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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Hipertensão: ter uma vida saudável ajuda a aliviar os sintomas e desdobramentos da doença

 

  Dra. Mirna Fontoura
17/05/2023

Especialista do Hospital São José fala sobre a pressão alta, uma das principais causas de morte no país


Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão é uma doença que o número de casos diagnosticados vem crescendo bastante nos últimos 15 anos. Ela é caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea nas artérias, o que pode levar a problemas sérios de saúde, como doenças cardíacas e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

No dia 17 de maio celebra-se o Dia Mundial da Hipertensão. A data visa conscientizar a população acerca da importância do diagnóstico preventivo e tratamento da doença. Pensando nisso, a chefe do serviço de cardiologia do Hospital São José, Dr.ª Mirna Fontoura, falou sobre alguns dos sintomas que podem surgir em sua fase inicial.

“A doença pode se manifestar na pessoa com sensação de mal-estar, cansaço, dor de cabeça, náuseas, vômito, visão embaçada, sangramento ocular e até sangramento nasal. Mas, em muitos casos, o paciente pode apresentar a pressão elevada e não manifestar nenhum sintoma”, disse a cardiologista.

Sobre os riscos e desdobramentos da enfermidade, a médica explica que a hipertensão arterial sistêmica é fator de risco para vários males como doença coronariana (infarto do miocárdio, angina), miocardiopatias (coração aumentado), acidente vascular encefálico (derrame cerebral), doença renal que pode evoluir para necessidade de hemodiálise, doença na retina levando a cegueira, entre outras.

Dr.ª Mirna lembra também que a prática regular de atividades físicas é forte aliada no tratamento da hipertensão. Além disso, ter um estilo de vida saudável é importante para evitar diversas doenças.

“A hipertensão arterial sistêmica na maioria das vezes é de causa desconhecida. É uma doença com componente genético e interação com o meio ambiente, ou seja, também relacionada a maus hábitos de saúde. Por isso, a necessidade de práticas para manter uma boa saúde ajuda a evitar. Lembrando que ela também pode ter causas secundárias (ou seja, outras doenças que levam a hipertensão) como feomocromitoma, coartação de aorta, entre outras. Por isso cabe ao médico investigá-las”, esclareceu.

Sobre o tratamento, a mudança de estilo de vida é o primeiro passo a ser tomado. Reduzir a ingestão de sódio na alimentação, evitar abuso de bebida alcóolica, não fumar, reduzir o peso corporal e ter uma alimentação saudável são algumas das atitudes que precisam ser tomadas a fim de evitar uma piora do quadro de saúde do paciente. Além disso, existe o tratamento medicamentoso, mas este deve ser feito totalmente com a orientação e sob os cuidados do especialista responsável.

A médica ressalta que a doença não tem idade certa e pode surgir em qualquer idade: crianças, adultos e idosos e até durante a gestação. Por isso, é necessário ir ao médico com regularidade para avaliar a sua saúde.
“Dependendo da causa, na maioria das vezes a hipertensão é para o resto da vida. Por isso, deve-se evitar a interrupção do uso das medicações por conta própria. Muito comum no dia a dia do consultório, o paciente afirma que parou de tomar as medicações porque não sente nada. Mas quando vou examiná-lo, ao aferir a pressão, ela se encontra muito elevada”, destaca a especialista.

A Cura D'Alma






terça-feira, 16 de maio de 2023

Pressão alta: doença silenciosa está entre as principais causas de morte no Brasil

 

                                                          Dr. Luis Senna
16/05/2023


No Dia Mundial da Hipertensão, cardiologista do HCNSC fala sobre prevenção e importância do diagnóstico precoce


Também conhecida como pressão alta, a hipertensão arterial é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela é caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea nas artérias, o que pode levar a problemas sérios de saúde, como doenças cardíacas e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

No dia 17 de maio celebra-se o Dia Mundial da Hipertensão. A data visa conscientizar a população acerca da importância do diagnóstico preventivo e tratamento da doença. Pensando nisso, o cardiologista do Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, Dr. Luís Eduardo de Senna, explicou um pouco sobre os principais riscos, fatores que ajudam a desencadear a doença.

Na maioria das vezes, a causa da hipertensão arterial é desconhecida, cerca de 5% dos casos têm uma causa que chamamos de secundária e esta pode ter sua origem na genética do paciente. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão arterial são o sedentarismo, a obesidade, o consumo excessivo de sal e o tabagismo”, explicou o cardiologista.

