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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Hospital Edmundo Vasconcelos está entre melhores hospitais da América Latina em ranking da Revista América Economia

05/12/2023



 O Hospital Edmundo Vasconcelos recebeu reconhecimento no Ranking Hospitais e Clínicas da América Latina 2023 da revista América Economia. Na classificação geral, a instituição demonstrou um desempenho notável, superando sua posição nos anos anteriores. O hospital obteve destaque na categoria “Eficiência”, ocupando a 6ª posição.


A metodologia do ranking, que avalia métricas quantitativas e qualitativas por meio de um extenso questionário com 149 itens, reflete o desempenho do hospital ao longo do ano. Entre as diversas categorias consideradas estão “Segurança do paciente e resultados clínicos”, “Pessoas”, “Produção de Conhecimento”, “Prestígio”, “Experiência do Paciente”, “Tecnologia”, e “Sustentabilidade”. O Hospital Edmundo Vasconcelos consolidou sua posição como uma referência na área da saúde, contribuindo para a tradição anual do prêmio, que ocorre desde 2009.

Confira mais informações aqui.https://www.americaeconomia.com/rankings/estos-son-los-resultados-del-ranking-de-clinicas-y-hospitales-2023


A Cura D'Alma




Tiago Victorio assume superintendência da Unimed Participações

 


08/12/2023


Seguros Unimed, seguradora e braço financeiro do Sistema Unimed, anuncia que Tiago Victorio, atual gerente comercial da Unimed Participações, passa a exercer o cargo de Superintendente de Negócios da holding.

Há um ano e meio na empresa, o executivo está feliz com a nova fase. “Todo bônus vem carregado de responsabilidade. Será um grande desafio assumir esse cargo que parte de fazer que todo o Sistema Unimed conheça ainda mais a Unimed Participações e soluções que temos para oferecer para as cooperativas, apresentando o conceito no nosso trabalho que as ajudará a se manterem, crescer e diversificar seus processos”, afirma.

Com mais de 28 anos de carreira, o executivo começou na área de apólice de seguros, com passagem pela Porto, Allianz Brasil, Aon Brasil, passando também pelo Grupo APISUL e Disal, até chegar à Unimed Participações.


A Cura D'Alma






quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Einstein está entre os hospitais mais qualificados do mundo na área de medicina intervencionista

 

06/12/2023


O Einstein se tornou o primeiro hospital da América Latina a receber a acreditação do IASIOS (International Accreditation System for Interventional Oncology Services), principal certificação mundial de boas práticas e excelência clínica para serviços de radiologia intervencionista que operam em intervenções oncológicas.

O selo é respaldado pelas principais sociedades mundiais de Radiologia Intervencionista. Ao lado do Einstein, outros renomados serviços de saúde do mundo também são referenciados, tais como o Instituto Europeu de Oncologia (Milão, Itália), o Mallinckrodt Institute of Radiology (Washington, EUA) e o Guy´s and St Thomas Hospital (Londres, Reino Unido).

A certificação, válida por um ano, reconhece o compromisso e o sucesso da organização em implementar um padrão mais elevado de atendimento para pacientes oncológicos atendidos no Departamento de Medicina Intervencionista. A avaliação passa por critérios como casos terapêuticos e seus desfechos, inovação tecnológica, envolvimento do time em tumor boards (discussões de casos) e capacitação das equipes.

“Essa acreditação reitera o compromisso contínuo do Einstein em oferecer cuidado seguro e de qualidade a seus pacientes. Trata-se ainda de uma trajetória que requer comprometimento e diligência para rever dados e ajustar processos, a fim de disponibilizar a melhor assistência”, afirma Rodrigo Gobbo, diretor médico do Centro de Medicina Intervencionista do Einstein.

A oncologia intervencionista é, hoje, o quarto pilar que sustenta os tratamentos para pacientes com câncer, em paralelo com a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste. Segundo o Observatório de Oncologia – plataforma de monitoramento de dados abertos que usa como base informações do Ministério da Saúde (DataSUS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do próprio Inca – a doença deve ser a primeira causa de mortes no País até 2030.

