02/02/2022
Cuidados para preservar o
bem-estar e a segurança do paciente devem ser prioridade para instituições que
prestam serviços de saúde. Além de evitar riscos ao paciente no período em que
ele receberá os cuidados necessários, reduzem as possibilidades de gastos
inesperados com eventos adversos. Com uma atuação baseada nessa premissa, em
que mantém a pessoa no centro das atenções, as unidades Oncoclínicas em
Uberlândia (MG), localizadas no bairro Santa Mônica e no Uberlândia Medical Center
– UMC, já acreditadas pela Organização Nacional da Acreditação (ONA), avançaram
para o nível 3 da certificação sendo consideradas acreditadas com excelência
pela qualidade nos processos estabelecidos e proteção oferecida ao paciente.
Menos de 1% dos mais de 300 mil serviços de saúde que atuam no
país possuem alguma certificação de seus processos e segurança oferecidos, de
acordo com a ONA. Para a acreditação com excelência – nível 3, são analisados
se são cumpridos padrões de qualidade e segurança, gestão integrada, e se a
instituição possui uma cultura organizacional de melhoria contínua com
maturidade institucional. O nível 3 é a classificação máxima atribuída pela ONA
e a conquista reforça o compromisso da Instituição em adotar padrões
reconhecidos de qualidade e segurança, como destaca a oncologista e diretora
das unidades Oncoclínicas em Uberlândia, Dra. Valéria Ribeiro. “Os critérios
que uma instituição precisa atender para ser considerada acreditada com
excelência são inúmeros. São analisados processo de segurança e até questões
estruturais, desde o espaço físico até a legislação e os recursos humanos,
dentre outros aspectos. Para nós, conquistar o progresso para a certificação
nível 3, a classificação máxima atribuída pela ONA e que reconhece a excelência
das nossas unidades, é uma satisfação e um reforço do nosso propósito em ter o
paciente no centro de tudo. Com a acreditação, buscamos potencializar a
confiança que a comunidade de Uberlândia e outras cidades da região já
depositam em nosso trabalho na luta contra o câncer”, comenta Dra. Valéria.
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