Em muitas situações a doença pode ser evitada se adotado um estilo de vida mais saudável. Uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos são pequenas ações diárias que ajudam muito no combate à doença.

No Brasil, a hipertensão arterial é o problema de saúde de maior prevalência na população do país e é a principal causa de morte.  De acordo com os dados do Ministério da Saúde, ela mata 300 mil brasileiros anualmente, 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma a cada 2 minutos.

O alvo a ser atingido dos níveis pressóricos com o tratamento é sempre o mais próximo da normalidade que vai de 120 a 129mmHg na pressão máxima e 80 a 85 na pressão mínima. O tratamento contempla o medicamentoso (diurético, vasodilatadores, betabloqueadores) e o não medicamentoso (exercícios físicos, redução do sal e do estresse, alimentação mais saudável)”, esclareceu Dr. Luís Senna.

No mês de abril, o hospital recebeu uma palestra voltada para o público interno sobre hipertensão arterial, ministrada pelo cardiologista. Durante a palestra, foram abordados os principais diagnósticos da doença e as formas de prevenção.

O médico aproveitou a oportunidade para enfatizar que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa e que muitas pessoas só descobrem que a têm quando sofrem alguma complicação de saúde. Por isso, é importante medir a pressão regularmente, principalmente na terceira idade. Afinal, a pressão também aumenta, conforme o indivíduo envelhece.

” A hipertensão arterial é conhecida como "assassina silenciosa", ou seja, ela não causa nenhum sintoma, quando ele surge sentimos principalmente uma dor na nuca, tonteira, palpitação ou dor no peito.”, finalizou o especialista.


A Cura D'Alma






segunda-feira, 15 de maio de 2023

Maio Cinza: mês que chama atenção para o câncer no cérebro; neurocirurgião do Austa Hospital ressalta sintomas da doença

 

15/05/2023
              Neurocirurgião Ricardo Caramanti (ao centro) e equipe do Austa Hospital



Austa Medicina Diagnóstica dispõe da ressonância magnética para auxiliar no diagnóstico do câncer no cérebro


A pessoa sente dor de cabeça intensa, como uma pressão no crânio. Se ocorre com frequência, a consulta ao médico é obrigatória. Ainda mais se a dor é acompanhada de náuseas, vômitos, especialmente ao acordar, visão embaçada e sonolência. Estes são os possíveis sintomas de que a pessoa possa ter um câncer no cérebro. Cerca de 33 mil novos casos de tumores cerebrais foram diagnosticados no país, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Para chamar a atenção da sociedade sobre este câncer, é que foi instituído o Maio Cinza, campanha anual que visa mobilizar profissionais e instituições de saúde.

Os tumores cerebrais mais comuns são as metástases, que se originam de outras partes do corpo e são transportados ao cérebro pelo sangue, informa o médico neurocirurgião Ricardo Caramanti, do Austa Hospital, de Rio Preto. "Já os principais tumores que surgem no próprio cérebro são os gliomas, derivados das células de sustentação dos neurônios, os meningiomas, que provêm das meninges e os tumores da glândula hipófise, chamados adenomas", completa o neurocirurgião.

Outros sintomas que apontam a possibilidade de tumor no cérebro, segundo o médico do Austa Hospital, são as convulsões, perda de audição ou visão, dormência de alguma parte do corpo e dificuldades motoras ou para caminhar ou executar tarefas simples.

"A preocupação maior é por ser o câncer no cérebro uma doença silenciosa, em que, geralmente, as pessoas entendem que os sintomas são fatores comuns e acabam não procurando logo consultar-se com o médico. E, ao descobrir, muitas vezes o câncer está em estágio avançado", ressalta Caramanti. "Dores de cabeça que não melhoram ou crises convulsivas devem levar imediatamente a pessoa a consultar-se", completa.

Neurologistas dispõem de tecnologias que os auxiliam no diagnóstico, dentre as quais, as mais importantes são a tomografia e a ressonância do encéfalo realizadas no Austa Medicina Diagnóstica, integrada ao Austa Hospital. "Contamos com estes equipamentos modernos e que se complementam. As imagens obtidas com a ressonância são geralmente mais detalhadas, mas ela não fornece imagens dos ossos do crânio, ao contrário da tomografia", explica o neurocirurgião.

