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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

UPA ou Hospital: saiba qual a melhor opção para realizar o seu atendimento


 23/12/2022

Neste período de fim de ano é comum que a procura por atendimento médico aumente por motivos variados. Desidratação, viroses e acidentes domésticos são alguns dos diferentes motivos que levam a população a buscar ajuda. Contudo, nem sempre o local escolhido para o atendimento é o ideal.

Com o objetivo de atender melhor os pacientes e evitar filas desnecessárias, especialistas do Hospital das Clínicas Nossa Senhora da Conceição (HCNSC) explicaram quando é melhor a busca pelo próprio Hospital ou pela UPA da cidade.

Atualmente, o Hospital adota o Protocolo de Manchester, um método de classificação de riscos adotado no mundo todo, que determina quais são os atendimentos prioritários nas unidades de emergência. Através dele, nossos profissionais de saúde efetuam uma avaliação do quadro clínico do paciente, identificando o risco em questão e colocando uma pulseira no indivíduo, que indica a gravidade do seu caso e a priorização do seu atendimento.

As vermelhas, laranjas e amarelas são utilizadas para os casos mais graves e que necessitam de mais atenção e um atendimento imediato, variando entre 0 e 60 minutos. Já as azuis e verdes, não apresentam risco e, geralmente, podem aguardar por atendimento mais tempo. Por esse motivo, é indicado que estes pacientes sejam atendidos na UPA ou em Unidades Básicas de Saúde do Município.

Exemplos de quando procurar cada unidade de atendimento:

HCNSC: Unidade pronta para atender casos de alta complexidade e emergência, como: gestantes, casos de internações, cirurgias, acidentes de trânsito, ferimentos graves, insuficiência renal e respiratória, hemorragias, AVC, infarto, entre outros casos graves.

A Cura D'Alma




quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Novas maneiras de medir os níveis de glicose sem tirar sangue


 22/12/2022

Por Rubens de Fraga Júnior


Um estudo recente afiliado ao UNIST relatou uma nova rota para medir os níveis de açúcar no sangue (BGLs) sem coletar o sangue. Esta é uma técnica revolucionária e não invasiva para testar os níveis de glicose no sangue, usando um sensor de glicose baseado em onda eletromagnética (EM) inserido sob a pele. Suas descobertas atraíram muita atenção, pois o método elimina a necessidade de os pacientes com diabetes picarem repetidamente os dedos com um medidor de glicose. Esta inovação foi liderada pelo professor Franklin Bien e sua equipe de pesquisa no Departamento de Engenharia Elétrica da UNIST.

Neste estudo, a equipe de pesquisa propôs um sensor eletromagnético que pode ser implantado subcutaneamente e é capaz de rastrear mudanças mínimas na permissividade dielétrica devido a mudanças nos BGLs. O sensor proposto, que tem cerca de um quinto do tamanho de um cotonete, pode medir mudanças nas concentrações de glicose no fluido intersticial (ISF), o líquido que preenche os espaços entre as células.

O diabetes pode ser diagnosticado se os níveis de glicose no sangue em jejum forem de 126 mg/dL ou mais. Um resultado normal do teste de glicose em jejum é inferior a 100 mg/dL. Um dos principais objetivos do tratamento do diabetes é manter os níveis de glicose no sangue dentro de uma faixa-alvo especificada. Mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com diabetes e ainda sofrem ao picar os dedos várias vezes ao dia para verificar os níveis de glicose no sangue.

Várias alternativas ao método de picada no dedo foram extensivamente estudadas para detecção de glicose no sangue, como sensor de glicose baseado em enzima ou óptico. No entanto, eles ainda têm problemas em termos de longa vida útil, portabilidade e precisão.

Neste estudo, a equipe de pesquisa introduziu o controle semipermanente e contínuo do açúcar no sangue com baixos custos de manutenção e sem a dor causada pela coleta de sangue, permitindo que os pacientes desfrutem de uma vida com qualidade por meio do tratamento e controle adequados do diabetes. Espera-se que isso aumente o uso de CGMS, que atualmente representa apenas 5% dos tratamentos ativos.

A equipe de pesquisa também realizou o teste de tolerância à glicose intravenosa (IVGTT) e o teste oral de tolerância à glicose (OGTT) com o sensor implantado em suínos e beagles em um ambiente controlado. Os resultados do experimento inicial de prova de conceito in vivo mostraram uma correlação promissora entre o BGL e a resposta de frequência do sensor, de acordo com a equipe de pesquisa.

