22/10/2021
Durante a pandemia do novo
Coronavírus, a telemedicina foi altamente difundida e explorada pela
necessidade. De acordo com uma pesquisa do G2 Learning Hub, a telemedicina
cresceu cerca de 372%, de março de 2020 até setembro de 2021. Com isso,
percebemos uma constante mudança no meio tradicional de consultas em que o
presencial passou a não ser mais a primeira opção durante o período de crise
sanitária global. Assim, o paciente digital se tornou uma pessoa mais focada na
qualidade de vida e conforto, independente de onde esteja.
Com isso, a Pixeon, healthtech com
soluções de softwares para a área da saúde e líder do mercado no Brasil, e o
BoaConsulta, plataforma de agendamento de consultas, realizaram uma pesquisa
com 179 entrevistados, onde o foco foi saber mais sobre a situação atual da
telemedicina no país, experiências dos pacientes e de médicos, além de opiniões
e oportunidades com a tecnologia do setor da saúde.
A teleconsulta traz diversos benefícios, tanto do ponto de vista
dos médicos e das instituições de saúde, quanto do ponto de vista dos
pacientes. Segundo a pesquisa, os três principais pontos para clínicas e
profissionais de saúde são:
• Praticidade/mobilidade — 78%;
• Atendimento a regiões remotas — 68,9%;
• Menor risco de transmissão de doenças — 63,3%.
Já para os pacientes os três principais benefícios da
telemedicina são:
• Praticidade/mobilidade — 81,7%;
• Menor risco de transmissão de doenças — 70,9%;
• Atendimento a regiões remotas — 65,7%.
Com esses dados, podemos destacar que o formato da teleconsulta
proporciona um atendimento de fácil acesso, democratizando assim o acesso à
saúde.
Mas, como acontece com toda nova tecnologia, a teleconsulta
também tem seus desafios pela frente. A pesquisa apontou que, atualmente, para
55,9% dos respondentes a segurança de dados está entre os principais desafios.
Porém, empresas da área já estão desenvolvendo recursos tecnológicos para
atender a essas demandas específicas, garantindo segurança e eficiência ao
processo. Embora nos grandes centros urbanos haja um crescimento do chamado
paciente digital, uma grande parcela da população ainda tem dificuldades com a
tecnologia. Esse é outro ponto desafiador da telemedicina: cerca de 55,9% dos
respondentes relataram ter dificuldades com a tecnologia. Ainda que a telemedicina
tenha muitas questões para enfrentar, a experiência com a consulta online foi
vista como positiva por 54% dos entrevistados, sendo que apenas 2,9% relataram
vivências negativas.
Mesmo em processo inicial, a telemedicina no Brasil demonstra um
potencial grande de crescimento entre as instituições de saúde e,
aproximadamente, 81,5% dos entrevistados acreditam que a tecnologia será uma
prática mantida após o período de pandemia. Para isso, é cada vez mais
necessário a adoção de ferramentas que otimizem os processos, facilitem as
interações de médicos e pacientes e garantam o nível de proteção de informações
que um atendimento médico necessita.
A Pixeon e o BoaConsulta se uniram para oferecer uma solução que
atenda às necessidades específicas relacionadas à aplicação da teleconsulta. A
plataforma vem sendo adotada com sucesso em todo o Brasil, proporcionando
excelência na experiência do paciente e, consequentemente, retornando bons
resultados para as instituições de saúde.
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