plasamed

plasamed

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Fundação José Silveira promove Seminário de pesquisa, aprendizagem e diversidade

 

28/11/2023



No dia 29 de novembro de 2023, a partir das 9h, a Fundação José Silveira, mantenedora do Hospital Santo Amaro, por meio do Centro de Pesquisa, Aprendizagem e Inovação, realizará o “Seminário de Pesquisa, Aprendizagem e Diversidade: conhecer para inovar”.

O evento, que acontece em formato híbrido, contará com a participação de pesquisadores (colaboradores e visitantes) e gestores da Fundação José Silveira, que apresentarão os resultados das pesquisas e trabalhos desenvolvidos em diversas áreas da instituição. Para ficar por dentro da programação, acesse aqui.

Este é um momento para partilhar os estudos científicos e experiências desenvolvidas, estimulando e fortalecendo a produção do conhecimento nas áreas de saúde, comunicação, sustentabilidade e qualidade de vida.

Local presencial: Auditório IBTI – Ladeira do Campo Santo, s/n – Federação. Salvador-BA.

Para participar online, clique aqui.: https://us02web.zoom.us/j/81221033999?pwd=Vk9ueFRHWnozWnN6OEk4TnRSMGRRZz09#success

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp


A Cura D'Alma




Unimed Laboratório recebe recertificação do selo PALC

 

28/11/2023


Unimed Laboratório acaba de conquistar a recertificação do selo PALC (Programa de Acreditação a Laboratórios Clínicos) atestando a qualidade em seus serviços e processos. No Paraná, apenas 10 empresas são certificadas pelo programa, considerado o mais importante do segmento no país.

Já é o sexto ano consecutivo que o laboratório da Unimed Curitiba figura entre as empresas certificadas. Concedida pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ ML), a norma PALC é um conjunto de boas práticas de gestão de qualidade específica para laboratórios clínicos atesta a qualidade do atendimento, de ensaios, resultados e logística em análises clínicas em laboratórios brasileiros. Além da Unimed Laboratório, apenas outros três laboratórios da capital paranaense receberam o certificado. “Sabemos que grande parte das decisões médicas são baseadas nos resultados de exames laboratoriais e o selo comprova a confiabilidade dos nossos exames, destacando o nosso compromisso de sempre prestar um serviço de excelência e alta qualidade”, destaca Milton Zymberg, superintendente da Unimed Laboratório.

A acreditação pelo programa permite o reconhecimento pelos médicos dos serviços oferecidos pelo Laboratório e consolida sua credibilidade perante os compradores de serviços de saúde em todo o território nacional. A auditoria foi realizada nas áreas de Qualidade, Segurança do Trabalho, Imunoquímica, Imunologia, Hematologia, Triagem e Recebimento de amostras, Desenvolvimento Humano, Direção, Laboratório de Apoio, Laudos – Pós Analítico, Biologia Molecular, Técnicas Especiais, Microbiologia, Urinálise e Parasitologia.

O Paraná possui 1445 laboratórios de análises clínicas de acordo com o CNES, do Ministério da Saúde. Desde 2017, a Unimed Laboratório faz parte do seleto grupo de empresas paranaenses certificados com o selo. Os outros laboratórios paranaenses que ganharam o selo são das cidades de Maringá, Londrina e São José dos Pinhais.


A Cura D'Alma





segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Einstein está entre os hospitais mais qualificados do mundo na área de medicina intervencionista

 

24/11/2023

Hospital é o primeiro da América Latina a receber acreditação do IASIOS (International Accreditation System for Interventional Oncology Services)A organização é referência em técnicas como radioembolização, terapias ablativas para tumores sólidos e tratamentos focais para câncer de próstata

O Einstein se tornou o primeiro hospital da América Latina a receber a acreditação do IASIOS (International Accreditation System for Interventional Oncology Services), principal certificação mundial de boas práticas e excelência clínica para serviços de radiologia intervencionista que operam em intervenções oncológicas.