“Nosso sensor e sistema propostos estão de fato no estágio inicial de desenvolvimento”, observou a equipe de pesquisa. “Apesar disso, os resultados in vivo da prova de conceito mostram uma correlação promissora entre o BGL e a resposta de frequência do sensor. De fato, o sensor mostra a capacidade de rastrear a tendência do BGL”.

“Para a implantação do sensor real, devemos considerar embalagens biocompatíveis e reações de corpos estranhos (FBR) para aplicações de longo prazo. Além disso, um sistema de interface de sensor aprimorado está em desenvolvimento”, acrescentou a equipe de pesquisa.

Suas descobertas foram publicadas na revista Scientific Reports.

*Rubens de Fraga Júnior é professor de Gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR) e é médico especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

A Cura D'Alma






quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Hospital Santa Catarina inaugura Centro de Oncologia/Hematologia


 20/12/2022

Hospital Santa Catarina – Paulista iniciou as atividades do seu novo Centro de Oncologia, Hematologia e Infusão, localizado em um prédio com instalações modernas, onde hoje funciona o Centro Médico, praticamente em frente ao prédio do Hospital, na Avenida Paulista. O novo espaço tem um andar exclusivo e aumentará em 120% os boxes dedicados à quimioterapia e à infusão de medicamentos não oncológicos, além de triplicar o número atual de consultórios oncológicos.

“Diante de um mercado competitivo, a inauguração do novo Centro de Oncologia e Hematologia está dentro do plano de negócios do Hospital, considerando que a oncologia é uma linha estratégica. Além do tratamento oncológico, o novo Centro de Infusão contará com uma área exclusiva para pacientes com outras doenças que necessitam de terapia imunobiológica, proporcionando um valor agregado e importante para o nosso portfólio de serviços”, explica Rogério Quintela Pirotto, diretor executivo do Hospital Santa Catarina – Paulista. “Outra vantagem é o fato de estar localizado na Avenida Paulista, o que propicia uma facilidade logística para o paciente, familiar e acompanhante, devido a toda a malha de mobilidade urbana existente na região”, complementa.

De acordo com o executivo, esta inauguração integra um plano diretor do Hospital Santa Catarina — Paulista para os próximos cinco anos, com a previsão de investimentos da ordem de R$ 52 milhões em ampliação, estrutura e novos equipamentos na área da oncologia. O investimento da instituição paulistana, por sua vez, faz parte de um movimento maior da Rede Santa Catarina, que prevê um aporte de R$ 170 milhões em suas Casas de Saúde que dispõem do serviço de oncologia, no Brasil.

Alinhado a este planejamento, no mês de outubro, o Hospital Santa Catarina finalizou a revitalização completa da atual unidade de internação oncológica, disponibilizando uma hotelaria moderna e aconchegante para os seus pacientes. A unidade conta com 30 quartos e um atendimento multidisciplinar especializado, integrado com as áreas ambulatorial, de exames, radioterapia e centro cirúrgico, ofertando dessa forma um tratamento completo para o paciente oncológico.

Jornada do paciente com mais humanização

“No ano passado, nosso serviço de oncologia foi classificado entre os 100 melhores hospitais para tratamento oncológico do mundo, no ranking The World´s Best Hospitals, realizado pela publicação Newsweek em parceria com a Statista”, recorda Silvia Ferreira Andrade, diretora de operações do Hospital Santa Catarina — Paulista. “Nada mais natural do que focar nossos investimentos nas especialidades que estão sendo reconhecidas pelo mercado. Queremos ampliar e aprimorar, contudo, sem perder o acolhimento e a humanização, tão enraizadas na cultura da Rede Santa Catarina. A planta do nosso novo Centro foi projetada com esta finalidade, de proporcionar uma jornada diferenciada para o paciente, onde ele esteja no centro do cuidado seguro e próximo às equipes assistenciais”, afirma.

Uma das prioridades da nova unidade é proporcionar uma jornada do paciente mais humanizada, desde o diagnóstico do tumor até a alta médica. Para tanto, o novo projeto levou em consideração recomendações da equipe médica, buscando aproximar o contato entre pacientes e médicos, além da individualização de cada caso.

