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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Laboratório do Hospital Ernesto Dornelles é certificado com Prêmio de Excelência em Qualidade


 18/01/2022


Pelo terceiro ano consecutivo, o Laboratório de Análises Clínicas (LAC) do Hospital Ernesto Dornelles, de Porto Alegre (RS), recebeu, no último mês, a certificação de Excelência em Qualidade pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). O Programa avalia, anualmente, por meio de testes de proficiência, mais de 5700 laboratórios brasileiros e cerca de 130 instituições de 11 países da América Latina e Europa.

O coordenador do LAC HED, Paulo Alberto Sartori, explica como funciona o processo de certificação. “O PNCQ envia amostras com valor desconhecido para serem testadas por todos os laboratórios. Os resultados são comparados entre si e expressos em percentual de acertos de acordo com as metodologias utilizadas”.

O índice de eficiência do Laboratório do HED foi de 96,04% nos testes realizados entre outubro de 2020 e setembro de 2021. “Estas comparações nos dão a segurança de que os nossos resultados estão de acordo com a maioria dos participantes do programa e que estamos oferecendo um serviço de excelência aos nossos pacientes”.

O Laboratório de Análises Clínicas (LAC) do HED realiza, em média, cerca de 80 mil exames mensais nos setores de Hematologia, Imunologia, Bioquímica, Urianálise e Bacteriologia, além de prestar atendimento ambulatorial nas unidades de internação e no Serviço de Emergência do hospital.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Hospital Estadual Materno-Infantil promove Campanha do Silêncio


 17/01/2022


Várias pesquisas têm comprovado os efeitos negativos da poluição sonora para a saúde das pessoas em geral, principalmente as que estão internadas nos hospitais. De acordo com recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ruído sonoro, (barulho), em hospitais não deveria passar dos 30 a 40 decibéis e pela Norma Brasileira 10152 (NBR 10152), os parâmetros são de 35 a 45 dB na maioria dos  ambientes internos do hospital. Para alertar e conscientizar os colaboradores para a redução de ruídos, o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), de Goiânia (GO), iniciou nesta semana, nos dias 13 e 14 de janeiro, a Campanha do Silêncio.

O engenheiro de segurança do trabalho – Marcus Vinícius Freitas e os técnicos de segurança – Maria de Lourdes Souza e Roberto José de Azevedo Júnior, passaram nos setores do hospital, fazendo medição de ruído e orientando as equipes a diminuir a intensidade de fala, colocar celulares no modo vibratório, usar calçados com solados macios, aumentar os cuidados na manipulação de equipamentos, fazer vigilância aos alarmes dos monitores e bombas de infusão de medicamentos, entre outros. “Nosso objetivo é estimular atitudes simples que contribuam para a diminuição do barulho e melhoria da qualidade ambiental nas áreas interna e externa do hospital”, afirmou Roberto.

Rodas de carrinhos estão sendo trocadas para diminuir barulho. Foto: Marilane Correntino

O silêncio traz tranquilidade e relaxamento e quando se trata de um ambiente hospitalar, ele se torna ainda mais importante, pois contribui para a recuperação do paciente e para a concentração dos profissionais da unidade. Por isso, a ação foi aprovada por todos. “Gostei da iniciativa! O silêncio é um ato de respeito dentro do hospital”, disse a técnica de enfermagem, Cleide Adriano. “Importantíssima essa campanha, principalmente no ambiente neonatal. Temos que ter cuidado para fazer o mínimo de barulho possível, já que o silêncio é um remédio para os pacientes”, afirmou a pediatra Áurea Oliveira. “É uma campanha necessária, pois dependendo da intensidade do ruído, pode prejudicar o desenvolvimento neurológico dos recém-nascidos”, destacou a fonoaudióloga, Thaynara Borges.

Segundo o engenheiro do trabalho, alguns locais da unidade como recepção,  refeitório e corredores, em alguns horários distintos, foram detectados picos altos de ruídos, acima do recomendado, chegando a 60 dB. Por isso, além da conscientização, o Sesmt iniciou a troca das rodas dos carrinhos que transportam produtos hospitalares por rodas de silicone. “Vamos disseminar a cultura do silêncio em toda a unidade, durante esses cinco meses. Até chegar em 7 de maio – data que se comemora o Dia do Silêncio -, estaremos trabalhando uma programação especial para combater o excesso de ruído, visando o bem-estar dos pacientes e dos colaboradores”, destacou o engenheiro do trabalho, Marcus Vinícius.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Artigo – A genética e a medicina preditiva são o futuro da saúde


13/01/2022

 

O diagnóstico precoce é o diferencial para a cura ou para melhores respostas terapêuticas aos tratamentos oferecidos aos pacientes. Não há dúvidas quanto a isso. A medicina preditiva permite identificar, por meio de testes genéticos, a predisposição para o desenvolvimento de diversas doenças, além de apontar a origem de certos cânceres, por exemplo. Isso possibilita ao médico fazer o acompanhamento mais próximo, realizar tratamentos mais assertivos e oferecer maior qualidade de vida aos pacientes.