O selo é respaldado pelas principais sociedades mundiais de Radiologia Intervencionista. Ao lado do Einstein, outros renomados serviços de saúde do mundo também são referenciados, tais como o Instituto Europeu de Oncologia (Milão, Itália), o Mallinckrodt Institute of Radiology (Washington, EUA) e o Guy´s and St Thomas Hospital (Londres, Reino Unido).

A certificação, válida por um ano, reconhece o compromisso e o sucesso da organização em implementar um padrão mais elevado de atendimento para pacientes oncológicos atendidos no Departamento de Medicina Intervencionista. A avaliação passa por critérios como casos terapêuticos e seus desfechos, inovação tecnológica, envolvimento do time em tumor boards (discussões de casos) e capacitação das equipes.

“Essa acreditação reitera o compromisso contínuo do Einstein em oferecer cuidado seguro e de qualidade a seus pacientes. Trata-se ainda de uma trajetória que requer comprometimento e diligência para rever dados e ajustar processos, a fim de disponibilizar a melhor assistência”, afirma Rodrigo Gobbo, diretor médico do Centro de Medicina Intervencionista do Einstein.

A oncologia intervencionista é, hoje, o quarto pilar que sustenta os tratamentos para pacientes com câncer, em paralelo com a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste. Segundo o Observatório de Oncologia – plataforma de monitoramento de dados abertos que usa como base informações do Ministério da Saúde (DataSUS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do próprio Inca – a doença deve ser a primeira causa de mortes no País até 2030.

No Einstein, entre os destaques da oncologia intervencionista estão: a radioembolização, procedimento que trata câncer de fígado com uma alta dose de radiação direcionada a esse tumor por meio dos vasos que o alimentam, possibilitando uma terapêutica sem efeitos colaterais no corpo inteiro; os tratamentos focais para câncer de próstata que evitam a remoção da glândula, com uso de inovações como o NanoKnife, sistema que utiliza agulhas eletrônicas na região da próstata para realizar uma abertura nos poros celulares fazendo com que as células cancerígenas localizadas na glândula morram; além de terapias ablativas para tumores sólidos que fazem uso de tecnologias como microondas, radiofrequência e crioablação (cauterização por meio de baixas temperaturas).

Gobbo destaca que, por serem minimamente invasivos, esses procedimentos são mais seguros, já que representam menos risco de complicações, como hemorragias e infecções, permitindo aos pacientes rápida recuperação com qualidade de vida. “Cada vez mais a medicina tenta conseguir os melhores resultados com menores intervenções. A radiologia intervencionista atende praticamente a todas as especialidades médicas, mas tem atuação vital dentro do segmento oncológico por dispor de procedimentos mais simplificados e precisos com as mesmas (ou melhores) taxas de eficácia aos pacientes”, conclui.

Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp


A Cura D'Alma





Obesidade cresceu em crianças e adolescentes brasileiras na pandemia

 

27/11/2023


O número de crianças e adolescentes com excesso de peso aumentou no país entre 2019 e 2021, período que abrange a pandemia de Covid-19. Segundo levantamento do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância – Fiocruz/Unifase), houve crescimento de 6,08% no grupo das crianças de até 5 anos de idade. Entre aqueles com 10 a 18 anos, o crescimento foi de 17,2%. O excesso de peso inclui tanto os casos de sobrepeso como os de obesidade.

Os dados do estudo são baseados no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan-WEB), ferramenta que monitora indicadores de saúde e nutrição. Segundo os pesquisadores, a diminuição de exercícios físicos e o desajuste na alimentação são as principais explicações para os problemas de peso.

“A obesidade infantil e de adolescentes no Brasil ainda é uma grande preocupação de saúde pública. Apesar de observarmos uma queda nos últimos anos, o Brasil ainda possui números acima da média global e da América Latina. Nos anos de pandemia, observamos um aumento nos índices de obesidade infantil, possivelmente como consequência do aumento no consumo de ultraprocessados durante o período de isolamento”, explica Cristiano Boccolini, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e coordenador do Observa Infância.

