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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Dia Mundial da Saúde: como 5G pode melhorar a comunicação entre médico e paciente


 07/04/2022


O 5G deve chegar no Brasil até julho de 2022 e promete estimular ainda mais novas tecnologias voltadas à saúde e os investimentos na área. Segundo o relatório Internacional Data Corporation, os investimentos tecnológicos na área da saúde na América Latina devem chegar perto dos R$ 10 bilhões neste ano. Os aportes em healthtechs também são reflexo da importância cada vez maior das inovações na área, especialmente após a pandemia. Em 2021, a soma dos aportes recebidos por healthtechs brasileiras foi de US$ 530 milhões, 400% a mais do que o recebido em 2020. Com o 5G, esse cenário fica ainda mais promissor.

Com capacidade altíssima de velocidade, até cem vezes maior que a internet 4G, a quinta geração da internet móvel deve possibilitar maior transmissão de dados e encurtar tempo de resposta entre médicos e pacientes, aumentando a eficiência na comunicação, além de possibilitar novas tecnologias para consultas remotas, com ferramentas essenciais para liberar informações em tempo real para paciente e profissionais de saúde.

“O Brasil já vive os primeiros movimentos para a chegada do 5G, que deve impactar positivamente o setor da saúde, garantindo, especialmente, o atendimento efetivo nos centros hospitalares por meio da conexão de alta estabilidade. Assistências remotas, por exemplo, poderão ser realizadas sem interferências de falta de conexão e com mais agilidade”, prevê Luis Albinati, CEO e fundador da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas.

Segundo o especialista, a nova geração de redes móveis será capaz de otimizar a rotina de saúde do paciente e sua comunicação com o médico, com a rápida transferência de dados e a diminuição de período de latência, além da confiabilidade das conexões. “Não há dúvidas de que essa tecnologia trará um salto de conectividade no atendimento em redes de saúde. A interação entre médico e paciente será facilitada e a saúde obterá ganhos incalculáveis, como a própria vida em alguns casos”, finaliza o executivo.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Hospital tem atuação em UTI reconhecida pela maior plataforma de dados da América Latina


 06/04/2022


A equipe multidisciplinar do Hospital Márcio Cunha (HMC), em Ipatinga (MG), administrado pela Fundação São Francisco Xavier, celebra mais uma grande conquista. O Hospital recebeu, nesta semana, 14 certificados em reconhecimento por sua atuação na Unidade de Terapia Intensiva em 2021, concedidos pela Epimed, maior plataforma de monitoramento de dados clínicos e epidemiológicos da América Latina, e pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).

Dos certificados, sete são selos de Gestão de Indicadores de Qualidade e Desempenho: três deles para UTI Covid e quatro para UTI não Covid. Os outros sete são Certificados de Reconhecimento, sendo quatro para UTI Covid e três não Covid.

A Epimed e a AMIB reconheceram os esforços empregados pela equipe multidisciplinar na UTI Adulto Covid no Hospital Márcio Cunha no enfrentamento da pandemia de Covid-19 e na continuidade de assistência aos demais pacientes críticos e que, ainda assim, continuaram a realizar a gestão de seus indicadores e a contribuir com dados para o Registro Nacional de Terapia Intensiva.

Segundo o médico intensivista e coordenador das unidades de Cuidados Especiais da Fundação São Francisco Xavier, Dr. Geraldo Majella, os selos e certificados refletem o compromisso da instituição em oferecer um serviço de eficiência e qualidade. “É mais uma confirmação de nosso trabalho, por meio de um gerenciamento eficaz com aplicação de estratégias bem-sucedidas em UTI. Somente no ano passado, no auge da pandemia, criamos 70 leitos destinados à UTI Covid, contratamos equipes altamente qualificadas e adquirimos equipamentos de ponta”, ressalta.

No ano de 2021, o Hospital Márcio Cunha também participou do Congresso Nacional de Hospitais Privados (Conahp), onde foi premiado em 3º lugar nacional com a publicação de artigos científicos no formato pôster. O assunto abordado foi a Aplicação no Protocolo de Dor em Pacientes de Terapia Intensiva.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Hospital Delphina Aziz oferece hospitalidade e gastronomia com conceito “comida afetiva”


 05/04/2022


O Hospital Delphina Aziz, de Manaus (AM), oferece a seus pacientes uma abordagem completamente diferente para a famigerada comida de hospital: a “comida afetiva”. A nova tendência alimentar foi incorporada à hotelaria do complexo hospitalar, oferecendo acesso à gastronomia saudável e contemporânea aos pacientes. As práticas foram implementadas pela OZN por meio de cardápios personalizados criados pelo chef executivo e gastrônomo, atual coordenador de Nutrição e Dietética da OZN, Thiago Lucas Ferreira e Silva.

