucas.

O operador conta que conseguir um emprego foi fundamental para o seu desenvolvimento pessoal e para que conseguisse se aceitar e sair do isolamento em que vivia. Por isso, ele encoraja outros jovens e adultos PCDs a se darem uma chance e buscarem um emprego.

¨A maior compensação é saber a pessoa que me tornei depois daqui. Ter uma renda e estar trabalhando é legal, mas sentir-se digno, capaz de criar a própria história, de deixar um legado não tem preço. O meu conselho pra quem está receoso, é que faça. Distribua currículos, estude, invista em você, a gente é mais que rótulos e, no fim das contas, a deficiência é só um detalhe.


Hospital Márcio Cunha recebe certificado de excelência em UTIs pela maior base de dados do mundo


 30/09/2022


O Hospital Márcio Cunha (HMC), em Ipatinga (MG), administrado pela Fundação São Francisco Xavier, recebeu, no último dia 27 de setembro, a certificação Top Performer, reconhecimento concedido a unidades hospitalares que apresentaram os melhores resultados clínicos com utilização assertiva dos recursos no cuidado de pacientes críticos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

Neste ano, mais de 1.600 UTIs foram avaliadas dentro do sistema Epimed, maior base de dados para gestão em terapia intensiva do mundo. Entre elas, 358 foram certificadas como Top Performer ou de alta excelência.

Representantes da empresa Epimed, responsáveis pela certificação, estiveram no HMC e fizeram a entrega de seis certificados, referentes às UTIs I, II e III, Unidade Coronariana e 2 UTIs Covid.

Além da certificação, as Unidades de Terapia Intensiva do HMC também receberam o “Selo Gestão de Indicadores de Qualidade e Desempenho”, conferido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), com apoio da Epimed, às UTIs adulto, que gerenciam seus indicadores com qualidade e desempenho.

“O Hospital Márcio Cunha faz parte de um seleto grupo de hospitais que receberam essa certificação em UTI em todas as cinco edições da Campanha Top Performer. É um reconhecimento ao trabalho de alta excelência, desenvolvido não somente pela equipe da UTI, mas por toda equipe assistencial”, pontua Márcio Soares, sócio-fundador da Epimed.

Reconhecimento

Para o médico intensivista e coordenador das unidades de Cuidados Especiais da Fundação São Francisco Xavier, Dr. Geraldo Majella, os certificados representam o compromisso que a instituição tem em oferecer serviço de excelência e com atendimento humanizado.  “É mais um reconhecimento do nosso importante trabalho desenvolvido com alta qualidade, seja no gerenciamento de dados, no aumento da segurança, refletindo em resultados assistenciais, e na otimização de recursos”, diz.

Majella explica que o sucesso alcançado em UTIs do HMC oferecem segurança e mais bem-estar ao paciente. “Com uma UTI de alta performance, o paciente tem menor tempo de internação, maior segurança e mais sucesso no tratamento”, conclui.

Gratidão

Essa é a primeira vez que todas as UTIs do HMC conquistam o Top Performer. A enfermeira e supervisora da UTI 3 do HMC, Luciana Rodrigues Santos Couto, não conteve sua gratidão ao reconhecimento. “Estamos muito orgulhosos pela UTI 3 ter levado esse prêmio. Estou à frente da unidade há um ano e durante esse tempo tivemos que enfrentar vários desafios. Mesmo com as adversidades, conseguimos preencher todos os critérios para garantir o Top Performer. É uma imensa conquista. Meus aplausos à toda equipe e minha gratidão”, comemora.

A Cura D'Alma