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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O ÔNUS DO PLANO DE SAÚDE PRIVADO

A Justiça, pelo direito de igualdade e principio fundamental à vida. Repassa a questão
de saúde pública, que é dever do Estado, para os planos privados.
Esta seria a função da ANS em regular os mecanismos de saúde.


1/8/2014 às 09h38 (Atualizado em 1/8/2014 às 09h47)

Plano de saúde é condenado a indenizar paciente por limitar tratamento por dependência química

Justiça entendeu que recusa da prorrogação do tratamento causou risco à saúde do paciente


Justiça entendeu que paciente confirmou, por meio de relatório médico inclusive, necessidade da continuação do tratamento Divulgação
Uma empresa de plano de saúde terá que indenizar um homem por danos morais após limitar o período de seu tratamento por dependência química. A operadora também foi condenada a dar continuidade ao tratamento do paciente. A senteça foi dada nesta quinta-feira (31) por uma juíza de direito substituta da 22ª Vara Cível de Brasília (DF), do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal). Ainda cabe recurso. 
De acordo com a ação, o paciente, que possui contrato com a empresa desde 2007, foi internado no dia 5 de maio de 2013 em uma clínica particular de reabilitação. No dia 23 de maio, a médica da clínica pediu prorrogação do tratamento porque, segundo ela, até aquele momento, não havia previsão de alta. 
De acordo com o TJDFT, o plano de saúde autorizou o tratamento até o dia 30 de junho, sem indicação para novas prorrogações. Por isso, o paciente requereu à justiça autorização de internação na clínica enquanto fosse necessário, além da condenação por dano moral.
Em sua defesa, o plano de saúde disse que a cobertura para o caso é integral apenas pelo prazo de 15 dias por ano e, após esse período, há co-participação de 50% das despesas hospitalares por parte do beneficiário. 

A juíza, no entanto, afirmou, em sua sentença, que o autor comprovou, inclusive por relatório médico, a necessidade da continuação do tratamento. O tribunal disse ainda que cláusulas que limitem o tempo de internação hospitalar são consideradas abusivas pela jurisprudência. 
— A Lei 9.656/1998 não faz qualquer distinção entre os tratamentos médicos. 
Em relação à indenização por danos morais, a juíza entendeu que a recusa da prorrogação do tratamento causou risco à saúde do paciente. 
— A conduta abusiva gerou dano que vai além de contratempos na já atordoada rotina de paciente que busca a libertação do uso das drogas ilícitas.
 

OS DIREITOS DOS SERVIDORES

 Deputado pede melhor atendimento ao plano de saúde para servidores públicos

Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2014 / 09:20
O deputado federal Amir Lando (PMDB-RO), discursou na tribuna da Câmara dos Deputados no último dia 16 de julho passado, atendendo ao pedido de inúmeros servidores federais que lhes procuraram para interceder no Ministério do Planejamento e da Fazenda, no sentido de tratar igualitariamente os servidores do ex-território com os demais servidores do Poder Executivo em relação ao plano de saúde. No discurso, Amir disse: “O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão tem tratado de maneira discriminatória os servidores públicos do ex-território Federal de Rondônia, em relação aos da União, no que diz respeito aos planos de saúde. O servidor público pode optar pela escolha de qualquer prestadora de serviço de saúde de sua preferência e automaticamente receber o ressarcimento proporcional no seu contracheque, sem burocracia e dificuldade alguma”, frisou.

Amir Lando disse que na prática não é bem assim que acontece com os mais de 18 mil servidores do ex-território de Rondônia. “Todo mês, cada um deles, precisa se dirigir a Superintendência do Ministério do Planejamento e apresentar a quitação da mensalidade do plano de saúde para receber a compensação, na qual ele tem direito”, acrescentou. 

Essa medida, para o parlamentar, representa um enorme constrangimento aos servidores, além de manifestar a falta de equidade. Lembra o parlamentar que uma fatia considerável desses homens e mulheres já possui idade avançada. Eles têm dificuldades para descolamentos desnecessários até SAMF para comprovar presencialmente a quitação do boleto da sua prestadora de serviço de saúde. “Ora, não é razoável que esses servidores sejam vilipendiados e, muito menos, que passem por mais um entrave, entre tantos outros, em sua frutuosa existência”, disse.

O DIRECIONAMENTO NA LIVRE ESCOLHA

Planos de saúde adotam sistema de medicina familiar

Praticada pelo SUS, ideia é fazer paciente passar por triagem antes do especialista

Helio Almeida
Rio - Os programas de medicina da família começaram a chegar aos planos de saúde. Prática já usada pelo SUS, a ideia é o cliente de convênio passar por um médico clínico geral, que fará o primeiro diagnóstico e depois direcioná-lo para um especialista, caso for preciso. No entanto, o usuário não pode ser impedido de procurar um médico de um determinado segmento, alerta especialista em Direito do Consumidor.