Diagnosticado o câncer, o médico define o melhor tratamento de acordo com a localização e o tipo de tumor, podendo ser microcirúrgico, endoscópico, quimioterapia ou radioterapia. A microcirurgia precisa ser feita em ambiente adequado, com a infraestrutura exigida. No Austa Hospital, o centro cirúrgico possui a estrutura que permite ao médico realizar procedimento minimamente invasivo, com ajuda de um microscópio cirúrgico.

Há maneiras de que a pessoa possa reduzir as chances de ter câncer no cérebro. As atitudes preventivas são as mesmas de que para a maioria das doenças, ou seja, alimentação saudável, prática de exercícios físicos, evitar fumo e bebidas alcoólicas em excesso.


A Cura D'Alma




Colaboradoras do Hospital Santa Teresa comemoram Dia das Mães antecipado ao lado dos filhos

 

12/05/2023

Funcionárias puderam levar as crianças para uma visita aos bastidores da Instituição


 Como forma de homenagear as mães e profissionais que tanto se dedicam a cuidar do próximo, o Hospital Santa Teresa convidou as colaboradoras a trazerem seus filhos para uma visita à Instituição. Na ocasião, os pequenos lancharam, aprenderam sobre primeiros socorros e, claro, conheceram vários cantinhos do trabalho da mamãe.

 

“Gostaria de agradecer por terem me proporcionado essa tarde maravilhosa com a Gigi, que é o grande amor da minha vida, e que tornou o meu dia das mães muito mais especial! Quando estamos trabalhando temos que deixar nossas crianças em casa e, hoje, ter a minha filha mais pertinho, foi maravilhoso. Eu pude mostrar o local que me acolhe há 21 anos. Ela sabia que eu saía para trabalhar, mas não como era meu trabalho”, disse a técnica de enfermagem do HST, Gabriele Ribeiro.

 

“Eu amei ter a oportunidade de conhecer mais sobre o lugar que minha mãe trabalha. Ela se dedica há muitos anos para cuidar das pessoas e ajudar a salvar vidas. Nessa tarde, eu aprendi várias coisas, como reconhecer os sintomas do AVC e fazer a higienização adequada das mãos”, explicou a filha de Gabriele, Giovanna Ribeiro, de 16 anos.

 

As visitas ocorreram nos dias 8 e 9 de maio e, ao todo, participaram 23 filhos, entre 07 e 17 anos, e 20 mães. O roteiro começou com um lanche servido no salão nobre. Após o café, os convidados tiveram uma amostra de Libras, em que aprenderam o alfabeto, o próprio nome e algumas saudações como bom dia, boa tarde e boa noite. Em seguida, foram conhecer o posto de reciclagem e a horta orgânica do Hospital. As crianças também visitaram o serviço da cozinha e a maternidade. Para encerrar a programação, eles assistiram a aulas práticas sobre sinais clínicos de parada cardíaca e primeiros socorros, higienização das mãos e manobra de engasgo. O passeio foi finalizado na tradicional fachada histórica do Hospital Santa Teresa junto com os leões.

 

Um dos diferenciais do Hospital Santa Teresa é a constante busca por inclusão e, neste momento de alegria e celebração, não seria diferente. Junto com as mamães, as crianças e adolescentes presentes aprenderam um pouco mais sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e já saíram pelos corredores colocando em prática o que tinham acabado de aprender. O HST disponibiliza curso gratuito aos colaboradores visando um melhor atendimento aos pacientes e uma integração maior com os colaboradores que possuem deficiência.

 

“Um dos pontos altos do nosso dia foi a aula básica de Libras que tivemos com o professor Luís. A Gi ficou encantada em poder aprender coisas novas! Eu já fiz as aulas com ele e ensinava tudo o que aprendia aqui em casa, mas, ela poder estar lá e aprender pessoalmente, é muito melhor!”, contou a mãe da adolescente.

 

O Diretor Executivo do HST, Eduardo Salvaya, ressaltou a importância da realização dessa ação em homenagem às mães da instituição. “Muitas vezes nossos filhos não entendem nossa ausência durante a jornada de trabalho, quando possibilitamos que nossos pequenos tenham contato com o nosso dia a dia, e quão é importante e essencial é o nosso trabalho para os que buscam atendimento em nossa Casa, esse sentimento de ausência é transformado em sentimento de orgulho e admiração”.