Pós-pandemia

O cenário começa a melhorar no período seguinte, entre 2021 e 2022, mas ainda com percentuais altos. O número de crianças com excesso de peso teve um recuo de 9,5% e o de adolescentes queda de 4,8%. Em 2022, a taxa de crianças de até cinco anos com excesso de peso era de 14,2%. A de adolescentes estava em 31,2%.

O último grupo é o que mais preocupa os pesquisadores do Observa Infância. Pelas análises das séries históricas, há uma tendência de queda do problema entre as crianças, principalmente depois do período de isolamento. Mas entre os adolescentes, a queda aconteceu apenas entre 2021 e 2022. No longo prazo, a tendência é de crescimento do excesso de peso.

A comparação com outros países mostra que a situação no Brasil é mais crítica. Aqui, em 2022, há três vezes mais crianças com excesso de peso do que a média global (14,2% no Brasil e 5,6% na média global). Sobre os adolescentes, a média nacional é quase o dobro da global: 31,2% contra 18,2%.

“Acreditamos que os altos números da obesidade infantil no Brasil devem muito à falta de regulação dos alimentos ultraprocessados no país. A partir de outubro de 2023 passa a vigorar plenamente a nova rotulagem frontal dos alimentos industrializados, indicando os excessos de sal, gorduras saturadas e açúcares na parte frontal das embalagens. As crianças são muito suscetíveis a esses produtos e acreditamos que a implementação dessa política terá algum impacto nos números de obesidade a partir deste ano”, diz Boccolini.

“Este estudo serve como um chamado à ação para políticas públicas, profissionais de saúde, escolas e famílias para redobrar os esforços na luta contra a obesidade infantil, garantindo um futuro mais saudável para as crianças do Brasil.” (Com informações da Agência Brasil)

A Cura D'Alma







A .


Hospital Santa Teresa promove 1° Encontro da Prematuridade

 

27/11/2023

Evento reuniu famílias que compartilharam as experiências vividas na UTI Neonatal


Um burburinho diferente se espalhou pela capela do Hospital Santa Teresa durante a missa de Santa Catarina, padroeira da Instituição. Pequenos ex-pacientes da UTI Neonatal foram as presenças ilustres da celebração que deu início ao 1° Encontro da Prematuridade, que aconteceu no último dia 22. O evento contou com uma roda de conversa, onde as famílias puderam reencontrar as equipes que cuidaram dos bebês durante o período de internação e compartilhar as experiências vividas. O Novembro Roxo no HST também foi marcado pela realização da terceira edição do Simpósio de Prematuridade.

 

“Foi uma experiência emocionante. Estou muito feliz em poder estar aqui compartilhando esses momentos junto com todos. Sou uma pessoa antes e depois da UTI Neonatal. Agradeço por ter vindo para o Hospital Santa Teresa, porque se não fosse aqui, não sei se minha filha teria sobrevivido”, declarou a mãe Eliza de Oliveira, que ficou com a filha internada durante 21 dias.

 

“Em nome de todas as mães, gostaria de agradecer a toda a equipe da UTI Neonatal. A forma como todos nós fomos acolhidos foi a diferença para vencermos este período. Incansavelmente ouviam nosso choro, pacientemente respondiam nossas dúvidas. Foi a união de acolhimento, amor, competência técnica e olhar que enxerga a gente”, enalteceu a mãe Ana Meireles que ficou com o filho internado durante 47 dias.

 

O Diretor Técnico do HST, o médico Almir Soares Júnior, destacou a importância do trabalho realizado pela unidade e da realização do encontro: “Estamos profundamente felizes em reunir, pela primeira vez, as famílias que tiveram seus bebês prematuros sob os cuidados da nossa equipe ao longo de quase cinco anos de existência da UTI Neonatal. A unidade se tornou uma referência para toda a região, oferecendo um tratamento humanizado tanto para os bebês como para as famílias por uma equipe multidisciplinar especializada no cuidado neonatal”.