Especialista em Gestão de Alimentos e Bebidas, Thiago possui 14 anos de experiência gastronômica voltada para hotéis e restaurantes nacionais e internacionais e buscou trazer a abordagem deste setor para o ambiente hospitalar. “Queremos proporcionar um serviço alimentar com muita similaridade à hotelaria profissional, oferecendo boa apresentação, diversidade, qualidade, abertura de espaço para pratos com pegada cultural, além de oferecer um ambiente afetuoso”, pontua.

Colaboradores e acompanhantes podem experimentar cardápios temáticos semanais: italiano, mineiro, amazônico…Entre os preferidos dos cardápios, estão o lagarto ao molho madeira com cogumelos, a caldeirada de tambaqui com tucupi e jambu, a pancetta à pururuca e a feijoada. O menu conta com produtos orgânicos e mínima utilização de insumos industrializados.

As preparações não têm adição de óleo e são temperadas com demi-glace (caldo gelatinoso muito saboroso preparado com de ossos de boi e legumes), coentro, cebolinha, chicória e muita proteína. “Nosso objetivo é elevar o nível na alimentação do hospital, especialmente ao usuário SUS. Não basta apenas nutrir, é preciso atender com qualidade e mostrar a importância do visual e do sabor do prato”, enfatiza.

Já para os pacientes, a dieta é restrita de acordo com a prescrição médica, mas jamais deixando de lado a “comida afetiva”, alinhada ao incomparável Jeito Opy de Ser e Fazer. Como um gesto de carinho, os pacientes aniversariantes podem optar por uma sobremesa especial. “Temos também o projeto Nosso Jeito de Cuidar. Quando o paciente recebe alta, preparamos uma alimentação escolhida por ele, como um jantar especial. Tudo buscando oferecer uma experiência positiva e sem igual, entregando sempre mais do que o esperado”, explica.

Os acompanhantes hipertensos, diabéticos e intolerantes à lactose ou glúten também ganham atendimento especial com perfis exclusivos. Serviço que será estendido aos colaboradores a partir do dia 7 de abril, quando será realizada uma ação para definir o perfil alimentar, e posteriormente, iniciar a dieta adequada.

O Hospital Delphina Aziz conta com 150 mil refeições mensais sob responsabilidade da OZN, concessionária de serviços não clínicos. A unidade hospitalar é a maior da região norte do país e considerada referência pela qualidade de suas instalações e equipamentos.

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Artigo – Breves considerações sobre a responsabilidade civil do médico


 01/04/2022


Atualmente, não há mais dúvida de que a responsabilidade civil do médico pelos atos que pratica no exercício de sua atividade profissional decorre de sua relação contratual estabelecida com o cliente, sendo certo que a inexistência de documento escrito que a instrumentalize não desnatura e não descaracteriza essa relação contratual.

A obrigação jurídica do médico é a de tratar o paciente com zelo e todos os cuidados dentre as práticas recomendadas. Assim, assume “obrigação de meio”, compreendendo-se, porém, a possibilidade de responsabilizá-lo civilmente por culpa se houver negligência, imprudência ou imperícia (art. 951, Código Civil). A aferição de culpa depende de prova técnica (prova pericial) para delimitar sua responsabilidade, e a insuficiência dela implicará no afastamento de culpa e de qualquer reparação.¹

Há situações em que a obrigação não é de meio, mas de resultado, como naquelas em que o paciente contrata serviços estéticos esperando resultados que melhorem sua aparência e traga conforto pessoal. Assim, o médico deverá cumprir aquilo a que se obrigou, e qualquer resultado diverso do esperado caracterizará descumprimento contratual.

Tais procedimentos estéticos visam corrigir aspectos anatômicos e melhorar a autoestima do paciente. Contudo, há casos em que se não alcançado o resultado, poderá inexistir consequência, como, por exemplo, na cirurgia em indivíduos com lesões por queimaduras, condição que nem sempre permite restaurar o estado anterior à lesão, sobretudo, porque há reações decorrentes do próprio organismo que não podem ser previamente conhecidas.

Nesse sentido, é a decisão proferida em julgamento realizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que afastou a indenização reclamada por paciente que não demonstrou nexo de causalidade entre a conduta e o dano alegado.²

A indenização, quando a culpa é comprovada, inclui o dano material e o dano moral, não precisando este ser provado, decorrendo como consequência lógica do fato.

A responsabilidade do anestesista tem significativa importância antes, durante e no pós-operatório, devendo ser diligente no trato do paciente, inquirindo dele o quão necessário para obter as informações para indicar o tratamento, devendo também prestar as informações necessárias sobre o procedimento (art. 14, Lei 8.078/90).

