Uma das
principais bandeiras da gestão de Michel
Temer (PMDB)
para a Saúde, a proposta de criar
um plano de saúde
"popular" poderá
incluir redução
na cobertura
mínima de atendimento, aumento na
divisão de despesas
com o usuário e prazos maiores
de espera
por consultas e cirurgias.
Essas são algumas das propostas apresentadas por
membros de
um grupo de trabalho formado pelo
Ministério
da Saúde, sob o comando de Ricardo Barros
(PP-PR), e
por entidades do setor.
Após dois meses, o debate foi encerrado na última
semana.
Agora, caberá ao governo analisar as sugestões
das
entidades e enviá-las à ANS (Agência Nacional de
Saúde
Suplementar).
Segundo
integrantes do grupo ouvidos pela Folha,
há
três modelos
em análise. O primeiro é a oferta de um
plano
ambulatorial, em que o usuário teria acesso apenas
a consultas e exames.
Outro...( continuar lendo)...
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