No Einstein, entre os destaques da oncologia intervencionista estão: a radioembolização, procedimento que trata câncer de fígado com uma alta dose de radiação direcionada a esse tumor por meio dos vasos que o alimentam, possibilitando uma terapêutica sem efeitos colaterais no corpo inteiro; os tratamentos focais para câncer de próstata que evitam a remoção da glândula, com uso de inovações como o NanoKnife, sistema que utiliza  agulhas eletrônicas na região da próstata para realizar uma abertura nos poros celulares fazendo com que as células cancerígenas localizadas na glândula morram; além de terapias ablativas para tumores sólidos que fazem uso de tecnologias como microondas, radiofrequência e crioablação (cauterização por meio de baixas temperaturas).

Gobbo destaca que, por serem minimamente invasivos, esses procedimentos são mais seguros, já que representam menos risco de complicações, como hemorragias e infecções, permitindo aos pacientes rápida recuperação com qualidade de vida. “Cada vez mais a medicina tenta conseguir os melhores resultados com menores intervenções. A radiologia intervencionista atende praticamente a todas as especialidades médicas, mas tem atuação vital dentro do segmento oncológico por dispor de procedimentos mais simplificados e precisos com as mesmas (ou melhores) taxas de eficácia aos pacientes”, conclui.

A Cura D'Alma




Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento recebe investimento de R$ 2,5 milhões

 

07/12//2023


Espaço foi ampliado e passa a receber maior número de estudos e de participantes de pesquisa


Com investimento superior a R$ 2,5 milhões, o Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento teve sua área física ampliada para atender um número crescente de pesquisas, recrutando mais participantes para os estudos clínicos. A partir da ampliação, houve aumento do número de consultórios, uma sala específica para coleta e aplicação de medicação, além de um posto de enfermagem equipado para realização de infusões. Alguns participantes poderão ser acompanhados em seus protocolos de infusão diretamente pela equipe de pesquisa.

“A pesquisa é um dos nossos pilares estratégicos de atuação, ao lado da assistência e da educação. Queremos, cada vez mais, fortalecer esse segmento tão importante para instituição e, principalmente, para a sociedade. Os estudos clínicos contribuem para o avanço da ciência e, por consequência, da Medicina”, comemora o superintendente médico, Luiz Antônio Nasi .

Atualmente, há mais de 170 protocolos ativos, entre fase de execução e de planejamento, e mais de 800 pacientes em acompanhamento.

“A expansão permite o recrutamento de mais voluntários, além de mais médicos atuando conosco. Dessa forma, os pacientes ganham mais acesso a terapias inovadoras por meio de protocolos de pesquisa clínica”, destaca Eduardo Dytz Almeida, liderança médica do Colegiado do Instituto de Pesquisa.

Para a biomédica Milla Paim Dreher, voluntária em um dos estudos, todas as pessoas que se beneficiam de medicamentos e vacinas deveriam contribuir para essas pesquisas em algum momento. “Também sou pesquisadora e sei que, para sair do estágio básico para a pesquisa clínica com seres humanos, há um longo caminho a ser percorrido. Por trás das descobertas, há uma equipe grande que leva a ciência muito a sério”, reforçou.

Este conteúdo é de autoria de um hospital associado à Anahp


A Cura D'Alma




Mortalidade por cânceres ligados ao HPV é alta e pode ser evitada com prevenção primária

 

