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sábado, 14 de fevereiro de 2015

PLANOS SUSPENSOS EM 13/02/2015



Veja a lista de planos suspensos

ALLIANZ SAÚDE S/A
SUPERIEUR 10
QUALITE 10
MAXI PME
SUPERIEUR 20 PME

ASSOCIAÇÃO AUXILIADORA DAS CLASSES LABORIOSAS
RUBI
PRIME
LINE

CAIXA SEGURADORA ESPECIALIZADA EM SAÚDE S/A
SAÚDE VITAL-CO
SAÚDE PRONTO

COOPUS - COOPERATIVA DE USUÁRIOS DE SAÚDE DE CAMPINAS
130.1.20 CA
130.1.30 CE
ECOLE SERVIÇOS MÉDICOS LTDA
ECOLE EMPRESARIAL BÁSICO
ECOLE BÁSICO

MINAS CENTER MED LTDA
HOSPITALAR I
CENTERMED ESPECIAL ENFERMARIA

PLAMED PLANO DE ASSISTENCIA MEDICA LTDA
PLAMED EMPRESARIAL GOLD I
PLANO EMPRESARIAL REFERENCIA - II

SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S/A
ESPECIAL
EXECUTIVO
ESPECIAL ADESÃO SEM COPARTICIPAÇÃO SEM FRANQUIA

UNIMED PAULISTANA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
MASTER
BÁSICO
PLENO
INTEGRAL
INTEGRAL
SUPREMO
INTEGRAL
INTEGRAL UNIPLAN ADESÃO
PADRÃO UNIPLAN ADESÃO
SUPREMO UNIPLAN ADESÃO
SUPREMO UNIPLAN INDIVIDUAL
PADRÃO UNIPLAN EMPRESARIAL
SUPREMO UNIPLAN EMPRESARIAL
INTEGRAL UNIPLAN EMPRESARIAL C/ CO-PARTICIPAÇÃO
UP BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN COPART. EMPRESARIAL
UP OURO UNIPLAN EMPRESARIAL
UP PRATA UNIPLAN COPARTICIPACAO EMPRESARIAL
SUPREMO UP UNIPLAN EMPRESARIAL
INTEGRAL UP UNIPLAN EMPRESARIAL
NEW BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN EMPRESARIAL
PADRÃO ADV APARTAMENTO UNIPLAN EMPRESARIAL
NEW BRONZE ENFERMARIA INDIVIDUAL
PLENO
MASTER

UNIMED-RIO COOPERATIVA DE  MEDICOS DO RIO DE JANEIRO
UNIMED DELTA 2 DENTAL
UNIMED DELTA 2
UNIMED ALFA 2
UNIMED ÔMEGA PLUS DENTAL PPE
UNIMED ÔMEGA PLUS PPE
UNIPART DELTA 2
UNIPART BETA 2
UNIPART ALFA 2 (0114)
UNIMED BETA 2 (0114)

VIVA  PLANOS DE SAÚDE LTDA
SAÚDE GLOBAL 30
SAÚDE QC - 12
SAÚDE QC - 11
SAÚDE QP - 11
SAUDE PE21 QC
SAUDE PE21 QP
SAÚDE GLOBAL 10
SAUDE PE110 QC
SAUDE PE120 QC
SAUDE PE120 QP
SAÚDE PE 11 QC
SAÚDE PE 12 QC
SAÚDE PE 11 QC COPA
SAÚDE GLOBAL 40
INTERCAP I
PREFERENCIAL I
GLOBAL I

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

DIREITO ANTIGO, MAL DIVULGADO

Demitido e aposentado pode manter plano de saúde

Regra pouco conhecida dos trabalhadores garante até dois anos a mais do benefício
Por: Juca Guimarães
juca.guimaraes@diariosp.com.br
Os cerca de 40,4 milhões de trabalhadores que pagam planos de saúde coletivos têm direito a estender o contrato por, pelo menos, seis meses e, no máximo, por dois anos mesmo após serem demitidos. No caso do funcionário que tem mais de dez anos de carteira assinada e se aposenta, o plano pode se tornar vitalício, se o trabalhador assim o quiser. A regra deve ser seguida por todas as operadoras privadas.
Na opção pela extensão do plano, o aposentado ou trabalhador demitido (sem justa causa) se compromete a pagar o valor total da mensalidade do plano coletivo, ou seja, a parte que era descontada no seu contracheque e a que era de responsabilidade do empregador. 
“Mesmo tendo de arcar com a mensalidade integral, ainda é mais vantajoso porque os planos coletivos são bem mais baratos do que os individuais. Um de alto padrão custa  em torno de R$ 800 por mês. Se o trabalhador estiver na faixa entre 50 e 60 anos, o mesmo padrão de plano, na categoria individual, vai custar R$ 2 mil”, projetou a advogada Gabriela Guerra, especializada em direitos do consumidor e planos de saúde.
O prazo para fazer a opção é de até 30 dias após a demissão. “As operadoras cumprem a determinação da ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar), porém é uma regra pouco conhecida. O objetivo é justamente ampliar a proteção social do usuário em caso de desemprego”, disse Antonio Carlos Abbatepaolo, diretor da Abramge, associação das operadoras.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