 

Para o Gerente Assistencial, Márcio Bastos, o motivo que move as equipes é ver o sorriso das famílias no momento da alta. “Lutamos e vibramos junto com as famílias por cada pequena conquista, focados no dia em que os bebês voltarão para suas casas. Sabemos da responsabilidade que temos ao cuidar das joias preciosas das famílias e, por isso, buscamos a melhoria contínua de nossos processos”, comentou Bastos.

 

Simpósio de Prematuridade reúne 135 profissionais de saúde

Durante dois dias, profissionais de saúde de Petrópolis e região puderam conhecer o trabalho realizado na UTI Neonatal do Hospital Santa Teresa e trocar informações sobre os tratamentos e técnicas utilizadas na rotina de cuidados com os prematuros. Mais de cem profissionais participaram do Simpósio de Prematuridade que foi aberto ao público.

 

Entre os temas abordados estavam “A importância da prevenção e o alívio da dor”, “Assistência nutricional ao prematuro”, “Os dez passos para o cuidado neonatal”, “Cuidado paliativo”, “A importância do contato pele a pele imediato para todos os bebês”, “A atuação da fonoaudiologia na UTI Neonatal”, “Assimetrias cranianas e a importância do posicionamento” e “Perda neonatal”.

 

“Foi uma troca muito rica. É sempre um prazer poder compartilhar os conhecimentos que adquirimos ao longo dos quase cinco anos de existência da UTI Neonatal e Pediátrica”, declarou a Supervisora de Enfermagem da unidade, Flávia Santos, lembrando que, neste período, 333 bebês prematuros foram atendidos.


A Cura D'Alma





Novembro Azul: Cirurgia Robótica é opção segura e eficaz no tratamento do câncer de próstata

 

27/11/2023


Segundo câncer mais incidente em homens pode ser combatido com auxílio da tecnologia, explica Urologista da Casa de Saúde São José


Atrás apenas do câncer de pele não melanoma, o câncer de próstata soma mais de 70 mil novos casos, por ano, no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Além de extremamente incidente, a doença também tem um alto grau de fatalidade: segundo o INCA, por dia, 44 homens morreram no Brasil devido ao câncer de próstata, em 2021.

O Novembro Azul, mês de conscientização e cuidado da doença, pretende desmitificar os exames de rastreio e estimular os homens a fazerem avaliações anuais – com consulta ao urologista, teste de dosagem do PSA no sangue e o exame de toque retal. A recomendação é que todos os homens com mais de 45 anos façam os exames preventivos do câncer de próstata, sendo que aqueles que tem histórico familiar da doença devem começar antes.

“Ter um familiar de primeiro grau com câncer de próstata, principalmente se esse parente tiver apresentado o câncer antes dos 60 anos, pode aumentar em até seis vezes a chance da pessoa ter câncer quando comparado com quem não possui esse histórico”, explica o urologista e cirurgião da Casa de Saúde São José, Dr. Raphael Feres. Obesidade, diabetes, hipertensão e tabagismo também são fatores de risco associados à doença.

Em seu início, o câncer de próstata é assintomático, mas dificuldade para urinar, sangue ao urinar ou ejacular, insuficiência renal e dor óssea podem indicar a manifestação da doença. No entanto, como esses sintomas demoram a se manifestar, o mais importante é realizar os exames de detecção precoce, como explica o Dr. Feres: “O diagnóstico precoce é fundamental quando se pensa em cura de câncer de próstata. Ao ser diagnosticado em fase inicial, a sobrevida em cinco anos é acima de 99%”.

