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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Hospital Santa Paula lança programa de check-up para detecção de câncer de pulmão

 

Hospital Santa Paula, em São Paulo e que faz parte da Dasa, acaba de estabelecer um novo protocolo de rastreamento para a detecção precoce do câncer de pulmão em pacientes de alto risco. Centralizado em um exame de tomografia que utiliza baixas doses de radiação, o procedimento não apenas oferece resultados precisos, mas protege os pacientes de maior risco, como tabagistas, contra os potenciais impactos negativos associados à exposição à radiação.

A tomografia de baixa dose é realizada no mesmo equipamento convencional, porém utilizando um protocolo que envolve menor quantidade de radiação e sem a necessidade do uso de contraste. Helena Alves, radiologista do Hospital Santa Paula, líder na implementação do exame, explica como a novidade impacta positivamente na jornada do paciente: “O programa de rastreamento de câncer de pulmão visa a abordagem integral dos nossos pacientes, e a tomografia de baixa radiação não é apenas uma inovação técnica, mas sim, um ato de cuidado. A menor exposição à terapia é uma medida protetora que prioriza a saúde e bem-estar”, diz a especialista.

Além do próprio exame, o programa de check-up reúne uma equipe multidisciplinar de especialistas, entre eles pneumologistas, cirurgiões, oncologistas e radiologistas. Juntos, desempenham um papel fundamental no diagnóstico e na interpretação minuciosa do resultado. “A colaboração é um elemento vital na luta contra o câncer de pulmão. Este protocolo de check-up eleva o patamar do atendimento preventivo, abrindo portas para um diagnóstico precoce, promovendo uma jornada mais tranquila ao paciente”, comenta Tiago Kenji, líder de oncologia do Hospital Santa Paula.

A contribuição dessa abordagem integrada é resultado da dedicação contínua da Dasa Oncologia em promover desfechos favoráveis e cuidado integral aos pacientes durante todo o processo. “O novo protocolo de check-up do Hospital Santa Paula reforça nosso compromisso de buscar estratégias mais eficientes para alcançar os melhores resultados para o paciente”, finaliza dr. Gustavo Fernandes, diretor da Dasa Oncologia.

A Cura D'Alma






sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição realiza procedimento inovador no RJ

 

22/08/2023


O Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, situado em Três Rios (RJ), realizou um procedimento inédito no estado do Rio de Janeiro. Com a participação do proctologista do HCNSC, Dr. Joaquim Leles, ocorreu a cirurgia de fístula anal com o uso de células-tronco mesenquimais. O novo modelo de tratamento tem registro na Anvisa e possui evidências científicas, sendo, especialmente, eficaz e seguro para pacientes com fístulas decorrentes da doença de Crohn.

“Por causas desconhecidas, pacientes com fístulas anais desenvolvem, geralmente após abscessos na região, uma comunicação anormal entre a parte interna do ânus e a pele ao redor dele. Por ser uma área contaminada, o processo desenvolve uma inflamação crônica com saída de secreção, acarretando prejuízos a eles”, explica Dr. Joaquim.

O coloproctologista conta também que a cirurgia convencional visa retirar essa comunicação, mas tem riscos de acarretar graus variados de incontinência, ou seja, a incapacidade de reter fezes e gases, porque danifica as estruturas musculares. Essa possibilidade não existe na cirurgia feita com o auxílio de células-tronco. Além disso, outra vantagem desta nova modalidade de tratamento é a recuperação rápida e com o mínimo de dor. O paciente operado em 17 de junho alta médica no dia seguinte à realização do procedimento.

“O uso de células-tronco revoluciona o tratamento. Por meio da coleta das células na camada de gordura e após um processo de filtragem e purificação delas, elas podem ser aplicadas na área da fístula, promovendo a regeneração dos tecidos doentes e sem riscos de incontinência”, ressalta o médico.