07/12/2023


Estudo da Fundação do Câncer revela que cerca de 6 mil casos de câncer relacionados ao HPV (Human Papilomavirus) poderiam ser evitados por meio da prevenção primária a cada ano, isso sem contar os 17 mil casos estimados anualmente de câncer do colo do útero, tipo mais frequente associado pelo HPV. A quarta edição da publicação info.oncollect, intitulada ‘O impacto do HPV em diferentes tipos de câncer no Brasil’, analisou cinco tipos de câncer: orofaringe, ânus e canal anal, vagina, vulva e pênis. A publicação traz informações que mostram que a maioria dos pacientes já chega às unidades de saúde em estágios avançados da doença. Os dados destacam ainda que o não adoecimento por esses tipos de cânceres preveníveis em grande parte por meio da vacinação, poderia impactar os custos da Saúde no Brasil: “além de evitar 4,5 mil mortes/ano, o que equivale a um expressivo número de 75% de mortalidade, a prevenção iria reduzir os gastos com diagnóstico, tratamento e internações, inclusive abrindo espaço para pacientes com outros tipos de câncer no sistema de saúde”, analisa Luiz Augusto Maltoni, diretor executivo da Fundação do Câncer.

A análise do perfil dos pacientes com algum desses cinco tipos de cânceres revela que a maioria, considerando homens e mulheres, tem mais de 50 anos de idade (78%), possui baixa escolaridade (64%) e é negra (56% e 53%, respectivamente).


Estágios da doença e tempo de tratamento

Em relação ao estadiamento, os pacientes com câncer de orofaringe, tumor que se desenvolve em parte da garganta, são diagnosticados em estágios avançados da doença em todas as regiões do Brasil (homens 88% e mulheres 84%). Em relação ao tempo entre o diagnóstico e o tratamento, o que se observa é que a maioria dos homens acometidos pela enfermidade (65%) inicia o tratamento em até 60 dias, quando encaminhados sem diagnóstico prévio.

“As regiões com maiores tempos de espera entre o diagnóstico e o tratamento são Nordeste (44%) e Sudeste (36%). Já entre aqueles encaminhados com algum diagnóstico, somente 39% têm o tratamento iniciado em até 60 dias. Já as mulheres que chegam com o diagnóstico da doença enfrentam maior tempo de espera (62%), sendo que no Centro-Oeste (70%), Sudeste (65%) e Norte (64%), o tempo de espera delas é maior que o tempo-médio do país”, destaca a bióloga Rejane reis, uma das pesquisadoras do boletim.

O estadiamento do câncer de ânus e canal anal chama atenção, com um significativo percentual de pacientes chegando à unidade de saúde em estágios avançados da doença (55% para homens e 54% para mulheres). A maioria dos homens (66%) encaminhados às unidades de saúde sem diagnóstico prévio inicia o tratamento em até 60 dias. “Por outro lado, aqueles encaminhados com o diagnóstico em mãos têm o maior tempo até o tratamento: somente 40% inicia o tratamento dentro dos 60 dias. Com relação às mulheres, das que chegam ao hospital sem o diagnóstico, 64% conseguem iniciar o tratamento em até 60 dias. Porém, daquelas que chegam com o diagnóstico em mão, apenas 37% conseguem começar o tratamento dentro do mesmo tempo”, ressalta Yammê Portella, estatística e pesquisadora da Fundação.

Em relação ao câncer de pênis, 43% dos casos são diagnosticados já em estágios avançados. As regiões Norte e Centro-Oeste enfrentam os maiores percentuais de câncer em estadiamento avançado (55%), enquanto o Sudeste tem o menor percentual (34%). Com relação ao tempo entre o diagnóstico e o tratamento, é possível perceber uma diferença enorme com 82% dos homens sem diagnóstico prévio iniciando o tratamento em até 60 dias, enquanto apenas 37% daqueles com diagnóstico iniciam tratamento no mesmo período.

No caso do câncer de vulva, mais de 50% dos tumores chegam na fase inicial da doença. A região Sudeste apresenta o maior percentual de mulheres com neoplasia que chegam com estadiamento inicial da doença (60%). Já com relação ao tempo de espera entre o diagnóstico e o tratamento, pode ser observado maior período de espera para tratamento das mulheres que chegam ao hospital já com o diagnóstico em mãos, se comparado às que chegam sem o diagnóstico (apenas 26% são atendidas em até 60 dias, em todo o país). A região Norte apresenta o menor percentual brasileiro (16%) de mulheres que chegam ao hospital com diagnóstico e iniciam o tratamento em até 60 dias.