Para a advogada Melissa Areal Pires, o plano de saúde não pode impedir o usuário de procurar um profissional de sua preferência
Foto:  Divulgação

Até então com foco na saúde pública, as equipes de medicina da família das operadoras vão atuar em consultas de rotina ou em situações inesperadas, como crises de sinusite e problemas gastrointestinais. O paciente será examinado, medicado e encaminhado a um especialista, em seguida. O registro do prontuário servirá de histórico. A proposta é criar uma relação próxima entre médico e paciente.
A Unimed e a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) já possuem a atenção preliminar. Na Unimed, foi registrado melhora no acompanhamento da rotina de saúde de mais de 100 mil pacientes participantes de programas de Atenção Primária à Saúde. No momento, há duas unidades da Unimed com o sistema já implantado, com possibilidade de expansão para outros estados, como o Rio de Janeiro. A operadora testa há um ano um projeto-piloto, com 1.700 clientes.
“A meta é migrar gradualmente a longo prazopara o modelo de cuidado de Atenção Básica”, disse o coordenador do Centro de Inovação e Qualidade da Unimed, Paulo Borem.

Já a Cassi tem um modelo ainda mais abrangente. Com 700 mil usuários, a Caixa de Assistência mantém o serviço que foi implantado em 65 clínicas no país com equipes de saúde da família. Pelo menos uma vez por ano, os usuários cadastrados são procurados para agendarem consulta preventiva.
Além disso, também podem receber ligações para falar sobre possíveis dificuldades com a dieta ou exercícios, por exemplo. Mas é preciso que os clientes não sejam prejudicados com a demora na triagem.

“A iniciativa é boa, desde que não prejudique o atendimento. Muitos pacientes não têm problemas graves, mas precisam de rapidez no atendimento. E passar por clínico demoraria esse processo”, avalia a advogada Melissa Areal Pires, especialista em Direito do Consumidor. “O plano não pode impedir o usuário de procurar profissional de sua preferência”, ressalta a profissional.

A SEGURADORA DO SAÚDE NEGÓCIOS

 O Bradesco Saúde, por sua origem na área financeira, trata a saúde como lucros e perdas.

 

Após Procon e MP, sindicato move ação contra Bradesco Saúde na BA

Médicos ainda pedem reajuste no repasse das consultas.
'O que nós mais queremos é negociar', diz médica diretora de sindicato.

Do G1 BA
Há pouco mais de um mês da paralisação dos médicos no atendimento aos assegurados do Bradesco Saúde, o Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed) informa que entrou com uma ação civil pública contra a seguradora.
De acordo com o assessoria do sindicato, a ação interposta pelos médicos na terça-feira (29) cobra recomposição de reajustes ao longo de 10 anos. Na avaliação da categoria, o plano fez novas adaptações no valor das mensalidades dos assegurados e parte dessa quantia não foi passada aos médicos.
Débora Angeli, integrante da direção do Sindimed, afirma que os médicos querem negociar com o plano e estão dispostos a ouvir as propostas da empresa. "O que nós mais queremos é negociar. Protocolamos a ação, mas, se eles quiserem negociar com a gente, vamos sentar e negociar", explica.
Procurado pelo G1, a Bradesco Saúde informou que não foi notificada por ação civil pública e, por isso, não irá se manifestar sobre o assunto. Em nota, a seguradora disse que está entre as operadoras privadas que, nacionalmente, melhor remuneram o ato médico. A assessoria do plano também disse que reajusta anualmente os valores das consultas e de procedimentos médicos acima da inflação geral e dos índices de reajuste anual de mensalidades autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Bradesco Saúde ainda ressaltou, por meio da nota, que "a sua Central de Atendimento não tem registrado problemas estruturais de assistência para os seus milhares de segurados no Estado da Bahia".
Na semana passada, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA) moveu uma ação civil pública contra o Bradesco Saúde, referente aos danos causados ao consumidor. O Ministério Público do Estado da Bahia participou da ação contra o plano de saúde.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