Em relação ao tratamento da doença, tudo depende do acompanhamento médico e do que é mais apropriado para cada caso. Para os pacientes com o câncer localizado na próstata é indicada a prostatectomia radical, procedimento que retira o órgão e as vesículas seminais, porém, para pacientes idosos ou com comorbidades, a radioterapia também pode ser indicada. Em caso de metástase, o tratamento é direcionado à hormonioterapia ou quimioterapia.

No entanto, nos últimos anos, os avanços tecnológicos e científicos permitiram que a cirurgia robótica se tornasse uma das opções mais seguras, precisas e eficazes disponíveis. No caso do câncer de próstata, a cirurgia robótica pode ser responsável por uma retirada da próstata menos invasiva, com menor tempo de recuperação e riscos. “Isso proporciona um melhor resultado funcional com a preservação da função erétil e menor índice de incontinência urinária no pós-operatório. Além disso, o tempo de internação, tempo de uso de sonda e convalescença pós-operatório são mais curtos”, conclui o médico da Casa de Saúde São José.


A Cura D'Alma








sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Hospital Márcio Cunha inaugura Centro Integrado de Medicina Nuclear e apresenta equipamento inovador para tratamento de câncer: PET-CT

 

24/11/2023

Exame pioneiro na região será referência para pacientes de 135 municípios do Vale do Aço, Leste e Nordeste de Minas, com atendimento via SUS. O equipamento foi concedido por meio de emenda parlamentar, no valor de R$ 5 milhões, com recursos do Governo Federal


Buscando ampliar a qualidade e a oferta dos serviços prestados em saúde pública, o Hospital Márcio Cunha (HMC), por meio da mantenedora Fundação São Francisco Xavier, apresentou nesta sexta-feira, 24 de novembro, o novo Centro Integrado de Medicina Nuclear implantado na unidade. Dentre os serviços prestados, o destaque é a aquisição do moderno equipamento de PET-CT (Positron Emission Tomography – PET), um dos mais notáveis avanços científicos das últimas décadas. O PET é acoplado a um tomógrafo computadorizado – CT, que permite a realização de exames de imagem em alta complexidade, para tratamento de câncer e outras doenças, a pacientes assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O PET-CT do HMC será o 11º equipamento inserido no sistema de saúde de Minas Gerais e o 7º serviço do interior do estado a oferecer o exame pelo SUS. Com a implantação do procedimento, o hospital passa a ser referência oncológica para aproximadamente 2,3 milhões habitantes de 135 municípios da macrorregião do Vale do Aço, Leste e Nordeste de Minas.

Com uma estrutura de 700m², o Centro Integrado de Medicina Nuclear tem o objetivo de centralizar e otimizar os atendimentos aos pacientes assistidos. Além do PET-CT, a unidade contará com um novo equipamento de ponta, a Gama Câmara, que irá ampliar a qualidade dos exames de cintilografia, oferecendo maior rapidez e resolução na aquisição das imagens. O espaço também abrigará um novo ambulatório de terapia com radioisótopos, que são substâncias que emitem radiação usadas tanto para o diagnóstico, quanto para o tratamento de alguns tipos de câncer, como de próstata e neuroendócrino.
Para o Diretor-Presidente da FSFX, Flaviano Feu Ventorim, a chegada do PET-CT junto com a implantação dos exames de medicina nuclear que anteriormente eram oferecidos na Unidade de Oncologia, no novo centro, em um único espaço, impactará positivamente na agilidade para no tratamento câncer, entre outras doenças.

“A FSFX, como uma Instituição fomentadora na oferta de serviços de saúde, traz para a região, um exame de alto nível de precisão aliado a um novo espaço que vai agregar os atendimentos de Medicina Nuclear, evitando a peregrinação dos pacientes e oferecendo um dos melhores atendimentos em medicina nuclear do estado”, ressalta Flaviano.