A Cura D'Alma





quinta-feira, 24 de agosto de 2023

São Luiz São Caetano realiza primeira cirurgia pediátrica para troca de marcapasso

 

22/08/2023

O Hospital e Maternidade São Luiz São Caetano (SP) realizou pela primeira vez uma cirurgia para troca de todo o sistema de marcapasso infantil anteriormente implantado.

O paciente foi o pequeno Arthur do Carmo Cintra Santos, de quatro anos de idade, que possui um quadro de cardiopatia congênita, doença em que há anormalidade na anatomia (estrutura) do coração desde o nascimento, comprometendo seu desenvolvimento.

“Só fiquei sabendo da cardiopatia congênita e da Síndrome de Down quando ele nasceu. No primeiro momento foi choque grande e, desde então, já passamos por três cirurgias e muitos momentos de difíceis”, conta Gisele do Carmo Cintra, mãe do Arthur.

O cardiologista pediátrico do São Luiz S. Caetano que acompanha o caso, Luis Cavalcanti, explica que o paciente já contava com um equipamento, instalado aos nove meses de vida, que em decorrência do crescimento natural do corpo, atingiu seu limite operacional.

“Por isso foi necessário realizar a troca completa do sistema do marcapasso. Foi uma cirurgia complexa, onde retiramos o antigo e colocamos o novo modelo, que conta com tecnologia bicameral, ou seja, estimula duas câmaras cardíacas (átrio e ventrículo) proporcionando um batimento de melhor qualidade e mais próximo ao fisiológico”, explica o especialista.

Patrícia Oliveira, cirurgiã cardiovascular pediátrica, destaca os cuidados e estrutura para realização do procedimento. “Como se trata de uma segunda abordagem cirúrgica, ou seja, um procedimento onde já há um material aderido ao corpo, há mais riscos e precisamos considerar todos os cenários possíveis para garantir a segurança do paciente”.

Como retaguarda a equipe tinha à disposição equipamentos de ponta, como o de circulação extracorpórea (dispositivo artificial que realiza a circulação total, ou parcial, do sangue do paciente para fora do organismo) e bisturi de plasma, além de especialistas. “Estávamos preparados para qualquer intercorrência e, apesar da alta complexidade, foi uma cirurgia tranquila”, complementa Patrícia.

Para mãe do pequeno, que mora no município de Diadema, o novo equipamento vai proporcionar mais segurança e liberdade para Arthur, já que além da tecnologia bicameral, foi colocado em outra posição.

“O antigo equipamento estava superficial, dava para ver no abdômen dele, por isso, tínhamos medo de que uma queda ou batida interrompesse o funcionamento. Sempre quis que meu filho tivesse uma infância normal, correndo, brincando, aproveitando como uma criança. Estou feliz e aliviada, pois sinto que agora isso é possível”, celebra Gisele.

O procedimento durou cerca de quatro horas e foi um sucesso. “Esse é mais um avanço importante na assistência de alta complexidade oferecida pelo São Luiz São Caetano. Essa conquista foi possível graças a uma equipe altamente capacitada, estrutura moderna e processos maduros, que proporcionam qualidade e segurança assistencial para os cidadãos do ABC”, enfatiza Michele Batista, diretora Geral do São Luiz São Caetano.

Ao longo de sua trajetória, o hospital da Rede D’Or, e primeiro da bandeira São Luiz fora da capital paulista, preza pela qualidade técnica e assistencial, com cuidado humanizado e centrado no paciente. No ano passado, a unidade conquistou a Joint Commission International (JCI), uma das principais certificações internacionais de qualidade.

Entenda o caso

Desde o nascimento, Arthur tem um quadro de Comunicação Interatrial (CIA) e Comunicação Interventricular (CIV), caracterizados por aberturas que ligam incorretamente átrios e ventrículos da esquerda com os da direita, interferindo no funcionamento correto do coração.

São patologias que causam alterações respiratórias, de ganho de peso, desenvolvimento, entre outras. “No caso do Arthur, ele desenvolveu uma complicação já esperada, que é a arritmia, que impede o coração de ter uma frequência cardíaca regular”, detalha Luis.