HOSPITAL SAMARITANO INTERNACIONAL






Convênios Internacionais


A lista abaixo está sujeita a alterações sem aviso prévio.
Para consultar as restrições de convênios e planos, por favor, entre em contato com a nossa Central de Atendimento Internacional +55 11 3821-5298.
 CONVÊNIOS INTERNACIONAIS
AETNA GLOBAL BENEFITS/WORLD ASSIST ALLIANZ WORLDWIDE CARE
ASSISTRAVEL ATMSAFE / WORLD ASSIST
BLUE CARD WORLD CARE BLUE CROSS BLUE SHIELD
BRASIL ASSISTÊNCIA / MAPFRE BUPA INTERNATIONAL / BUPA GROUP 
CEGA GROUP / WORLD ASSIST CIGNA INTERNATIONAL / WORLD ASSIST
DKV GLOBALITY S.A. / WORLD ASSIST EUROPEAN BENEFITS / WORLD ASSIST
EXPACARE / WORLD ASSIST GBG ADMINISTRATIVE / WORLD ASSIST
GBG ASSIST / WORLD ASSIST GLOBAL BENEFITS GROUP / "INSURANCE WITHOUT BORDERS" / WORLD ASSIST
GMC - HENNER GOODHEALTH WORLDWIDE / WORLD ASSIST
INTER MUTUELLES ASSISTANCE  G.I.E. INTER PARTNER ASSISTANCE 
INTERNATIONAL HEALTH INSURANCE DANMARK / BUPA GROUP  MOBILITY BENEFITS / WORLD ASSIST
MOBILITY SAINT HONORE / WORLD ASSIST MONDIAL ASSISTANCE
NORDIC HEALTH CARE /  WORLD ASSIST  OLYMPUS MANAGED HEALTHCARE E SUAS SEGURADORAS / WORLD ASSIST
OSDE PASSENGER CARD
PRESTIGE INTERNACIONAL PREVINTER / WORLD ASSIST
REDBRIDGE / WORLD ASSIST SEVEN CORNERS
TIECARE INTERNATIONAL / WORLD ASSIST TRAVEL GUARD AMERICAS AIG
USA MEDICAL SERVICES / BUPA GROUP VAMBREDA
WORLD MEDICAL NETWORK / WORLD ASSIST















































HOSPITAL SAMARITANO



Convênios Nacionais

A lista abaixo está sujeita a alterações sem aviso prévio.
Para consultar as restrições de convênios e planos, por favor entre em contato com a nossa Central de Atendimento +55 11 3821-5300
CONVÊNIOS NACIONAIS
ABAS 15 ABET - PLAMTEL 
ALLIANZ SAÚDE S.A AMAFRESP
AMIL ASSISTENCIA  BARDELLA
BLUE AMIL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA SAÚDE)
BRADESCO SEGUROS S/A
DIX AMICO  CARE PLUS
FUNDAÇÃO BRITANICA EMBRATEL
GAMA SAÚDE FUNDAÇÃO CESP
HOSPITAÚ  FURNAS
LIFE EMPRESARIAL GOLDEN CROSS (CARTÃO OURO)
MARÍTIMA SAÚDE INTERMÉDICA
MEDISERVICE  LINCX
METRUS  MEDIAL SAÚDE
ONE HEALTH NOTRE DAME
PETROBRAS PETRÓLEO OMINT
REAL GRANDEZA PETROBRAS DISTRIBUIDORA
SUL AMERICA SABESPREV
UNAFISCO TEMPO SAÚDE - UNIBANCO
UNIMED SEGUROS CENTRAL NACIONAL UNIMED

UNIMED FESP  

WAL MART BRASIL​

quarta-feira, 30 de julho de 2014

A BRIGA CONTINUA

Crise financeira da Santa Casa vira briga política

Governos trocam farpas e, no final das contas, mais de R$ 70 milhões deixaram de entrar na entidade

Pronto-Socorro Central da Santa Casa / Arquivo/ Diário SP

Por: Lucilene Oliveira
lucilene.oliveira@diariosp.com.br
A grave crise financeira da Santa Casa de São Paulo, que levou ao fechamento do pronto-socorro do hospital na região central da capital paulista por quase 30 horas na semana passada, se tornou pano de fundo para uma briga política e eleitoral entre os governos federal e estadual.
O foco principal não é mais os pacientes que aguardam horas para serem atendidos na entidade, mas sim a corrida pelo Palácio dos Bandeirantes, a sede do governo paulista.
Depois de ser acusado pelo Ministério da Saúde, cujo ex-titular é o candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, de não ter repassado cerca de R$ 54 milhões para financiar a Santa Casa em 2013, o secretário estadual da pasta, David Uip, disse que parte dos   números na tabela é falso.
Uip assumiu a secretaria em setembro do ano passado justamente para defender a política de saúde do governador Geraldo Alckmin (PSDB), favorito à reeleição. “Os contratos mostram que o dinheiro foi absolutamente repassado”, disse.
Do outro lado, o ministro Arthur Chioro, sucessor de Padilha, insiste que,  só este ano, São Paulo “deve”  R$ 20,6 milhões à Santa Casa. Uip rebate dizendo que  a tabela apresentada pelo ministério possui “erros grosseiros”. De acordo com ele,  dois repasses mensais  de R$ 3 milhões  foram contabilizadas  em duplicidade. Uma verba adicional  de mais de  R$ 1 milhão, que começou a ser paga em janeiro deste ano, aparece na tabela desde agosto de 2013.
“A tabela compromete duas vezes o mesmo dinheiro, justamente os R$ 72 milhões não repassados”, afirmou Uip. “Estou encaminhando para o ministro   um pedido de  R$ 72 milhões, já que ele falou ter  contabilizado esse repasse.” Horas depois, o ministério reafirmou, em nota, que o repasse, a menos por parte do governo estadual, soma mais de R$ 74 milhões entre “janeiro de 2013  e maio deste ano”. A pasta federal nega que tenha havido duplicidade nas contas e, sobre o valor de mais de R$ 1 milhão por mês, diz que  “o pagamento foi feito  em dezembro retroativo a agosto”.