Custeado em R$ 7 milhões, o processo para aquisição do PET-CT teve início em 2021, com recursos de R$ 5 milhões disponibilizados pelo Ministério da Saúde, que foram viabilizados por intermédio dos então Senadores, Rodrigo Pacheco (atual presidente do Senado), e por Alexandre Silveira (atual Ministro de Minas e Energia). De acordo o setor de Relações Institucionais e Captação de Recursos da FSFX, para consolidar a aquisição do equipamento, foi necessário superar todas as diligências técnicas no projeto, entre avaliações e considerações perante o Governo Federal, com o apoio da Superintendência Regional de Saúde, que tem por finalidade garantir a gestão do Sistema Estadual de Saúde nas regiões do Estado de Minas Gerais.

As instituições envolvidas avaliaram diferentes quesitos como, a necessidade do equipamento na unidade, abrangência geográfica de atendimento e o impacto assistencial do serviço, entre outros. Além apresentar as evidências para ratificar a potencialidade da Instituição para adquirir o equipamento, a Fundação também entrou com uma contrapartida de R$ 10 milhões, sendo R$ 8 milhões para construção do novo Centro Integrado de Medicina Nuclear e os outros R$ 2 milhões para conclusão da compra do PET-CT.

Sobre o exame
O PET-CT é um aparelho que realiza exame de diagnóstico por imagem de alta precisão, por meio da emissão de pósitrons, capaz de verificar de forma ampla, o estágio da neoplasia, ou seja, as condições em que se encontra a doença no organismo do paciente. O procedimento reúne medicina nuclear e radiologia, e permite analisar com profundidade a anatomia e o metabolismo do paciente diante do câncer, além da resposta terapêutica ao tratamento. Por meio da administração de um fármaco no organismo do paciente, que libera a radiação, o aparelho escaneia e capta informações importantes que auxiliam a equipe médica na tomada de decisão para o tratamento. O exame é classificado como seguro pelos especialistas, não apresentando efeitos adversos significativos para a saúde do paciente. O equipamento também é funcional para a realização de tomografias habituais.

“Com o PET-CT, os especialistas terão acesso a imagens mais precisas e detalhadas, revolucionando a abordagem no tratamento oncológico. É tão eficaz que em determinados casos, elimina a necessidade de o paciente fazer outros exames, sendo efetivo não somente para o paciente oncológico, como também para outros atendimentos na área assistencial. Vale destacar que para garantir a eficiência do procedimento, o HMC dispõe de uma equipe especializada e treinada para a realização do exame, manutenção e aquisição dos insumos, para atuar com eficiência no atendimento aos pacientes”, evidencia o Diretor de Negócio do HMC, Eduardo Blanski.

Na nova unidade de Medicina Nuclear, o exame será feito mediante agendamento prévio, visto que o fármaco utilizado provém de tempo para garantir a eficácia do medicamento que tem a meia-vida de 2 horas e precisa ser solicitado com um prazo de até 24 horas de antecedência ao procedimento, de forma programada.

O exame é indicado para pacientes que estão em tratamento de câncer, para aqueles que já trataram (acompanhamento) e para os que acabaram de receber o diagnóstico, como também, para casos de doenças neurológicas e cardíacas. Em pacientes oncológicos, a necessidade do procedimento é avaliada pelo especialista responsável pelo tratamento do paciente. Para atendimentos realizados pelo SUS, o procedimento é permitido para quatro casos de neoplasia, linfoma Hodgkin e não Hodgkin, câncer de pulmão de pequenas não-células e colorretal.

“A implantação do Centro Integrado de Medicina Nuclear, e a aquisição do PET-CT reforça o trabalho desenvolvido no Hospital Márcio Cunha, de oferecer à comunidade o melhor em tecnologia e expertise em saúde. O novo Centro oferta serviços e equipamentos, para que com técnicas seguras e indolores permita ao médico definir com mais propriedade a conduta de tratamento a ser adotada caso a caso. Uma alternativa que não se restringe ao diagnóstico oncológico, mas com uma ampla aplicação em várias especialidades médicas”, ressalta Blanski.

Fonte: Hospital Márcio Cunha

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp

A Cura D'Alma