Com os avanços tecnológicos dos últimos anos, é possível identificar a predisposição genética familiar para o desenvolvimento de alguns cânceres, entre eles o de mama e o de próstata. Também é possível avaliar alterações cromossômicas do bebê antes do nascimento, como as síndromes de Down, Edwards e Patau, e as síndromes de Turner e de Klinefelter, que são alterações dos cromossomos sexuais.

Os testes genéticos também contribuem para o tratamento das doenças raras. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 13 milhões de pessoas vivem com alguma enfermidade rara no Brasil e grande parte dessas doenças pode ser identificada por meio de testes genéticos. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores as possibilidades de dar qualidade de vida a esses pacientes. No entanto, a estimativa é de que essas pessoas passem por pelo menos sete médicos até receberem um diagnóstico correto.

Por meio da farmacogenética, também é possível identificar quais fármacos oferecem as melhores respostas terapêuticas para cada paciente. Essa é uma colaboração muito importante para o tratamento da depressão e da ansiedade, já que o índice de falha terapêutica dos antidepressivos oferecidos inicialmente chega a até 50%.

Apesar dessas contribuições valiosas, o número de médicos geneticistas ainda é muito pequeno no Brasil por ser ainda uma especialidade relativamente recente. Atualmente, segundo o estudo Demografia Médica de 2020, apenas 332 profissionais se dedicam à genética, o equivalente a um para cada 1,25 milhão de brasileiros. A recomendação da OMS é que cada país tenha um geneticista para cada 100 mil habitantes, ou seja, temos um déficit de 1.800 profissionais.

Muitos estudantes de medicina sequer têm a oportunidade de conhecer os princípios básicos da genética médica, pois nem sempre as universidades incluem a disciplina na grade curricular. Diversas instituições têm estruturado cursos de especialização para a formação de novos geneticistas. Com o objetivo de contribuir para a formação e desenvolvimento de novos geneticistas, a GeneOne, laboratório de genômica da Dasa, por exemplo, abriu um processo seletivo para o programa de Treinamento em Análise e Classificação de Variantes, com vagas nas áreas de Genética Médica, Patologia Molecular e Biologia Molecular.

Também é necessário que médicos de diferentes especialidades se apropriem da contribuição da genética para oferecer as melhores opções de tratamento, acompanhar de perto os pacientes com predisposição para o desenvolvimento de doenças importantes e para chegar ao diagnóstico o mais breve possível. É importante disseminar esse conhecimento entre a classe médica, pois nem todos encaminham seus pacientes para a realização de aconselhamentos genéticos.

A medicina preditiva é o futuro e a genética é uma aliada importante para que possamos melhorar a qualidade de vida das pessoas.



Michele Migliavacca é geneticista da GeneOne, laboratório de genômica do maior ecossistema de saúde do Brasil, a Dasa, etem hoje sete verticais de atuação: doenças raras e neurologia, oncologia, onco-hematologia, reprodução humana e medicina fetal, cardiologia, farmacogenômica e oftalmologia. Tem uma ampla cobertura, que é a maior do mercado brasileiro, e atuação na América Latina, com operação no Uruguai, Argentina, Colômbia e Chile


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Laboratórios alertam para ameaça de desabastecimento de insumos para testes de Covid-19


 12/01/2022

A importância da testagem de toda a população para controle epidemiológico e manejo de pacientes em uma pandemia é reconhecida por todos os profissionais de saúde e até mesmo por pacientes. Todavia a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) alerta que, assim como em outras partes do mundo,  a alta demanda de exames laboratoriais para o diagnóstico da Covid-19 trouxe ao setor de medicina diagnóstica brasileiro a preocupação com a falta de insumos necessários para a realização desses exames.

A alta transmissibilidade da nova variante Ômicron causou aumento exponencial de casos, o que vem demandando significativo aumento da  capacidade produtiva global de testes, tanto de PCR como de antígeno, e se os estoques não forem recompostos rapidamente poderá ocorrer a falta de oferta de exames.

“Quando avaliamos as notícias que vêm de outros países, de que eles já estão sem insumos, é certo que o problema chegará ao Brasil”, explica o presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Shcolnik. “Não é possível mensurar nesse momento até quando poderemos atender, pois os estoques são variados dependendo do laboratório e da região, mas há um risco real de desabastecimento”, alerta o executivo.