O câncer de vagina apresenta uma distribuição semelhante relativa ao estadiamento clínico da doença. A região Centro-Oeste é a que tem o maior percentual de mulheres chegando às unidades de saúde em estágios iniciais da doença (63%). Entre o diagnóstico e o tratamento das mulheres que chegam à unidade hospitalar sem diagnóstico e sem tratamento, 64% recebem o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico. Comparado com as outras regiões, o Sudeste possui o maior percentual de mulheres que receberam tratamento após 60 dias do diagnóstico (42%). Os dados mostram que o percentual de mulheres com a doença que chegam com diagnóstico na unidade hospitalar e recebem o tratamento após 60 dias é alto (66%).

“Os dados apontam que as pessoas que chegam ao hospital com o diagnóstico em mãos, em sua maioria, são tratadas com mais de 60 dias, o que fere a lei 12.732/12 que garante ao cidadão iniciar o tratamento dentro desse prazo após o diagnóstico da doença. Isso evidencia que há um fluxo falho no sistema de saúde, sugerindo demora na investigação na atenção secundária e no encaminhamento para a terapêutica”, atenta o diretor executivo da Fundação.

Prevenção, detecção e controle

Segundo Alfredo Scaff, epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, essa edição do info.oncollect pode auxiliar no direcionamento das políticas públicas específicas. “Esses dados reforçam a importância de estratégias eficazes de detecção precoce, tratamento rápido e acesso igualitário aos cuidados de saúde. As informações sobre o tempo entre o diagnóstico e o tratamento apontados na publicação mostram que há um problema no fluxo da rede de saúde. Compreender as disparidades regionais é essencial para desenvolver intervenções direcionadas e garantir melhores resultados para todos os pacientes.”

Flávia Miranda, consultora médica da Fundação do Câncer, enfatiza a necessidade crucial de medidas preventivas, especialmente no contexto dos cânceres relacionados ao HPV. “A vacinação é uma medida fundamental para a prevenção desses tipos de câncer, sendo um recurso disponível no SUS, para meninos e meninas, entre 9 e 14 anos, além das mulheres e dos homens de 15 a 45 anos de idade vivendo com HIV/AIDS, transplantados e pacientes oncológicos. Mas o que se observa é que apesar da imunização ser disponibilizada gratuitamente no SUS, ainda há uma dificuldade para atingir a cobertura vacinal adequada. E essa dificuldade se mostra maior quando se trata do esquema vacinal completo, ou seja, contemplando as duas doses.” Ela completa ainda que é preciso olhar para a prevenção ao HPV para além do câncer do colo do útero, o mais prevalente entre as doenças causadas pelo Papilomavirus. “O avanço do controle dos tipos de câncer relacionados a esse vírus depende muito da conscientização no aumento da cobertura vacinal, aliada à redução das barreiras de acesso, garantindo e melhorando a condição da chegada dos pacientes às unidades de saúde, desde seu diagnóstico até o tratamento”.

A médica alerta que 8 a cada 10 pessoas serão infectadas pelo HPV em algum momento da vida. “Portanto, vacinar significa diminuir riscos”, salienta.

Confira o estudo completo aqui.https://www.cancer.org.br/a-fundacao/publicacoes/info-oncollect/

A Cura D'Alma





quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Hospital de SP usa tecnologia como aliada para reduzir sintomas de claustrofobia durante a realização de exames

 

05/12/2023


Uma pessoa que sofre com claustrofobia desenvolve uma visão distorcida dos ambientes à sua volta, principalmente de espaços pequenos e aparentemente difíceis de sair.

Os principais sintomas deste tipo de fobia envolvem respiração acelerada, formigamentos nas extremidades das mãos, tremores, suor excessivo e pressão no peito. Trata-se de um transtorno de ansiedade que afeta 25% da população global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os episódios ocorrem geralmente em locais fechados ou de baixa circulação, como elevadores, túneis, transportes públicos, estádios, teatro e aviões.

O problema pode dificultar até mesmo a realização de exames, como por exemplo, de ressonância magnética, onde o paciente é colocado dentro de um tubo para captação das imagens de diferentes partes do corpo.

