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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Hospital Santa Teresa Investe em Acessibilidade com Novo Curso de Libras

16/02/2024

Na última semana, o Hospital Santa Teresa deu início ao curso básico de Libras, reforçando seu compromisso com a acessibilidade. A nova turma, composta por 123 inscritos, marca mais um passo na direção da inclusão, refletindo os valores compartilhados pela Rede Santa Catarina.
 
O curso, com duração de seis meses, representa uma oportunidade significativa para os participantes adquirirem habilidades essenciais na linguagem de sinais. O instrutor Luiz expressou entusiasmo em relação à nova turma, destacando não apenas a aquisição de uma nova habilidade, mas também o impacto positivo que isso terá na experiência de pacientes com deficiência auditiva e colaboradores fluentes em Libras.
 
"Estou muito animado com mais essa turma que se inicia. Não somente pela nova habilidade, mas porque sabemos que, com essa nova forma de comunicação, vamos melhorar a estadia do deficiente auditivo que vem receber atendimento ou também do colaborador que fala em LIBRAS e precisa entender o que está sendo dito", comentou o professor Luiz.
 
Atualmente, o Hospital Santa Teresa conta com 10 colaboradores surdos, demonstrando o compromisso da instituição com a inclusão no ambiente de trabalho. Além disso, mais de 50 colaboradores já foram formados no módulo básico de Libras, fortalecendo a capacidade da equipe em atender às necessidades da diversificada comunidade hospitalar.
 
O Hospital Santa Teresa reafirma seu compromisso em promover a inclusão e a acessibilidade, garantindo que todos os pacientes e colaboradores tenham uma experiência positiva e igualitária dentro da instituição.

A  Cura D'Alma





 

Avanço na ortopedia: realizado com sucesso procedimento inédito no HSJ

 

Dr. Eduardo Guarilha
15/02/2024

Na semana passada, o Dr. Eduardo Guarilha, ortopedista especializado em joelho do Hospital São José, realizou um procedimento inovador de artroplasia total do joelho sem cimento, marcando uma evolução significativa na prática ortopédica. Diferentemente das técnicas tradicionais que envolviam o uso de cimento para fixar os componentes femoral, tibial e patelar, esta abordagem utiliza uma prótese total de joelho sem cimento.

 

A adoção deste método visa superar desafios associados aos procedimentos anteriores, onde a fratura do cimento e o subsequente deslocamento da prótese eram problemas frequentes. Nas versões antigas, a durabilidade das próteses de joelho ficava em torno de 10 a 15 anos, e os pacientes enfrentavam a necessidade de cirurgias adicionais devido a deslocamentos, iniciando um novo ciclo de recuperação


.

 

Com as próteses sem cimentos que usamos neste procedimento, o material entra por pressão e impactação e a prótese proporciona uma integração direta ao osso. Essa integração diminui os índices de novas cirurgias e, consequentemente, aumenta a durabilidade da prótese e melhora a qualidade de vida do paciente”, explica o Dr. Eduardo, pontuando as diversas vantagens no procedimento.

 

É importante destacar que a complexidade desse procedimento requer a execução por profissionais devidamente treinados, familiarizados com as mais recentes técnicas cirúrgicas. Essa medida é essencial para garantir o sucesso da intervenção e o bem-estar do paciente a longo prazo.

A realização da primeira artroplasia total do joelho sem cimento no Hospital São José representa um marco importante para a instituição e para a região, oferecendo aos pacientes uma nova opção de tratamento mais moderno e eficaz.


A Cura D'Alma




quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Dia Internacional do Câncer na Infância: câncer em crianças e adolescentes precisa de diagnóstico precoce

 

15/02/2024

Diagnósticos de câncer são sempre difíceis para o paciente e suas famílias, principalmente em casos de tumores infantojuvenis. Pensando nisso, o Dia Internacional do Câncer na Infância – comemorado hoje (15), traz uma importante mensagem: os pais precisam ficar atentos aos sinais e sintomas, buscando apoio especializado em caso de suspeita para que a detecção da doença aconteça de maneira precoce e precisa.