A entidade preparou uma nota técnica para seus associados (abramed.org.br/3006/nota-tecnica-sobre-desabastecimento-de-insumos-para-testes-de-covid-19) recomendando a priorização de pacientes para efetuarem os testes, segundo uma escala de gravidade: “O ideal seria seguirmos testando todo mundo que se expôs de alguma forma, porém, com o cenário que vislumbramos a curto prazo, recomendamos fortemente que sejam submetidos a testes apenas os pacientes que tenham maior gravidade de sintomas, pacientes hospitalizados e cirúrgicos, pessoas no  grupo de risco, gestantes, trabalhadores assistenciais da área da saúde, e colaboradores de serviços essenciais, cessando a testagem de contactantes, assintomáticos e pessoas com sintomas leves, que devem permanecer em isolamento até que o cenário seja normalizado, deixando a possibilidade de teste para os pacientes mais críticos”, reitera Shcolnik.

 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Artigo – O impacto da transformação digital na saúde no mercado PME


 12/01/2022


Nos últimos anos, a digitalização modificou diretamente diversos setores da economia. Na área da saúde, em especial, a pandemia acelerou o processo de transformação digital, viabilizando o desenvolvimento de novas tecnologias, enquanto soluções que já estavam na rotina médica foram aprimoradas. Neste sentido, serviços como telemedicina, prontuários eletrônicos, sistemas inteligentes, plataformas de prescrição digital, e-commerce de medicamentos e gestão de estoque e de suprimentos ganharam força e tornaram-se imprescindíveis no dia a dia das instituições de saúde.

Diante deste cenário, a criação de novas startups voltadas ao segmento cresceu na mesma velocidade em que os investimentos em saúde. De acordo com um levantamento realizado pela Sling Hub, plataforma que analisa dados de startups da América Latina, até o dia 30 de outubro de 2021, o setor de healthtechs captou 344,3 milhões de dólares em investimentos, um aumento de 329% em relação ao ano anterior. Mas, afinal, quais são os impactos que o processo de transformação digital na saúde traz para o mercado de pequenas e médias empresas (PME)?

Principais benefícios da digitalização da saúde no mercado PME

As vantagens da adoção de tecnologias na área da saúde são inúmeras. Por meio delas é possível obter diagnósticos mais precisos, redução de erros, precisão de informações, melhoria no atendimento hospitalar, além de viabilizar uma gestão mais eficiente.

Desta forma, as startups são capazes de desenvolver soluções disruptivas baseadas em tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Armazenamento em Nuvem, por exemplo, que permitem aos gestores tomarem decisões mais assertivas, a partir de dados e informações precisas. Isto garante mais agilidade e soluções robustas o bastante para solucionar problemas complexos. Neste contexto, pequenas e médias empresas têm mais condições para concorrerem com grandes players do mercado.

O avanço da transformação digital na saúde contribui, ainda, para a democratização de soluções inteligentes, bem como o uso eficiente de suprimentos. Além disso, a digitalização promove a automatização de processos antes manuais, proporcionando a otimização de tempo e maior ganho de produtividade, garantindo, consequentemente, uma entrega mais qualificada para o público final.

O futuro da transformação digital na saúde

É fato que a pandemia causada pela Covid-19 despertou para pacientes, médicos, gestores e líderes de saúde um senso de urgência na aplicação de tecnologias no segmento. Neste contexto, as healthtechs têm como grande desafio promover, cada vez mais, a transformação digital nas pequenas e médias empresas.

A área de compras e estoque das PMEs, por exemplo, podem ser diretamente impactadas por healthtechs que promovem a digitalização deste segmento, uma vez que, ao utilizar um sistema que ajuda a tomar a decisão sobre o que comprar baseado em dados e modelos estatísticos, é possível reduzir a ineficiência de compras e diminuir, consequentemente, o desperdício de dinheiro parado.

A partir disto, o que veremos nos próximos anos para o mercado de PME é a continuidade e o fortalecimento de soluções de gestão, telemedicina e integração de sistemas, ajudando a consolidar soluções digitais que entregam benefícios aos empreendedores na mesma medida em que simplificam o dia a dia do público final.



Dr. Raphael Gordilho é Cofundador da Zaga, healthtech que otimiza processos de gestão de compras e suprimentos na área da saúde.

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Hospital Angelina Caron abre inscrições para Programa de Especialização em Cardiologia


 11/01/2022


O Hospital Angelina Caron (HAC), localizado na Região Metropolitana de Curitiba (PR), está com inscrições abertas para o Programa de Especialização em Cardiologia, credenciado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). No HAC, os especialistas da área podem contar com uma estrutura completa que inclui consultórios, laboratórios para exames, além de salas cirúrgicas e aparelhos de alta tecnologia.