PACOTES PARA PARTO

Plano Maternidade


Para a mamãe que está sem convênio ou cujo plano não dá cobertura à nossa Maternidade, o São Luiz criou o Plano Maternidade, que oferece um atendimento com alto padrão de qualidade, tecnologia de ponta, ampla infraestrutura, profissionais conceituados e, ainda, facilidades no pagamento.

Além disso, o São Luiz coloca à disposição todo o cuidado e carinho necessários para que o bebê também seja bem atendido.

Para mais informações:
Ligue para (11) 3040-9100 (Itaim) ou (11) 3386-1585 (Anália Franco), de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos fins de semana e feriados, das 8h às 19h.

Se desejar, conheça a Maternidade São Luiz e agende um horário para a assinatura do contrato.






Plano Maternidade

Para quem não possui convênio médico, nós criamos o Plano Maternidade, um plano que oferece suporte para quem deseja usufruir o melhor em maternidade e estrutura hospitalar para gestantes.

Para seu conforto, nosso Plano Maternidade inclui:

- Até 3 diárias em apartamentos (com acompanhante)
- Até 3 diárias em berçário normal
- Centro obstétrico
- Sala de reanimação do recém-nascido
- Medicamentos e materiais descartáveis
- Oxigênio por 2 horas
- Honorários do pediatra (para berçário normal)
- Serviços de enfermagem
- Equipamentos para anestesia
- Tipagem sanguínea
- Fenotipagem
Entre em contato conosco e consulte nossos valores.
Mais informações pelo telefone (11) 5080-6000 opção 2.

TELEFONES

PABX
11 2182.4444
Fax
11 5575-1939

ENDEREÇO

Rua Vergueiro, 4210 - Vila Mariana
São Paulo - SP - CEP 04102-900

Hospital Sepaco passa a realizar partos apenas para planos com acomodação em apartamento

Para atender às exigências da campanha de Parto Humanizado, o Hospital Sepaco, a partir de 01/09/14, apenas realizará partos para planos com acomodação em apartamento.
Para que possamos prestar este atendimento, foram necessárias várias adequações e, dentre elas, o espaço físico para acomodar mãe, bebê e acompanhante no pós-parto, o que inviabiliza a utilização das enfermarias. 
Parto humanizado é uma nova forma de se lidar com a gestante, respeitando a sua natureza e a sua vontade. Ele não se limita apenas ao momento do nascimento do bebê. Desde a chegada da gestante ao hospital, toda a estrutura deve estar preparada para atender a ela e ao acompanhante de forma diferenciada, e isso se estende até a alta hospitalar.
Com esta ação, o Hospital Sepaco mantém o compromisso de proporcionar aos pacientes bons acessos aos serviços hospitalares, vem adaptando sua estrutura para oferecer às gestantes a realização do parto humanizado.




quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

AS NOVAS REGRAS NO PARTO!!

Com novas regras, planos de saúde não precisam pagar cesarianas agendadas
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o índice de cesáreas não ultrapasse os 15%.

As novas regras de estímulo ao parto normal para os associados aos planos de saúde, divulgadas nesta semana, prevêem que as operadoras não serão mais obrigados a pagar por cesarianas desnecessárias. Apesar de a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) julgar que essa é a opção pela saúde da mulher e do bebê, movimentos feministas e o Conselho Federal de Medicina (CFM) acham que a nova regra fere a autonomia da mulher na escolha do parto.
O diretor adjunto de Produtos da ANS, João Barroca, acredita que o direito à escolha deve ser relativizado diante do direito à saúde. “Ninguém vai contra a cesariana, desde que haja indicação do procedimento cirúrgico. A opção é pelo direito à saúde”, defendeu Barroca. Para ele, aos poucos, a cultura do parto natural ganhará mais força no Brasil. As operadoras de plano de saúde apoiaram as novas regras.
A ideia é que, em pouco menos de seis meses, quando a Resolução Normativa 368 começar a ser obrigatória, o parto normal será a regra, enquanto as cesarianas só serão feitas com indicação clínica, quando há riscos para o bebê ou para a mãe. Atualmente, o índice de partos cirúrgicos na saúde suplementar é 84%, enquanto na rede pública não passa de 40%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o índice de cesáreas não ultrapasse os 15%.