 

“Eu tenho certeza de que sempre que eu pensar no Dia das Mães, vou lembrar dessa tarde maravilhosa que passei com a minha mãe e com todos os colaboradores aqui do hospital, que nos receberam super bem!”, finalizou Giovanna, que diz já estar ansiosa para mais ações como essa.


A Cura D'Alma




sexta-feira, 12 de maio de 2023

Artigo – Dia das Mães: o desafio de equilibrar a medicina e a maternidade

 

11/05/2023




Medicina e Maternidade são palavras que carregam intrinsecamente renúncia e sacrifício. E o que fazer quando há a intersecção das duas em um só ser humano, nós, mães-médicas? A dissociação se torna praticamente impossível e, no dia a dia, os papéis se confundem no cuidado e na atenção.

Conciliar o trabalho com a maternidade é um grande desafio, de forma geral, para muitas mulheres. Não é uma tarefa simples, pois exige habilidade de organização e muita dedicação. Ainda mais na área médica, cujo “quesito” flexibilidade de horários traz dificuldades, com plantões noturnos e aos fins de semana.

Contudo, um ponto de extrema importância é o fato de o trabalho nos fazer bem. Via de regra, somos apaixonadas pela profissão, algo perceptível em casa. Quantas vezes não escutamos nossas crianças dizendo que querem ser médicas. Isso é muito bom, reconfortante e compensador.

Porém, é preciso enfrentar esse desafio e, para tanto, além de ser importante ter uma boa rede de apoio, que pode incluir parceiros, familiares e amigos, é necessário buscar recursos e benefícios disponíveis no ambiente de trabalho. E, principalmente, nos momentos em que estamos juntos, temos que desfrutar de um tempo de qualidade.




Isso significa tentar não abrir mão de algumas tarefas, como: fazer dormir todos os dias, acordar e jantar juntos e arrumar para ir à escola, por exemplo. Estabelecer uma rotina, incluindo horários para trabalho, alimentação, brincadeiras, banho e sono; delegar tarefas.

Também é importante não negligenciar o autocuidado, acharmos um tempo para cuidarmos de nós mesmas; e não se comparar a outras mães, pois há diferenças infinitas entre cada pessoa, cada família, cada rotina. Harmonizar trabalho e maternidade é um processo contínuo, mas, com persistência e dedicação, é possível alcançar esse objetivo de maneira satisfatória para aproveitar ao máximo essas duas importantes áreas da vida.

O grande desafio da coexistência das exigências de uma e de outra é o equilíbrio para que não falte amor em tempo algum e, com isso, consigamos seguir na ciência e no afeto, transformando os nossos dias e o de todos os que nos cercam, seja família ou pacientes.

Gisele Figueiredo Ramos é médica clínica e nutróloga do Vera Cruz Hospital, de Campinas (SP)

Juliana Okuyama é coordenadora do Pronto-socorro Infantil e unidades de internação pediátrica das unidades do Vera Cruz

A Cura D'Alma     


 

              



quinta-feira, 11 de maio de 2023

Fibromialgia: médico fala sobre principais sintomas e tratamentos para a síndrome

 

10/05/23

No Hospital São José, “Clínica da dor” ajuda a aliviar os sintomas dos pacientes internados


Em 12 de maio celebra-se o Dia Nacional de Conscientização à Fibromialgia. A doença reumatológica é conhecida por afetar a musculatura do indivíduo e causar muita dor. Dados indicam que ela acomete cerca de 2% da população mundial e é mais frequente em mulheres.

 

Entre os fatores que podem causar a fibromialgia estão: estresse emocional, mudanças no clima, fadiga, exaustão física, ansiedade, depressão, alterações hormonais, falta de sono ou sono agitado e fatores genéticos.

 

O médico anestesiologista do Hospital São José, Dr. Wanderson Braga, falou um pouco sobre a síndrome e contou que os principais sintomas da doença são: dores constantes no corpo, que duram mais de três meses e não possuem relação com outras doenças, problemas de sono, dificuldades cognitivas e fadiga.

 

“Atualmente não há uma cura conhecida para fibromialgia. No entanto, há uma série de opções de tratamento disponíveis que podem ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas com fibromialgia”, conta o Dr. Wanderson.