O HAC é um dos mais completos centros médico-hospitalares, referência no Sul do Brasil com mais de 400 mil atendimentos por ano. Com investimentos frequentes em tecnologia e equipamentos de última geração, o hospital atua em todas as vertentes da medicina, buscando aproximar de quem mais precisa o aprimoramento e desenvolvimento científico.

Prova objetiva

Data e hora: 21 de janeiro às 8h30

Entrevista: 21 de janeiro às 10h30

Local da prova:  Departamento de Ensino e Pesquisa do Hospital Angelina Caron – Rodovia do Caqui 1150, Campina Grande do Sul – PR

Taxa de inscrição: Gratuita

Critérios para a inscrição:

1 – Candidatos que possuem Residência de Clínica Médica (MEC) ou título de especialista em Clínica Médica pela SBCM:

Total de vagas: 3

Duração: 2 anos

2 – Candidatos que não possuem o pré requisito acima:

Deverão realizar 2 anos de Clínica Médica no programa de Residência do Hospital Angelina Caron e 2 anos de Cardiologia (total de 4 anos)

Para realizar sua inscrição ou saber mais informações:

– E-mail: dep@hospitalcaron.org.br

– Telefone: (41) 3513-3915

– WhatsApp: (41) 99863-0066

38 anos de Cardiologia

O Hospital Angelina Caron presta atendimento cardiológico clínico desde 1984, contando com mais de 20 cardiologistas clínicos que realizam atendimento de mais de 600 pacientes ambulatoriais por mês. Sua estrutura moderna permite desde atendimento básico até a realização de procedimentos de alta complexidade, como transplante cardíaco, por exemplo.

Na atuação da área de ensino e pesquisa, o corpo da cardiologia integra a residência médica em cardiologia clínica credenciada pelo MEC e a especialização credenciada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Participa de pesquisas acadêmicas nacionais e internacionais. Como o HAC se destaca nesta área, e possui um núcleo desenvolvido e respeitado, além corpo clínico renomado, as novas medicações que chegam ao Brasil, tratando-se de cardiologia, invariavelmente passam pelo Departamento de Pesquisa do Hospital Angelina Caron. A união de pesquisa, excelentes profissionais e estrutura eficiente e integrada em subespecialidades permite oferecer atendimento humanizado e efetivo aos pacientes cardiológicos.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Covid-19: Calculadora on-line desenvolvida por machine learning aponta pacientes com maior risco de morte após alta hospitalar


 10/01/2022


Um estudo realizado pelos médicos João Paulo dos Reis Neto, diretor-presidente da CAPESESP, e Juliana Martinho Busch, diretora de Previdência e Assistência da entidade, demonstrou que o risco de morte após alta hospitalar devido à infecção por Covid-19 é maior em idosos acima dos 60 anos, pessoas com comorbidades preexistentes, que tenham permanecido na UTI durante a internação hospitalar e ou com tempo de internação superior a 14 dias.

Os dirigentes realizaram uma análise retrospectiva do banco de dados administrativos de mais de 37 mil beneficiários vinculados ao plano de saúde, no período de março de 2020 a maio de 2021, com acompanhamento mensal de 810 pacientes internados com Covid-19. Desse total, 125 faleceram depois de receberem alta, em média, nove meses depois.

O desempenho do modelo foi avaliado por meio da métrica Índice de Concordância (Índice C). O objetivo do estudo é auxiliar na triagem de pessoas que precisam de cuidados especializados após a hospitalização. A análise de sobrevivência utilizou o sistema Cox Ridge Penalized Regression (CRPR), Gradient Boost Survival (GBS) and Random Survival Forest (RFS) da biblioteca Python scikit-survival, com separação em conjuntos de treinamento e de base de teste, e proporções de 75% e 25%, respectivamente. As variáveis foram idade, sexo, presença de comorbidade anterior à internação, histórico positivo para neoplasia, hospitalização por mais de 14 dias ou permanência na unidade de terapia intensiva (UTI).

“A calculadora de risco que desenvolvemos é única e adequada para prever os beneficiários que apresentam maior risco de morte após a alta hospitalar por Covid-19 e, também, para identificar indivíduos que devem prioritariamente receber cuidados especiais durante a fase de convalescença”, explica João Paulo.

Segundo Juliana Busch, “os modelos utilizando machine learning são tão bons quanto mais volume de dados possa ser avaliado, por isso, a calculadora deve ser continuamente ajustada e calibrada na medida que aumentarmos a quantidade de dados coletados”, finaliza.