“Uma ressonância magnética pode durar cerca de 30 minutos por seguimento (parte do corpo), e o paciente precisa ficar imóvel, o que é muito difícil para quem tem claustrofobia”, explica Dr. Rodrigo Pamplona Polizio, Coordenador Médico da Radiologia do Hospital Vila Nova Star.

No entanto, já há disponíveis no mercado tecnologias audiovisuais que ajudam a tornar processo mais leve e confortável. É o caso do Cinema Vision, utilizado no Vila Nova Star, em São Paulo. Trata-se de um sistema de entretenimento composto por óculos e fones de ouvido, que permite ao paciente assistir vídeos ou ouvir música durante a realização de exames, como a ressonância magnética.

“Essa tecnologia reduz significativamente o desconforto e o ruído no momento onde é necessário o confinamento no tubo, já que altera a percepção espacial do indivíduo, que fica entretido com os conteúdos audiovisuais durante a realização do exame”, ressalta o Coordenador.

No Hospital Vila Nova Star, que realiza em média 500 exames de ressonância magnética por mês, cerca de 90% dos pacientes opta por utilizar o Cinema Vision. Além o conforto, outro impacto positivo é o baixo índice de procedimentos realizados com sedação.

“Aliando o uso dessa tecnologia, que é de alto custo e um diferencial da unidade, alcançamos uma média inferior a 10% dos exames de ressonância magnética realizados com anestesia, processo que aumenta consideravelmente a complexidade e o tempo de realização do exame”, destaca Dr. Rodrigo Polizio.

Caso o paciente precisar falar com o profissional durante a realização do exame, é só acioná-lo por meio do sistema, que aparece na própria tela. Outra vantagem é que o procedimento não é invasivo, não tem radiação e nenhuma restrição clínica.

A tecnologia Cinema Vision do Hospital Vila Nova Star também pode atender a casos de pacientes com disfunção neurológica ou que precisam de avaliações mais longas, por exemplo. “É um diferencial que traz mais conforto ao paciente e agilidade ao procedimento, já que há menos interrupções”, complementa o médico.


A Cura D'Alma




Hospital Moinhos de Vento investe R$ 2,5 milhões em instituto de pesquisa

 

06/12/2023


Com investimento superior a R$ 2,5 milhões, o Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento teve sua área física ampliada para atender um número crescente de pesquisas, recrutando mais participantes para os estudos clínicos. A partir da ampliação, houve aumento do número de consultórios, uma sala específica para coleta e aplicação de medicação, além de um posto de enfermagem equipado para realização de infusões. Alguns participantes poderão ser acompanhados em seus protocolos de infusão diretamente pela equipe de pesquisa.

“A pesquisa é um dos nossos pilares estratégicos de atuação, ao lado da assistência e da educação. Queremos, cada vez mais, fortalecer esse segmento tão importante para instituição e, principalmente, para a sociedade. Os estudos clínicos contribuem para o avanço da ciência e, por consequência, da Medicina”, comemora o superintendente médico, Luiz Antônio Nasi .

Atualmente, há mais de 170 protocolos ativos, entre fase de execução e de planejamento, e mais de 800 pacientes em acompanhamento.

“A expansão permite o recrutamento de mais voluntários, além de mais médicos atuando conosco. Dessa forma, os pacientes ganham mais acesso a terapias inovadoras por meio de protocolos de pesquisa clínica”, destaca Eduardo Dytz Almeida, liderança médica do Colegiado do Instituto de Pesquisa.

Para a biomédica Milla Paim Dreher, voluntária em um dos estudos, todas as pessoas que se beneficiam de medicamentos e vacinas deveriam contribuir para essas pesquisas em algum momento. “Também sou pesquisadora e sei que, para sair do estágio básico para a pesquisa clínica com seres humanos, há um longo caminho a ser percorrido. Por trás das descobertas, há uma equipe grande que leva a ciência muito a sério”, reforçou.

A Cura D'Alma