“Comparados com casos em adultos, os tumores na infância são muito mais agressivos e evoluem com maior velocidade. Em contrapartida, a resposta às terapias costuma ser muito mais rápida, o que faz com que a maioria dos casos de câncer infantil sejam curáveis desde que haja o diagnóstico precoce e a criança seja prontamente encaminhada aos cuidados de uma equipe preparada para lidar com as especificidades da doença nos mais jovens “, explica Sidnei Epelman, líder da especialidade de Oncopediatria da Oncoclínicas.

Considerada a primeira causa de morte por doença em crianças (8% do total) e a segunda causa de óbito em geral, o câncer infantojuvenil responde por 7.930 novos diagnósticos a cada ano, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para o triênio 2023-2025.

https://medicinasa.com.br/

Entre os tipos mais comuns de tumores na faixa etária até 19 anos estão: leucemia, linfoma e tumores do sistema nervoso central. Apesar dessa classificação comum, vale lembrar que essas doenças se diferenciam dos casos em adultos, dadas as próprias características de desenvolvimento nessa fase da vida. Há ainda uma série de tumores mais raros, identificados exclusivamente nos primeiros anos da criança, como o retinoblastoma, que exigem atenção dos pais para que os sinais não passem despercebidos

“É essencial destacar que os mais jovens tendem a ter respostas mais positivas aos tratamentos. O importante é garantir que tenham uma linha de cuidado que contempla não só esse olhar para o câncer, como também para a pluralidade de desafios que a fase de crescimento representa, garantindo a essas crianças e adolescentes as condições para se desenvolverem de forma plena em todos os sentidos”, enfatiza o oncopediatra.

O especialista reforça ainda que a jornada de combate ao câncer infantojuvenil contempla a realização de terapias em centros oncológicos dedicados ao tratamento de tumores pediátricos, a utilização de protocolos cooperativos e uma linha de cuidados de suporte, essencial para garantir um olhar plural para as necessidades de pacientes que estão ainda em fase de transformação e desenvolvimento, tanto físicos quanto emocionais. “Os oncologistas pediátricos atuam, assim, em conjunto e integrados a equipes multidisciplinares, que contam com a colaboração de cirurgiões, radioterapeutas, patologistas, hematologistas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, entre outros profissionais”.

Oncologia de Precisão é aliada

Nas últimas décadas, o tratamento e as técnicas de diagnóstico evoluíram muito, pautados também pelo maior conhecimento dos mecanismos genéticos que levam ao surgimento da doença. Isso vem mudando o cenário de tratamento, com a adição de novas alternativas terapêuticas que trazem impactos positivos na qualidade de vida desses jovens pacientes oncológicos.

“Quando falamos de câncer infantil, estamos nos referindo a um número grande de doenças, que são muito diferentes entre si. Até meados dos anos 1970, crianças e adolescentes com neoplasias recebiam o mesmo tratamento que os adultos, apesar de possuírem características biológicas e orgânicas bem distintas. Hoje, o cenário é bem diferente, com linhas de cuidado específicas para essa parcela dos pacientes, o que garante mais sucesso nos resultados”, diz Sidnei Epelman.

Nesse sentido, as ferramentas, tecnologias e inovações da Medicina de Precisão visam exatamente uma maior assertividade e efetividade no diagnóstico. Isso possibilita tratamentos cada vez mais personalizados, ou seja, que consigam atingir cada pessoa e sua doença da forma mais precisa possível. O sequenciamento genético permite que seja possível conhecer detalhadamente o tumor, sua evolução e particularidades. Com isso, se torna possível pensar em soluções, inclusive pediátricas, para combater essa doença com menores efeitos colaterais e de forma mais efetiva, melhorando o prognóstico em diferentes casos e tipos de tumores.

“A análise genômica é uma das alternativas que vem sendo usada, inclusive em casos de tumores pediátricos, com bons resultados para a leucemia, o mais comum entre as crianças e adolescentes, e outros tipos de tumores que afetam essa parcela da população. Esse conhecimento científico avançado oferece um novo horizonte para a assistência integral, completa e totalmente individualizada, que respeita as necessidades e a história de vida de cada indivíduo”, pontua o líder da especialidade de oncopediatria do Grupo Oncoclínicas.