Após a realização do procedimento, o paciente foi encaminhado para observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica e recebeu alta. A saída do hospital foi em grande estilo, com direito a um corredor de palmas formado pelas equipes assistenciais, enquanto Arthur desfilava sorridente no carrinho elétrico pelos corredores Hospital São Luiz São Caetano.

“Ele está ótimo e muito feliz em voltar para casa. Obrigada pelo apoio e cuidado de toda a equipe durante o período de internação, que não me deixou sozinha nem um minuto. Todos foram incríveis”, agradece Gisele. Agora, o pequeno seguirá em acompanhamento ambulatorial.

A Cura D'Alma





quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Inédito na região, Hospital São José adota Núcleo de Combate À Violência Doméstica

   

23/08/2023
Integrado por membros da Instituição, o espaço conta com uma equipe multidisciplinar para atendimento às vítimas



Segundo dados da quarta edição de pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vítimas de violência doméstica no último ano. O valor equivale a, aproximadamente, 236 estádios do Maracanã lotados. Pensando nessas várias mulheres que sofrem com essa situação constantemente e não conseguem denunciar por variados motivos, foi criada a campanha do Agosto Lilás. Esta visa chamar a atenção da sociedade para o enfrentamento à violência doméstica.

Desde setembro de 2022, dentro do Hospital São José, em Teresópolis, existe o Núcleo de Violência Doméstica. Este é integrado apenas por membros da Instituição pertencentes a áreas distintas como: psicólogo, enfermeiro, assistente social, médico etc. O projeto possui o objetivo de acolher colaboradoras e pacientes que estejam sofrendo ou sofreram algum tipo de violência doméstica.

Para ser atendida, a mulher pode buscar contato com os profissionais presencialmente ou através dos telefones disponibilizados em cartazes espalhados pelo hospital. Depois deste primeiro contato, é realizado o acolhimento pela psicóloga e, posteriormente, a vítima é transferida ao serviço social para orientação, onde são realizados os encaminhamentos necessários. Sobre pacientes em atendimento na emergência, é feito de forma imediata o acolhimento e encaminhamento para a equipe multidisciplinar.

“O papel da psicóloga neste momento de dor e impotência é acolher, deixar a vítima segura, acionar as redes responsáveis por sua segurança. Orientá-la quanto a importância do acompanhamento psicológico na melhora da sua autoestima e autoconfiança, eliminando medos e inseguranças”, explicou Nara Moreno, psicóloga do hospital e voluntária no núcleo.

O Serviço Social atua no atendimento e acolhimento às pacientes e colaboradoras vítimas de violência doméstica. As mulheres são orientadas quanto às medidas protetivas e são realizados encaminhamentos para aos serviços especializados, para que elas possam ter acesso às Políticas Públicas de proteção e acolhimento, promovendo, assim, o exercício dos direitos à sua cidadania.

As assistentes sociais do HSJ, Nathana Esteves e Bárbara Ramos, que participam ativamente do núcleo, comentam sobre um caso que as marcou.

“Um dos integrantes do Núcleo foi acionado após uma colaboradora dar entrada na emergência, após sofrer violência física do seu companheiro. Foi realizada abordagem psicossocial a beira leito. Segundo a vítima, ela havia ido à delegacia abrir um boletim de ocorrência e estava sendo acompanhada por um dos Núcleos de Atendimento à Mulher de Teresópolis. Mas, mesmo assim, disponibilizamos apoio psicológico e realizamos as orientações necessárias. Após a alta hospitalar, a colaboradora continuou sendo acompanhada pelo Núcleo de Violência Doméstica do Hospital São José”, contam.

Um outro meio que o HSJ usa para tentar minimizar essa situação é através de palestras e orientação às colaboradoras.

“Muitas vezes a mulher não consegue perceber que está vivendo uma rotina de violência. Através dessas palestras e conversas, muitas conseguem entender o contexto em que estão vivendo e tomam a atitude de denunciar”, completa Renata Freitas, coordenadora do Núcleo de Violência Doméstica do HSJ.

