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quarta-feira, 23 de julho de 2014

A DOR QUE REVOLTA

Durante os últimos 7 anos, temos assistido a um processo terrível orquestrado pelos grandes conglomerados ligados ao setor de planos de saúde, com respaldo oficial da ANS, que por origem deveria proteger os interesses dos beneficiários, de formação de cartel hoje instituido e que apresenta seus resultados.

O beneficiário de planos de saúde hoje é refém de um monopólio composto por duas empresas que impõe reajustes imorais e não deixa opções de troca, pois nivelam seus produtos similares aos mesmos patamares.



Planos de saúde coletivos têm aumento de até 73% em um ano
Nove em cada dez planos tiveram reajustes com índices acima da inflação.
Média de reajustes foi de 11% enquanto a inflação ficou em 6,28%.
Gioconda Brasil Brasília
Os planos de saúde coletivos tiveram aumentos de até 73% em um ano, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Nove em cada dez planos reajustaram as mensalidades com índices acima da inflação no último ano.
A média de reajustes foi de 11%, enquanto a inflação ficou em 6,28%. O levantamento do Idec aponta que dez planos tiveram reajustes muito superiores, variando de 32% até 73%. Isso afeta diretamente quase 21 mil consumidores. Segundo o Idec, os reajustes acima da inflação atingem um número muito maior: 3,3 milhões de usuários. 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) só limita os aumentos de planos individuais, mas hoje 80% dos planos são coletivos e a maioria deles reúne até 30 pessoas. A ANS discorda do estudo e disse que é um erro comparar o reajuste dos planos à inflação, porque o setor de saúde tem demandas específicas.

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