Data traz alerta para conscientização de cânceres na infância e juventude

Exatamente por estarem em fases de grandes transformações em seus corpos, os tumores que atingem crianças e adolescentes também se comportam de forma diferente daqueles que surgem em adultos. Na maioria dos casos, os tumores nessa primeira fase da vida são constituídos de células indiferenciadas, o que permite uma melhor resposta aos tratamentos. As chances de cura, a sobrevida e a qualidade de vida são maiores quanto mais precoce e preciso for o diagnóstico, pois apenas com essas informações é possível determinar o tratamento mais efetivo para aquele paciente.


A Cura D'Alma





quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Digital Twin pode ajudar a detectar o câncer precocemente

 

14/02/2024

A tecnologia Digital Twins tem avançado como uma importante ferramenta para revolucionar o combate ao câncer. Relatório da TCS, empresa de consultoria e soluções de TI, mostra que a tecnologia pode ajudar a detectar a doença precocemente. Além disso, o estudo aponta que 90% dos especialistas entrevistados acreditam que os “gêmeos digitais” serão amplamente adotados na saúde nos próximos anos. A adoção do Digital Twins na área da saúde pode ajudar a criar planos de tratamento personalizados, prever cenários, monitorar doenças crônicas e acelerar o desenvolvimento de medicamentos farmacêuticos, beneficiando pacientes, médicos e pesquisadores.

“As soluções de Digital Twin provaram ser eficazes no setor de saúde, eliminando a necessidade de testes em animais. Esta tecnologia tem sido aplicada com sucesso em soluções como o ‘Digital Skin’, que melhorou os resultados dos testes de produtos em comparação com os testes ao vivo devido à sua precisão na coleta de dados. Podemos aplicar essa mesma tecnologia para desenvolver sistemas que permitam a detecção precoce de doenças que afligem a humanidade há décadas”, afirma Frank Diana, futurista e sócio-gerente da TCS.

Um “gêmeo digital” é uma réplica virtual que serve como uma representação em tempo real de um objeto ou processo. Isso permite que objetos físicos sejam projetados no mundo digital para previsão e otimização em diferentes campos e indústrias. Esta réplica virtual pode ser uma pessoa, ou partes de um ser humano, como um coração ou um cérebro; um lugar, como uma cidade ou uma fazenda; ou uma coisa como um carro ou uma peça de maquinário.

A implementação dessas tecnologias em áreas como saúde, biologia e engenharia promete revolucionar a melhoria da qualidade de vida humana. Ele permitirá que pesquisadores, cientistas e médicos experimentem e avancem mais rapidamente por meio de réplicas virtuais, sem risco à vida humana ou animal.

A importância de prevenir e controlar o câncer fica mais evidente quando se consideram as projeções. Segundo dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), estima-se que o número de pessoas diagnosticadas com câncer aumentará 55% até o ano 2040, o que equivaleria a cerca de 6,23 milhões de pessoas nas Américas.

A Cura D'Alma




segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Casos prováveis de dengue se aproximam de 400 mil no país em 2024

 

09/02/2024


O Brasil já registra, apenas neste ano, um total de 392.724 casos prováveis de dengue, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde, que também confirmou 54 mortes pela doença no país. Outros 273 óbitos estão sendo investigados para saber se são decorrentes da dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento do ministério, a população feminina representa 54,9% dos casos, enquanto pessoas do sexo masculino somam 45,1%. Mais de 143,2 mil dos casos prováveis estão concentrados na população entre 30 e 49 anos de idade.

A explosão de casos de dengue em diversas regiões do país fez com que ao menos quatro estados – Acre, Minas Gerais e Goiás –, além do Distrito Federal, decretassem situação de emergência em saúde pública. O município do Rio de Janeiro também está em situação de emergência.

Estima-se que o Brasil pode contabilizar mais de 4,1 milhões de casos em 2024.