Além da violência física, imediatamente associada ao tema, os maus tratos podem se manifestar de muitas outras formas. Entre as mais citadas e denunciadas estão as ofensas verbais, perseguição, ameaças de violências físicas, ofensas sexuais, lesão provocada por algum objeto que foi atirado nelas, dentre outras. 

Não se cale! Dê um basta à violência contra a mulher!


A Cura D'Alma





terça-feira, 22 de agosto de 2023

Agosto dourado: oito mitos e verdades sobre o aleitamento materno

 

22/08/2023


Pediatra do Hospital Santa Teresa esclarece dúvidas sobre a amamentação


Agosto é o mês dedicado ao aleitamento materno. A campanha conhecida como Agosto Dourado visa destacar a importância da amamentação para o desenvolvimento infantil, ajudando a evitar doenças e aumentando o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Contudo, o processo da amamentação nem sempre é fácil e algumas informações erradas podem tornar este momento ainda mais difícil.

Segundo o responsável pela Pediatria do Hospital Santa Teresa, o pediatra Flávio Figueirinha, existem muitas dúvidas a respeito do aleitamento materno. Por isso, esclareceu alguns mitos que podem ser prejudiciais para a saúde da mulher e de seu filho. Confira abaixo:

 

·         O bebê tem que ser amamentado a cada três horas

Mito. A amamentação deve ser feita em livre demanda, sempre que o bebê quiser ou apresentar sinais de fome e sede.

 

·         Mamadeira ou chupeta atrapalham a amamentação materna

Verdade. Prejudicam a correta maturação funcional oral, alterando a postura e a tonicidade dos músculos. Também podem levar a alterações da dentição e determinam um maior risco de desenvolvimento de otites médias e outras infecções.

 

·         Amamentar além dos benefícios à saúde do bebê também pode trazer benefícios psicológicos para a mãe

Verdade. A amamentação tem impacto sobre a saúde mental da mulher, reduzindo o estresse e os riscos de depressão pós-parto. Também está associada a uma melhor qualidade de sono.

 

·         Mãe gestante deve parar de amamentar

Mito. Gestação não é contraindicação para a amamentação. A gestante pode continuar amamentando se assim desejar e se a gravidez for normal. Deve-se aumentar o aporte calórico e de líquidos.

 

·         Tudo o que a mãe come vai para o leite do bebê

Verdade. Por este motivo, a mãe deve manter uma alimentação equilibrada e saudável, evitando alimentos gordurosos e chocolates e bebidas alcóolicas ou com cafeína.

 

·         Seios pequenos produzem menos leite

Mito. O tamanho dos seios não está relacionado à produção de leite materno.

 

·         Cerveja preta, canjica, água inglesa e outros alimentos aumentam a produção de leite.

Mito. Estes alimentos não ajudam a produzir leite materno e no caso de bebidas alcoólicas podem prejudicar o aleitamento.

 

·         O estresse e o nervosismo podem atrapalhar a produção de leite

Verdade. A amamentação é uma fase de aprendizados, desafios e mudanças que podem refletir na saúde mental da mulher, causando estresse e exaustão. Essa fadiga emocional é capaz de interferir na produção de certos hormônios, como a ocitocina e prolactina, reduzindo a produção e a ejeção de leite, dificultando a amamentação.

 

Para finalizar, o especialista do Hospital Santa Teresa falou ainda sobre algumas dicas que podem ajudar as mães a conseguirem amamentar de forma mais tranquila: “É importante ingerir bastante líquido, principalmente água, e evitar bebidas alcoólicas, prestar atenção na “pega” e posicionamento do bebê e não exagerar na limpeza das mamas durante o banho para evitar lesões”, completa o pediatra.


A Cura D'Alma




segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Pesquisa revela critérios para médicos na escolha de hospital para cirurgias eletivas

 


Uma pesquisa da Alice revelou quais critérios médicos cirurgiões consideram mais relevantes na hora de escolher um hospital para a realização de cirurgias eletivas. O levantamento, realizado com 106 profissionais, parceiros e não-parceiros da Alice, visa fornecer insumos para aprimorar os serviços dos fornecedores de saúde, a fim de proporcionar os melhores desfechos para os pacientes.