“A oncologia moderna exige recursos diagnósticos e terapêuticos de alta tecnologia que estão disponíveis em hospitais de ponta. Por outro lado, em geral, os ambientes hospitalares onde esse cuidado médico ocorre não foram concebidos para os doentes crônicos ou que necessitam de terapias recorrentes para sua recuperação. Um centro oncológico anexo pode acomodar ambas as necessidades. Possibilita um espaço mais acolhedor e confortável para nossos pacientes, enquanto mantém à disposição toda a tecnologia hospitalar para o tratamento do câncer, tais como testes moleculares, radiocirurgia, cirurgia robótica, procedimentos minimamente invasivos e endovasculares”, afirma Antônio Cavaleiro de Macedo Lima Filho, coordenador da oncologia do Hospital Santa Catarina – Paulista.

“Neste novo centro, os consultórios e boxes de atendimento têm a vantagem de ter janelas amplas, com sensação de maior amplitude dos espaços resultando em uma maior conexão do ambiente com a cidade. Com mais luz natural, evita-se a sensação de confinamento e isolamento”, destaca o oncologista.

Além das janelas, os consultórios foram projetados e organizados de forma a aproximar o médico do paciente, retirando a mesa e colocando duas poltronas, que deixarão ambos na mesma altura. Na parede, será possível projetar imagens em uma tela maior para explicar de forma mais imersiva para o paciente como será feito o procedimento. “Não queremos ficar atrás de um computador olhando para o paciente pelo lado do computador, mas sim dando a atenção total ao paciente e a sua família”, diz o médico.

Centro de Infusão com boxes individualizados e especialista imunobiológico

Pioneiro entre os hospitais privados na criação de um atendimento personalizado para pacientes não oncológicos que necessitam de terapia imunobiológica, o HSC disponibiliza no novo Centro de Infusão 19 boxes amplos com espaço para acompanhantes. No local são oferecidos tratamentos para pacientes com doenças como artrite reumatoide, espondilite anquilosante, artrite psoriásica, esclerose múltipla, psoríase, doença de Crohn, retocolite ulcerativa e asma grave.

Todas as unidades são individualizadas, permitindo um maior conforto para o paciente e mais segurança contra infecções.

“No nosso centro, os pacientes já contavam com um atendimento personalizado sendo acompanhados não por um oncologista, e sim por um médico reumatologista, especialidade com mais experiência na área de imunobiológicos. Agora, neste novo centro, além do atendimento personalizado, esses pacientes terão boxes individuais e exclusivos. Outra vantagem é que teremos mais consultórios, com isso ampliaremos o número de consultas. A expectativa é reduzirmos a espera para uma consulta com reumatologista em, pelo menos, 15 dias”, explica Jaqueline Barros Lopes, reumatologista do Hospital Santa Catarina – Paulista.

A Cura D'Alma





terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Instituto de Oncologia do Paraná conquista acreditação ONA 3


 20/12/2022

O Instituto de Oncologia do Paraná – IOP conquistou a acreditação da Organização Nacional de Acreditação – ONA nível 3, atingindo o grau máximo pela excelência dos serviços prestados, entrando para o seleto grupo de instituições brasileiras reconhecidas com este certificado de qualidade. O superintendente técnico da ONA, Péricles Cruz, informou que a certificação de uma organização de saúde mediante acreditação é um reconhecimento de que a instituição atende aos rigorosos padrões que a metodologia exige.

A acreditação da ONA é a mais importante certificação existente no país no setor de saúde. “Nosso objetivo sempre foi a segurança do paciente e a melhoria dos processos. Passamos por uma avaliação detalhada e bastante minuciosa nas mais diversas áreas, incluindo a gestão organizacional, a qualidade e a segurança na assistência prestada, além dos ciclos de melhorias. Nossos colaboradores contribuíram fortemente ao longo desse período ‘vestindo a camisa’ em busca dessa nova certificação”, ressalta Ronaldo Amorim, CEO da holding Med4U, da qual o IOP faz parte.

De acordo com o executivo, seguindo a tendência de mercado e dentro do processo de melhorias contínuas, o IOP foi se profissionalizando, investindo em seus gestores e colaboradores para uma completa percepção do que o negócio pode oferecer ao paciente, sempre com a mais alta qualidade e segurança dos serviços prestados.