 

O tratamento para a fibromialgia é geralmente multimodal e pode incluir uma combinação de medicamentos, terapias físicas e ocupacionais, terapia cognitivo-comportamental, exercícios aeróbicos de baixo impacto e estratégias de autocuidado. Além disso algumas pessoas podem se beneficiar de terapias complementares como acupuntura, ioga ou massagem.

O objetivo do tratamento é reduzir a dor, melhorar o sono, aumentar a função e diminuir a fadiga. Com o tratamento adequado, muitas pessoas com fibromialgia podem experimentar uma melhoria significativa nos sintomas e serem capazes de gerenciar a condição com sucesso. É importante ressaltar que a fibromialgia é uma condição crônica e que os sintomas podem voltar a ocorrer em momentos diferentes.

 

“A síndrome pode afetar cada pessoa de maneira diferente e as limitações causadas pela fibromialgia pode variar de indivíduo para indivíduo. Ela pode causar dor e fadiga generalizada, rigidez muscular, distúrbios do sono, déficit cognitivo e de memória. Algumas pessoas com fibromialgia podem ter dificuldades de trabalhar, socializar, fazer compras, realizar atividades como levantar objetos pesados, subir escadas ou caminhar longas distâncias além das limitações emocionais como ansiedade e depressão afetando a qualidade de vida não sendo uma condição incapacitante para todos os pacientes”, explicou o médico especialista em dor.

 

Pensando em melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela fibromialgia e por outras doenças, o Hospital São José disponibiliza de 15 em 15 dias a “Clínica da Dor”. Esta funciona como ambulatório e visita os pacientes internados quando solicitado pelos serviços de clínica médica ou pelos plantonistas do pronto-socorro. Entre as especialidades que atuam na iniciativa estão: anestesistas, ortopedistas, neurologistas, neurocirurgiões, clínicos, intensivistas e cirurgiões gerais. Além disso, também existe uma equipe multidisciplinar composta por: psicólogos, psiquiatras, nutricionistas, fisioterapeutas e nutrólogos.




A Cura D'Alma






 



quarta-feira, 10 de maio de 2023

Hospital São Vicente inaugura novo Pronto Atendimento

 

04/05/2023


Será inaugurado no dia 5 de maio, às 10h, o novo Pronto Atendimento do Hospital São Vicente. Com 650 metros quadrados, o novo Pronto Atendimento está localizado na área mais central de Curitiba (PR). Passará a contar com uma capacidade de até 10 mil atendimentos mês, 100 por cento a mais do que tem atualmente. “Mesmo diante de todas as dificuldades que o mercado de saúde enfrenta mantivemos nosso foco na excelência de cuidados, na educação continuada, na tecnologia e na inovação, e essa inauguração representa mais um avanço para a instituição e para a população paranaense”, diz Charles London, diretor presidente do Grupo Hospitalar São Vicente.

O novo Pronto Atendimento possui instalações amplas, com quatro leitos na sala de emergência, equipados com toda a infraestrutura para atendimentos que necessitem o suporte ao paciente, oito leitos de observação privativos e sala de infusão de medicação rápida com dez poltronas também privativas. Toda a estrutura foi planejada para oferecer maior conforto e privacidade aos pacientes.



Entre as novidades que o novo serviço apresenta estão o preparo e administração a beira leito, que garante mais segurança na aplicação de medicamentos para o paciente. “Essa funcionalidade, aliada aos processos e educação continuada da equipe assistencial e à tecnologia, diminui os fatores que podem gerar erros na administração dos medicamentos, fortalecendo a confiança da medicação certa, no tempo certo e para o paciente certo”, afirma Cecília Vasconcelos, diretora técnica da unidade.

O novo Pronto Atendimento também contará com o que tem de mais avançado na dispensação de medicamentos, o dispensário eletrônico. O sistema possibilita a entrega de medicamentos mediante prescrição médica com segurança, controle e eficiência. Esta tecnologia também permite alto nível de controle na gestão de materiais e medicamentos, por ser integrada com o sistema de gerenciamento hospitalar, sendo parte estratégica na logística da cadeia medicamentosa. “A vantagem do sistema é trazer mais controle ao processo, acuracidade nos itens, segurança do paciente e eficiência no processo”, afirma Marcia Schneider, diretora executiva do Grupo Hospitalar São Vicente.

A Cura D'Alma