Segundo o Ministério da Saúde, a cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê, aumentando em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e três vezes o risco de morte da mãe.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

COMPROMISSO CUMPRIDO COM SERIEDADE

COMUNICADO DE ALTERAÇÃO DE REDE CREDENCIADA
SEGUROS UNIMED

A SEGUROS UNIMED CUMPRINDO DETERMINAÇÃO DA ANS COMUNICA AS
ALTERAÇÕES OBSERVANDO O PRAZO DE 30 DIAS




sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

OS DESMANDOS CONTINUAM

Plano de saúde não cumpre contrato
e deixa consumidor sem atendimento
Reclamações sobre planos de saúde na ANS aumentam 31% em um ano.
Profissão Repórter mostra a história de pacientes que não têm atendimento.

O Profissão Repórter desta terça-feira (4) mostra planos de saúde que não cumprem o contrato, clientes que recorrem à Justiça para conseguir um tratamento, a revolta de quem paga um plano de saúde que não funciona e uma mãe que até hoje não recebeu explicação sobre a morte do  
filho.
Mariana Vitória é uma menina de oito anos que nasceu com síndrome de Down, problemas cardíacos e no esôfago. Ela passou o primeiro ano de vida no hospital. O convênio Greenline suspendeu o home care, atendimento que ela tinha em casa e está previsto no contrato.
Desde 2011, os pais têm uma limitar da Justiça que obriga o convênio a dar atendimento domiciliar. A família foi até o fórum levar os laudos de médicos da saúde pública que comprovam que Mariana Vitória necessita do home care. A Justiça, novamente, concedeu à criança o direito a home care e uma enfermeira passou a acompanhar Mariana durante o dia.
Até hoje nunca falaram comigo, mas o boleto do João do mês
onze já está lá para pagar"
Alecsandra Campos, mãe do bebê João Pedro
Enquanto acompanhava o caso de Mariana, a repórter Danielle França conheceu o bebê João Pedro e sua mãe, Alecsandra Campos. O menino morreu após fazer uma broncoscopia. A família não recebeu nenhuma informação sobre o que aconteceu com o bebê durante o exame. Segundo laudo do IML, João Pedro morreu de insuficiência respiratória provocada por complicações decorrentes da ruptura da membrana dos pulmões.
Em nota, a Greenline diz que após o procedimento o bebê teve um desconforto e foi levado a UTI e que as inúmeras patologias que a criança tinha aumentaram os riscos de complicações. O convênio garante que a mãe foi informada dos motivos que provocaram a morte do menino. A mãe nega que tenha recebido qualquer esclarecimento e revela que a Greenline continua cobrando pelo plano de saúde do filho morto.
A Viva Planos de Saúde LTDA é a líder em reclamações na Agência Nacional de Saúde Suplementar. A operadora é de Pernambuco, tem 108 mil segurados e recebe um número de reclamações 10 vezes maior do que as concorrentes. Ao saber que o Profissão Repórter estava acompanhando uma paciente do plano, que não conseguia marcar consulta, a assessoria de imprensa do convênio conseguiu o agendamento.

A agência da Viva que atende os conveniados para marcação de consultas e exames está sempre fechada. Pacientes com doenças graves ou crônicas ficam sem atendimento.
A ANS recebeu 102 mil reclamações de clientes de planos de saúde em 2013. Um aumento de 31% comparado com 2012. Em relação ao Viva Saúde, a agência nomeou um interventor para tentar resolver os problemas. A operadora tem até dois anos de prazo para voltar à normalidade. “Na pior das hipóteses, que não é a nossa expectativa, a operadora pode ser indicada para a liquidação ou cancelamento de registro. Com a sua saída coordenada do mercado e a recolocação dos consumidores em outras operadoras”, afirma Carla Soares, secretária geral da ANS.