Fundada em 1995, a clínica foi a primeira da cidade de Curitiba a receber, em 2005, o selo ISO (ISO9001:2000) e agora também é pioneira ao receber a ONA 3 – Acreditado com Excelência. São quatro unidades IOP localizadas em pontos estratégicos da cidade. “A qualidade, o acolhimento e a segurança dos pacientes, de seus familiares e de nossos colaboradores são a tônica e a essência do IOP, estão em nosso DNA, com início em 1997, quando implantamos os primeiros processos de qualidade. Essa dedicação incessante ao longo dos anos foi brindada pelas certificações conquistadas e hoje se traduz nesse nível máximo”, destaca Caroline de Nadai Costa, oncologista clínica e diretora técnica do IOP.

Para conquistar a ONA 3, o IOP passou por uma série de análises, seja de processos, documentos, registros. Foram realizadas também entrevistas com gestores e colaboradores de forma amostral. “Este é um reconhecimento que se deve ao fato de a instituição atender a todos os rigorosos padrões que a metodologia exige”, enfatiza Ronaldo Amorim.

A Acreditação é válida por três anos e será acompanhada, com visitas periódicas de manutenção, pelos avaliadores da ONA. Missão cumprida, mas é preciso manter o compromisso com a qualidade e, para tanto, os gestores já estão trabalhando para promover melhorias contínuas na instituição.

A Cura D'Alma




segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Desafios de um modelo sustentável para saúde pública


 15/12/2022

Por Carolina Lastra


Uma das áreas mais delicadas na gestão pública é a saúde. Não só pelo custo de equipamentos, medicamentos, terapias e outros insumos necessários nas rotinas de hospitais e unidades de saúde, mas pelos desafios operacionais de buscar a excelência no atendimento de um serviço essencial para a população, que envolve desde cuidados básicos até procedimentos de alta complexidade.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 75% da população depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS), um contingente de mais de 150 milhões de pessoas. Diante dessa demanda superlativa, que exige investimentos robustos e permanentes para tentar manter a eficiência do Sistema e a qualidade assistencial, o poder público, por meio da Lei federal n° 9.637/98, oficializou e regularizou a contratação de Organizações Sociais de Saúde (OSS) para a realização de parcerias de gestão integrada com as secretarias da saúde municipais e estaduais.

Esse modelo operacional de alianças estratégicas ganhou musculatura nacionalmente e tem promovido aprimoramentos substanciais na rede SUS. De acordo com o “Censo das organizações sociais de saúde brasileiras: levantamento e caracterização”, 1.015 unidades de saúde são geridas por OSS no Brasil, sendo a maioria em hospitais-dia (32,8%), pronto-atendimento (10,5%) e hospitais (10,2%). Este número representa 1,4% dos mais de 70 mil estabelecimentos públicos de saúde.

Com o propósito de assumir o protagonismo deste setor, oferecendo toda a expertise em saúde, reconhecida e consolidada no setor privado, foi criado em 2008 o Instituto de Responsabilidade Social Sírio Libanês (IRSSL). Ancorado em valores como solidariedade, excelência e resultado, temos conseguido promover tanto na rede de saúde estadual quanto municipal de São Paulo avanços expressivos no modelo operacional e no cuidado ao paciente do SUS, tornando a instituição referência em gestão de saúde pública.

Nas oito unidades geridas atualmente pelo IRSSL, investimos em capacitação, assistência humanizada, atualização das equipes médicas, enfermagem e especialidades relacionadas. As boas práticas conferiram a quatro de nossas unidades a conquista da certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Em 2021, gerimos 530 leitos operacionais, 80 leitos de unidade crítica, 19 salas cirúrgicas com aproximadamente 14,8 mil procedimentos realizados, 136,2 mil consultas médicas, 153,8 mil exames de imagem, 116,7 mil atendimentos de urgência, 24,7 mil internações e mais de 1 milhão de exames laboratoriais.

Trabalhando com base nas melhores práticas, experiência no segmento de saúde e relevância social, nossa atuação à frente de unidades que são referências no Estado de São Paulo conquistou um importante reconhecimento. O IRSSL acaba de receber o prêmio “Melhores Hospitais Públicos do Brasil”, pela excelência na gestão dos hospitais: Municipal Infantil Menino Jesus (HMIMJ), Geral do Grajaú (HGG) e Regional de Jundiaí (HRJ). O prêmio é concedido pelo IBROSS (Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde) em parceria com a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e o Instituto Ética Saúde.