Muito embora não haja dificuldade em estabelecer sua responsabilidade no momento anterior e posterior à cirurgia, a dúvida surge quando ele está na sala ao lado de outros profissionais com múltiplas especialidades. Neste caso, a questão é saber se há, ou não, responsabilidade solidária do médico chefe por erro cometido exclusivamente pelo anestesista.

O STJ pacificou entendimento de que não há responsabilidade objetiva atribuída ao médico chefe, pois ainda que o anestesista atue em conjunto na sala, a sua atuação é autônoma, razão pela qual não há solidariedade entre ele e o cirurgião chefe, salvo comprovada culpa deste.³

Assim, a responsabilidade civil do médico é subjetiva e depende da prova do fato e da aferição de culpa, demonstrando a ocorrência de negligência, imprudência ou imperícia em sua atuação.

Bibliografia:

Carlos Roberto Gonçalves, Responsabilidade Civil, Vol. 4, Direito Civil Brasileiro, p.285-286.

Aguiar Dias, Da Responsabilidade Civil, Vol. I, p.261.

Teresa Ancona Lopes, Responsabilidade Civil, p. 316-318.

Referências:

¹TJSP, Apelação nº 1034382-83.2016.8.26.0602, 11ª Câmara D. Privado, des. Marcelo L. Theodósio, DOE, p. 23.02.2022.

²TJSP, Apelação nº 9000079-46.2009.8.26.0053, 9ª Câmara D. Privado, rel. Des. Rebouças de Carvalho, DOE, p. em 13.05.2015.

³STJ, EResp nº 605.435-RJ. 2ª Secção, rel. Min. Nancy Andrighi, Dje p. 28.11.2011.


 

Tadeu Ragot é advogado militante, graduado e pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor universitário. Sócio responsável pela área Cível do escritório RSZM Advogados

 

domingo, 3 de abril de 2022

Violência obstétrica é tema de palestras no Hospital da Mulher e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes

01/04/2022


Em Goiás, o dia 31 de março é dedicado à Prevenção e Combate à Violência Obstétrica. No intuito de conscientizar, alertar e divulgar informações sobre o assunto, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) promoveu palestras sobre a violência obstétrica no Hospital Estadual da Mulher (Hemu) e Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMSNL). A ação teve parceria da Mori Machado Advogados e Associação das Doulas de Goiás.

No Hemu, o assistente administrativo Paulo Roberto Pantaleão, fez a abertura do evento. “Somos a primeira unidade a receber palestras sobre um assunto tão importante e atual; nossa missão é privilegiar vidas”, destacou o colaborador. De acordo com a representante da SES-GO, Paula dos Santos, o índice de violência obstétrica é muito alto no Brasil, por isso a importância de falar e alertar sobre o tema, bem como os seus impactos, almejando sempre a qualidade da assistência.

No HEMNSL, a diretora operacional, Ana Maria Caribé, abriu a ação, agradecendo as representantes da SES pela oportunidade dada aos profissionais da unidade. “É extremamente importante que toda equipe saiba sobre o assunto. Nós seguimos orientações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde, que envolve o respeito à mulher e ao filho”, destacou.

Maternidade

A advogada e especialista na área de saúde, diretora do Nascer Direito, Valéria Mori Machado falou sobre a Violência Obstétrica – definida como todo ato praticado ou omissão por membro da equipe de saúde, do hospital ou por terceiros, em desacordo com as normas regulamentadoras ou que ofenda as mulheres gestantes, parturientes ou puérperas.

Princípios bioéticos e direitos das mulheres; os tipos de violência obstétrica e suas consequências como responsabilidade administrativa, sanitária, civil e penal foram abordados. “A violência obstétrica pode se apresentar sob a forma de violência física, verbal, emocional, práticas sem consentimento, cerceamento à autodeterminação. É preciso respeitar a autonomia da mulher. A única opção que pode violar o seu direito e vontade é o risco de morte”, pontuou a advogada.

A palestra “Compliance como Ferramenta de Combate à Violência Obstétrica”, foi ministrada pela especialista em violência obstétrica e direito médico e da saúde, Mônica Machado. “O compliance é uma função que envolve a conformidade de uma instituição às leis e normas de órgãos regulamentadores. O objetivo é monitorar e assegurar que todos os envolvidos estejam de acordo com as práticas de conduta”, resumiu ela.

Humanização

Os profissionais do Hemu e do HEMNSL gostaram da exposição. “Tema pertinente e esclarecedor, principalmente para os residentes de enfermagem obstétrica”, disse a tutora da residência do Hemu, Ana Cláudia Pires. “De grande relevância. Vai de encontro com as medidas de prevenção da segurança do paciente”, afirmou a enfermeira, Lilian Fernandes.