Para 18%, a disponibilidade de horários é o critério mais importante na seleção de um hospital para cirurgias eletivas. Em seguida, vem a localização geográfica do hospital, mencionada por 15% dos cirurgiões. Já em terceiro lugar ficou a equipe de transporte do hospital, com 14% das respostas.

Confira os demais critérios apontados:

  • Qualidade da Sala Conforto: 14%
  • Equipamentos de qualidade de acordo com a instrução: 13%
  • Equipe de enfermagem: 8%
  • Pontualidade da sala no horário agendado: 8%
  • Processo para agendar uma cirurgia: 5%
  • Data próxima disponível para agendamento: 5%

Para Guilherme Azevedo, co-fundador da Alice, os resultados fornecem um panorama valioso das preferências e prioridades dos médicos cirurgiões. “A pesquisa pode auxiliar as instituições de saúde a compreenderem as necessidades desses profissionais e adaptarem suas estratégias para melhor atendê-los. No final das contas, o maior impactado é o paciente e trabalhamos para que essa experiência seja a melhor possível”, afirma.

Pensando nisso, a Alice irá compartilhar informações como frequência, NPS, perfil de utilização, bem como as principais conclusões do levantamento com os hospitais parceiros. Dessa forma, a healthtech trabalha em colaboração para garantir a melhor organização dos procedimentos cirúrgicos e proporcionar mais confiança a toda a rede.

A pesquisa foi realizada entre fevereiro e maio de 2023. A maioria dos médicos que participaram são cirurgiões gerais do aparelho digestivo, ortopédicos, vasculares e urologistas, entre outras especialidades.

A Cura D'Alma




sexta-feira, 18 de agosto de 2023

 

10/08/2023


Como parte do seu plano de expansão, o Hospital Sírio-Libanês lança sua mais nova unidade no Distrito Federal, em Águas Claras. Um moderno centro de saúde para atendimento à população em diversas especialidades médicas, como oncologia, mastologia, ginecologia, urologia e hematologia. Serão possíveis as realizações de consultas médicas com os especialistas do hospital, exames laboratoriais e de imagem e haverá também boxes exclusivos para infusão de medicamentos. Tudo isso distribuído em uma área de 549 m2, planejada para o conforto e o atendimento de excelência que marcam a instituição, no 21º andar da torre B do shopping DF Plaza.

Pacientes oncológicos terão à sua disposição uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros e técnicos capacitados para todos os cuidados em seus tratamentos, dos mais simples aos mais complexos, incluindo as sessões de quimioterapia. A direção da instituição esclarece que este tipo de serviço é uma demanda da região. Cerca de 25% dos pacientes oncológicos tratados no Sírio-Libanês na Asa Sul vivem nas proximidades da nova unidade. Agora estes pacientes poderão ter o conforto e a segurança de realizar os acompanhamentos e os procedimentos mais perto de suas casas.

Superintendente de Governança Clínica do Sírio-Libanês em Brasília, o médico Rafael Gadia, explica que Brasília (DF) sempre estará nos planos de ofertas de serviços em saúde da instituição. O Sírio-Libanês está em Brasília há 12 anos, desde a inauguração do seu primeiro Centro de Oncologia. Além daquela unidade pioneira, hoje a instituição agrega também na Capital Federal um Centro de Diagnósticos, um Centro de Cardiologia, uma unidade para consultas médicas em diversas especialidades e o Hospital Sírio-Libanês, completo, na Asa Sul (613 Sul). “O planejamento estratégico do Sírio-Libanês para a próxima década inclui a ampliação dos serviços de atenção básica e novas iniciativas na área de educação e saúde. Em São Paulo, estamos lançando novos projetos também, como a implantação de uma faculdade de Ciências da Saúde”, completa Gadia.


A Cura D'Alma