Esta conquista aquece o coração e motiva ainda mais o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês a concentrar todos seus esforços e expertise no desenvolvimento do SUS, levando excelência em saúde, humanização e gestão sustentável para as unidades que administramos.

*Carolina Lastra é diretora executiva do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês.

A Cura D'Alma




Hospital Unimed mantém certificado pela qualidade dos serviços

Após uma série de avaliações na primeira quinzena de dezembro, o Hospital Unimed, da Unimed Grande Florianópolis, manteve o certificado de instituição acreditada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), a principal instituição que certifica qualidade em saúde do país, por cumprir requisitos de qualidade em saúde e segurança do paciente. A unidade hospitalar foi uma das primeiras da Grande Florianópolis a ter esse reconhecimento, que coloca a estrutura em um seleto grupo de hospitais acreditados no cenário nacional.

Inaugurado em 2014, o Hospital aposta na alta complexidade cirúrgica e nos rigorosos padrões de qualidade como diferenciais de atendimento. Ao todo, 141 leitos estão distribuídos entre Internação, Terapia Intensiva, Observação e Recuperação, UTI’s Adulto e UTI Pediátrica, além de salas cirúrgicas, de Hemodinâmica, Serviço de Imagem, Pronto Atendimento Adulto e Ambulatório de Especialidades.

Recentemente, a unidade lançou o seu serviço para cuidados com o coração, a UGF Cárdio, para pacientes Unimed, outros convênios e particulares, consolidando-se como referência na região continental para atendimento e procedimentos de alta complexidade, abrangendo casos de cateterismos, angioplastias, exames diagnósticos e tratamentos de arritmias e cirurgias cardíacas.

A Cura D'Alma




 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

HCNSC é premiado em Amostra do Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE)


 16/12/2022

Premiação reconhece o desempenho de todas as casas de saúde da Rede Santa Catarina através das práticas assistências aplicadas no MAE


O Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição foi premiado na II amostra do Modelo Assistencial de Enfermagem (MAE) da Rede Santa Catarina com o projeto sobre Redução da Incidência de Lesão por Pressão no Pronto Atendimento. O planejamento feito pelo HCNSC ficou em primeiro lugar entre 10 projetos apresentados.

O projeto do HC consiste em melhorar a rastreabilidade dos pacientes com risco potencial, realizar mudança de decúbito de 2/2 horas para pacientes com alto risco de lesão (celular do guardião desperta de 2/2 horas), realizar a avaliação nutricional e a hidratação da pele do paciente. A nomeação dos guardiões da lesão (técnico de enfermagem) foi um grande diferencial para o sucesso do projeto, assim como a participação das enfermeiras especialistas em pele do HC.

De acordo com a supervisora do pronto atendimento do HC, Érica Stelmann, o projeto é fruto de muitos treinamentos e de uma equipe que executou com excelência. Com ações de custo zero, otimização do tempo e mudança na forma de dimensionar a equipe foi possível transformar as histórias dos pacientes internados no PA.   

“Esse prêmio é de vocês, Equipes PA / HCNSC. Muito orgulho, admiração e gratidão por ter a honra de fazer parte dessa equipe. Agradeço a Rede Santa Catarina, Direção, Gerência, Coordenação, Enfermeira Da Educação Continuada, Enfermeiro Especialista da Segurança do Paciente e a Comunicação pela oportunidade de mostrar nosso trabalho. E que venham muitos outros Projetos”, ressaltou Érica.

Para o especialista em Qualidade e Segurança do Paciente, Vitor Matheus Vieira, o MAE é a criação da identidade da enfermagem da Rede, baseada no cuidado com amor e embasado cientificamente. Um modelo que tem como pressupostos filosóficos a pessoa em todas as suas dimensões, o profissional como ser humano e o cuidado por meio do diálogo.

A escolha dos ganhadores foi realizada através da comissão avaliadora composta por 2 gerentes corporativos, 2 coordenadores corporativos, uma profissional externa e consultora da T&D. De acordo com os critérios de avaliação, por meio dos resultados dos indicadores sensíveis à prática de Enfermagem.