Com 135.716 casos prováveis, Minas Gerais é o estado com mais diagnósticos da arbovirose. Em seguida, aparecem São Paulo (61.873), Distrito Federal (48.657), Paraná (44.200) e Rio de Janeiro (28.327). Na análise do coeficiente de incidência por 100 mil habitantes, a capital federal lidera com 1.727,2 casos por 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (660,8) e o Acre (539,1).

A grave situação vivida pelo DF deve fazer antecipar o início da vacinação para esta sexta-feira (9), informou o governo local. A capital federal vai receber um total de 194 mil doses da vacina.

Em todo o país, as doses estão sendo distribuídas para 521 municípios selecionados pelo Ministério da Saúde para iniciar a vacinação na rede pública. As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo a pasta, são consideradas endêmicas para a doença. Serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade, faixa etária que concentra maior número de hospitalizações por dengue, atrás apenas dos idosos.

Em pronunciamento à nação, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, fez um apelo para que a população adote cuidados para evitar a proliferação de criadouros do mosquito transmissor da dengue dentro de casa. Segundo a ministra, 75% dos focos estão localizados nas residências. (Com informações da Agência Brasil)

A Cura D'Alma





sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Hospital Dona Helena amplia parque tecnológico com compra de robô

07/02/2024
 

Centro de excelência em serviços médicos, o Hospital Dona Helena anuncia a aquisição de equipamento para a realização de cirurgia robótica. Com tecnologia de última geração, o robô Da Vinci XI traz para Joinville (SC) a mais moderna e inovadora técnica cirúrgica da atualidade. Poucos centros hospitalares do país dispõem desse equipamento, que viabiliza procedimentos menos invasivos, em diversas áreas, como oncologia, ginecologia e urologia. É o único do modelo em Santa Catarina. Outro diferencial é que as cirurgias com auxílio do robô permitem uma recuperação mais rápida do paciente. O equipamento entra em operação no início do segundo semestre.


O diretor geral José Tadeu Chechi afirma que a aquisição faz parte do novo planejamento estratégico do Dona Helena, concluído em 2023, e que estabelece metas para os próximos cinco anos. “A modernização contínua do parque tecnológico, oferecendo a melhor assistência ao paciente, aliada aos fundamentos da humanização, é uma das diretrizes do planejamento”, comenta o executivo. “Temos um corpo clínico de alto nível, e, com o robô, ofereceremos condições ainda melhores de trabalho para o nosso time de médicos. Isso consolida o hospital como referência na região e no Estado em atendimento de excelência em saúde e cuidado.”

O Dona Helena, que completou 107 anos de fundação em 2023, figura entre os 100 melhores hospitais do Brasil, de acordo com a pesquisa internacional World’s Best Hospitals 2023, realizada pela revista norte-americana Newsweek

A Cura D'Alma








quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Unimed Ribeirão Preto mantém certificação máxima da ANS

 

08/02/2024


Pela terceira vez seguida, a Unimed Ribeirão Preto alcança nota máxima na avaliação do Programa de Acreditação de Operadoras, da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar. A operadora de saúde confirmou a manutenção da certificação pela RN 507, como Nível 1 (o mais alto). Este reconhecimento comprova boas práticas de gestão organizacional em saúde com foco na garantia do melhor atendimento aos beneficiários.

“A manutenção da avaliação da ANS, neste patamar, vem para confirmar o nosso compromisso de qualidade com os cooperados, clientes e colaboradores, além de nos comprometer com os desafios da melhoria contínua”, avalia Julio Cesar Paim, diretor geral e CEO da Unimed Ribeirão Preto.

O Programa de Acreditação de Operadoras da ANS é realizado com o objetivo de identificar as melhorias e as implementações de processos de gestão, visando a qualidade e a sustentabilidade da prestação de serviços das empresas de saúde suplementar. Para a conquista do Nível 1, como o alcançado mais uma vez pela Unimed Ribeirão Preto, a operadora precisa apresentar conformidade com, pelo menos, 80% dos itens de excelência, e nota acima de 0,8 no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS)

A Cura D'Alma