As duas unidades seguem protocolos e se empenham para garantir um atendimento humanizado antes, durante e depois do parto. Nas duas instituições de saúde, as capacitações permanentes são para que a gestante se sinta confortável e confiante com os serviços prestados. A divulgação de conhecimento e atividades de conscientização aplicadas aos nossos colaboradores, contribuem para uma assistência mais humanizada”, destacou a diretora-geral das unidades, Laryssa Barbosa.

Participaram da mesa diretiva Paula dos Santos – representante da SES; Thayná Bueno – diretora-geral da Associação das Doulas de Goiás; empresária Kamila Vieira – madrinha do projeto das doulas; Valéria Mori Machado – advogada; Mônica Machado – advogada e Laryssa Barbosa – diretora-geral do Hemu e HEMNSL.
 

sábado, 2 de abril de 2022

Estudo aponta associação entre Covid-19 e casos de diabetes tipo 2


 01/04/2022


A doença causada pelo Coronavírus fez com que o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumentasse em 46% nas pessoas que contraíram a Covid-19 – mesmo em suas formas mais brandas. A conclusão é do artigo publicado pela revista britânica especializada em medicina The Lancet Diabetes & Endocrinology.

O estudo fez a avaliação dos registros de cerca de 181 mil pacientes do Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos, referentes ao período de 1º de março de 2020 a 30 de setembro do ano passado. O estudo, diz a publicação, não prova que haja relação de causa e efeito entre contrair a Covid-19 e desenvolver a DM2. Mas fica claro que há uma associação na ocorrência das duas condições.

O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Levimar Rocha Araújo, explica que “qualquer infecção viral aumenta a glicemia, a produção de glicose pelo nosso organismo. E a pessoa que já tinha dificuldade para fazer esse transporte de glicose para dentro da célula, pode se tornar diabética”. De acordo com ele, “é preciso que pessoas com pré-diabetes [que já têm taxa elevada de açúcar no sangue] estejam alertas a respeito dos possíveis riscos de uma infecção pelo Coronavírus”.

“Há evidências crescentes sugerindo que, além da fase aguda da infecção por SARS-CoV-2, pessoas com Covid-19 podem apresentar ampla gama de sequelas, incluindo diabetes. No entanto, os riscos e encargos de diabetes na fase pós-aguda da doença ainda não foram caracterizados de forma abrangente”, diz o artigo da Lancet. “Em conjunto, as evidências atuais sugerem que a diabete tipo 2 é uma das possíveis consequências da síndrome multifacetada da Covid, e que as estratégias de cuidados após a doença devem incluir a identificação e o gerenciamento do diabetes.”

O chefe de pesquisa e desenvolvimento do Departamento de Assuntos de Veteranos do Sistema de Saúde de St. Louis (EUA), Ziyad Al-Aly (que liderou a revisão dos registros), destacou que o trabalho analisou o maior período de tempo após a fase aguda de uma infecção – de 31 dias a quase um ano (em média) por paciente.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Hospital São Vicente faz adequações nos horários de visitas e trocas de acompanhantes


 01/04/2022

A partir da segunda-feira (4), o Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), de Jundiaí (SP), faz mudanças em seu horário de visitas aos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) II, antiga UTI Coronariana e no horário de troca de acompanhantes. A visita na UTI II passa a ser realizada no horário das 18h às 18h30. A troca de acompanhantes passa a ser permitida a qualquer horário entre 6h e 21h, sendo limitado a três trocas por paciente no dia.

Demais horários permanecem conforme a seguir: 

Pronto-Socorro (internação) – 15h às 15h30;

Emergência (somente se não houver intercorrências) – 11h às 11h30;

Enfermaria I (antiga Clínica Masculina) – 16h às 17h;

Enfermaria IV (antiga Clínica Cirúrgica I) – 16h às 17h (somente uma pessoa)

Enfermaria V (antiga Clínica Mista) – 16h às 17h;

Enfermaria VII e Enfermaria VIII (Cuidados Paliativos e Saúde Mental) – 16h às 17h.

UTIs: 

UTI I (antiga UTI Geral) – 13h30 às 14h (permitido apenas uma pessoa)

UTI II (antiga UTI Coronariana) – 18h às 18h30;

UTI III (antiga UTI Neuro/Semi-Neuro) – 12h às 12h30;

Unidade de Suporte Intensivo – 15h30 às 16h;

Unidade Pós-Operatória – 13h30 às 14h.

O HSV ressalta que o uso de máscaras de proteção segue obrigatório em suas dependências.