Quem me ajuda?
Em caso de problema com o plano de saúde, o primeiro passo é procurar o atendimento ao consumidor do convênio. As empresas têm endereços online e telefones para reclamações e consulta em caso de dúvidas. Se não for atendido pelo SAC, a ouvidoria do plano de saúde é o próximo passo. É para eles que são encaminhadas as reclamações não resolvidas pelo atendimento ao consumidor.
Se o problema persistir, procure uma agência do Procon na sua região. Você também pode fazer uma reclamação para a ANS. A Agência Nacional de Saúde Suplementar é quem regulamenta os planos de saúde e tem informações sobre quais serviços são obrigatórios e os prazos de espera por consultas e exames. Também há uma área para reclamações e acompanhamento de processos.
As denúncias públicas em redes sociais ou sites de reclamação contra empresas também levam à solução dos problemas. Nos dois casos, a operadora do plano de saúde pode entrar em contato com o consumidor para tentar resolver a questão, já que o problema foi exposto na rede e pode prejudicar a imagem da empresa.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

AS INCERTEZAS DA SAÚDE

Os planos de saúde vão sobreviver a 2015?
Antes da lei nº 9656, de 1998, que regulamentou o setor de saúde suplementar, havia mais de 5.000 mil operadoras de planos de saúde no Brasil.

Autor: Cadri Massuda

28/12/2014 - 10:00
Em um primeiro momento, a regulamentação beneficiou muito a população, pois impôs uma profissionalização no mercado. A redução foi imediata. Em 2000, a Agência Nacional de Saúde apontava a existência de 2.722 operadoras. Mas, mesmo em um mercado de operadoras regulamentadas, a diminuição continuou progressivamente. O último relatório da ANS (de julho de 2014) aponta que estavam em atividade com beneficiários 914 empresas. E em setembro do mesmo ano, a Agência informou que o número já havia caído para 886.

A pergunta é: o que está acontecendo com o setor? Está havendo um enxugamento? Ou o crescimento de grandes empresas em detrimentos das pequenas e médias operadoras – que em sua maioria atuam nas cidades menores. Sabe-se que, hoje, 38 empresas detém 51% do mercado de saúde suplementar. Um dos fatores para o fechamento é o baixo resultado financeiro para as empresas. Um levantamento feito pelo IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação demonstra que a lucratividade das empresas está diminuindo significativamente.

A própria ANS reconhece que as empresas têm trabalhado com uma margem de custos (assistenciais e operacionais) de 97% a 98%. O estudo do IBPT é ainda mais pessimista: o Instituto demonstrou que, nos últimos três anos, a lucratividade anual média do setor passou de 2,67% para 0,38%. A ANS tem uma parcela significativa de culpa neste cenário, pois está continuamente publicando uma série de normativas, que nem sempre têm como foco a qualidade do serviço ou o bem-estar do beneficiário.

Mas, que independentemente de sua função, exigem uma atenção e gastos das operadoras que poderiam ser investidos em outras áreas. Apenas as empresas que contam com um departamento dedicado a atender as exigências da Agência têm condições de acompanhar a contento todas estas normas e regras. Inclusive investindo tempo para adequar-se a regras de importância menor como, por exemplo, a maneira que as informações devem estar dispostas no boleto bancário.

Ao mesmo tempo, a alta carga tributária imposta às empresas do setor dificultam ainda mais a situação. Enquanto bancos têm uma taxa de 15,59% e o lazer, 18,21%; serviços essenciais como educação e saúde têm uma carga mais elevada, de 21,87% e 26,68% respectivamente. No caso da Medicina de Grupo, setor da saúde suplementar sem incentivos fiscais, essa taxa chegou a 30,71% em 2013. E são essas pressões que têm tirado do mercado as operadoras de pequeno e médio porte.

Empresas estas que estão pulverizadas pelo interior do Brasil e são fundamentais para a manutenção do sistema e assistência à saúde. É importante lembrar que a saúde suplementar tem uma movimentação financeira superior à do SUS, além de ter um índice de satisfação muito superior ao da saúde pública e de ser um dos desejos de consumo da classe média brasileira.

Por isso, neste final de ano, é fundamental repensar o setor, pois se este caminho continuar a ser trilhado, mais e mais empresas fecharão suas portas prejudicando a concorrência de mercado e sobrecarregando o sistema público em pequenos e médios municípios, nos quais as grandes operadoras não chegam.

*Cadri Massuda é presidente da Abramge PR/SC – Associação Brasileira de Medicina de Grupo Regional Paraná e Santa Catarina.